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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Igreja no Brasil começa a formar padres missionários, afirma dom Esmeraldo Barreto de Farias

dom_esmeraldo_90Contente com o novo momento de formação dos padres no Brasil, o bispo de Santarém (PA), dom Esmeraldo Barreto de Farias, afirmou que a Igreja Católica no país “começa a formar padres missionários” a partir das novas Diretrizes para a Formação Presbiteral para a Igreja no Brasil, documento que substitui seu antecessor, que vigorou entre os anos de 1995 e 2009. “Nosso novo documento se preocupa com a vida das pessoas da atualidade, com o padre de hoje e com a missionariedade. Foi por isso que recebemos tantos elogios ao novo documento, da Congregação para a Educação Católica, em Roma”, comemorou.
Em seu discurso, durante a coletiva de imprensa que aconteceu na tarde de hoje, 7, o bispo de Santarém destacou os pontos do documento elogiados pela Santa Sé. “A Congregação para a Educação Católica elogiou vários pontos das Diretrizes: o fato de nós termos colocado o seminário como tempo de caminho, busca e descoberta de Cristo; a experiência de Cristo como fundamental para o jovem compreender melhor o chamado que Deus está lhe fazendo; e as conseqüências desse chamado para a sua vida”, pontuou.
Foi uma lista de elogios ao Documento, segundo dom Esmeraldo. “O fato de termos colocado o conhecimento de Jesus Cristo como marca fundamental na vida do jovem, por exemplo. Se ele não conhece Jesus, como ele vai amá-lo sendo discípulo e missionário?”, questionou citando o texto. “Outro ponto elogiado pela Santa Sé foi a referência ao Ano Sacerdotal, aberto em junho de 2009 e que será concluído no próximo mês.
Dimensão Comunitária e Pastoral
Presente no documento e importante para a vida da Igreja é a dimensão comunitária, que também foi destacada no novo documento. “Essa dimensão é muito importante para mostrar que o padre é aquele que se prepara e não é isolado do mundo, mas precisa ter uma visão importante de vida comunitária com os demais padres e bispos da diocese e das pessoas na diocese”.
Dom Esmeraldo deu um exemplo do aprofundamento do novo Documento para a formação presbiteral. “Ele (o padre) não vai para lá na comunidade para viver sozinho, mas para conviver, partilhar na formação dos conselhos comunitários e pastorais das comunidades. O sacerdote de hoje só consegue formar comunidades se ele abraçar a missionariedade”. “Para isso”, disse o bispo, “além de toda formação dos institutos de filosofia e teologia, estão sendo feitas experiências missionárias em grandes cidades para que os seminaristas possam descobrir a importância de ser missionário no mundo de hoje. Eles aprendem a serem missionários na cidade grande, com os jovens, com as famílias, em grandes condomínios, periferias das cidades, bairros populares, no interior, seja do Nordeste, no Sul ou na Amazônia. O documento tem toda essa preocupação”, enumerou.
Para concluir os tópicos enfáticos da formação do padre na atualidade, presentes nas Diretrizes, dom Esmeraldo disse que outros pontos também são importantes e interligados no documento, como a exortação apostólica do papa João Paulo II sobre a formação dos presbíteros; a dimensão intelectual que não pode ser vivida, formada e seguida sem estar ligada à dimensão espiritual, pastoral, humano-afetiva e comunitária. “São todas dimensões interligadas que necessitam estarem interligadas, que têm como referência o Documento de Aparecida (DAp) para a formação dos presbíteros no Brasil, porque se trata no mundo atual de ajudar as pessoas a descobrirem sua missão e seguimento a Jesus Cristo”, concluiu o bispo.
A Reformulação das Diretrizes para a Formação dos Presbíteros no Brasil aconteceu durante a Conferência Episcopal da América Latina e Caribe, que aconteceu em Aparecida (SP), em maio de 2007. A CNBB procurou designar uma comissão para trabalhar o documento que foi aprovado no ano passado.
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Dom José Bertanha ressalta importância das CEBs, tema prioritário da 48ª AG


O bispo de Registro (SP), dom José Luiz Bertanha, recordou o 12º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base, “CEBs: Ecologia e Missão – Do ventre da terra, o grito que vem da Amazônia”, que aconteceu em Porto Velho (RO), em julho do ano passado. Ele falou do assunto porque os bispos reunidos em Brasília escolheram como tema prioritário da 48ª AG, as CEBs, que foram tratadas nesta quinta-feira, 6.
De acordo com dom José Bertanha, o Intereclesial foi realizado com o tema Ecologia e Missão, para chamar a atenção do país para a preocupante biodiversidade da Amazônia. “A Amazônia é uma terra cobiçada, rica com seu chão, sua terra e sua água de tantos rios e florestas, hoje derrubadas para o plantio da agricultura e para o gado. O evento aconteceu para que a sociedade saiba que a Igreja também se preocupa com a região”, disse.
Dom Bertanha afirma que a presença das CEBs são importantes na região porque buscam viver a cultura amazônica voltadas para a Palavra de Deus, a partir da cultura regional. “As comunidades de base fazem parte da Amazônia buscando cultuar a dignidade da vida na Palavra de Deus, na Eucaristia e na conscientização sobre a realidade que está lá: realidade da água, da terra e da natureza rica”.
CEBs na 48ª AG
Durante a sessão de ontem, 6, que tratou do tema CEBs, os bispos avaliaram a experiência da Igreja com as comunidades de base. Dom José Bertanha comentou que os bispos discutiram o rosto múltiplo da Igreja Católica. “Existe a diocese, a paróquia e a comunidade, mas há muitas formas de comunidades: as eclesiais de base, por exemplo, são uma forma estrutural cultivada à luz da Palavra, da Eucaristia e da oração e conscientização que envolve o nosso povo. Essas faces da Igreja foram muito bem discutidas ontem para entendermos melhor a diversidade da Igreja na unidade. As CEBs são um exemplo dessa face múltipla”, destacou o bispo.
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Não é possível ser Cristão sem ser ecumênico


48agdomalbertomouraFoi o que disse o presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Interreligioso da CNBB e arcebispo de Montes Claros (MG), dom José Alberto Moura. Durante a coletiva de imprensa desta sexta-feira, 7, ele explicou o significado de ser ecumênico. “Foi o próprio Jesus que pediu ao Pai para sermos um e que houvesse um só rebanho e um só pastor, mas as disjunções históricas mostraram as divisões e, o movimento ecumênico é a maneira encontrada para que possamos interagir e respeitar as diferenças compreendendo o outro”.
Dom Alberto lembrou que existe diferença entre as Igrejas Cristãs, mas ele ressaltou que os pontos em comum são maiores e possibilitam a realização de um trabalho entre as Igrejas no Brasil. “Há algumas diferenças de interpretação, históricas, mas os pontos comuns os superam e nos possibilitam realizarmos trabalhos de evangelização juntos, como também trabalhos sociais”, disse dom Moura.
Questionado sobre o objetivo do estreitamento de relações entre as Igrejas Cristãs, o arcebispo destacou que é “única e exclusivamente para fazer a vontade de Jesus que disse: ‘tenham vida em abundância’, com a finalidade de sermos um nele para ajudarmos as pessoas a acenderem a luz e procurar o caminho que é o próprio Jesus”.

Celebração Ecumênica

Segundo dom Alberto, a CNBB tem forte interesse em tratar do ecumenismo e diálogo Interreligioso com todos os bispos reunidos em Assembleia. Hoje à tarde, na terceira sessão, o tema é tratado com a presença de lideranças de outras Igrejas e, logo mais, às 18h30, haverá uma celebração ecumênica com todas as Igrejas Cristãs e organismos convidados. “Ao discutir o tema Ecumenismo, a CNBB quer, cada vez mais, se aproximar das outras Igrejas para partilhar projetos e desenvolver trabalhos em comum. Além das discussões, nós também celebramos juntos para lembrar que o Cristo é um só pastor para um só rebanho, e que somos todos nós filhos de Deus”, completou.
Fotos: Pe Altevir CSSp
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Igrejas Cristãs e Organismos celebram o ecumenismo na AG da CNBB


celebracaoecumenica2009Na tarde desta sexta-feira, 7, os bispos discutirão na terceira sessão do dia o tema Ecumenismo. Para o momento, foram convidados representantes de outras Igrejas Cristãs: Igreja Luterana, Presbiteriana Unida do Brasil, todas as Igrejas Ortodoxas do Brasil, a Igreja Anglicana e algumas comunidades pentecostais. Assim como as Igrejas, participam também do momento alguns organismos que mantêm diálogo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), como o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) e a Coordenadoria Ecumênica de Serviços (Cesi).
A presença de membros de outras Igrejas Cristãs em Assembleias da CNBB não começou agora, segundo o assessor da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Interreligioso da CNBB, padre Elias Wolff. “Desde a década de 1970 é comum a CNBB contar em suas Assembleias Gerais com a presença de membros de outras Igrejas Cristãs, sobretudo das Igrejas com que a CNBB tem um laço ecumênico”, lembra o assessor.
peeliaswolffEm plenário, os bispos irão fazer um estudo sobre o empenho ecumênico da Igreja Católica no Brasil e uma reflexão sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010, “Economia e Vida”. Às 18h30, em um segundo momento dedicado ao ecumenismo, haverá a celebração ecumênica, que já é uma tradição das Assembleias. A celebração será presidida pelo arcebispo de Montes Claros (MG) e presidente da Comissão Ecumênica da CNBB, dom José Alberto Moura. A coordenação será feita pelo padre Elias Wolff.
Para o assessor, a presença de outras Igrejas Cristãs e Organismos na assembleia da CNBB significa um estreitamento dos laços entre as Igrejas no Brasil, de modo particular, das Igrejas membros do Conic. “A presença significa amizade, parceria, companheirismo, cooperação entre as Igrejas. Mostra que uma Igreja está interessada na vida da outra Igreja, no sentido de dar apoio aos projetos de evangelização que cada uma possui”.
Ainda hoje, na Assembleia, haverá o lançamento oficial da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (SOUC).
Fotos: Pe Altevir CSSp
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Ordenação diaconal de Maciel - Um conto

Era uma vez um menino...

sua vida soava-lhe nova, irradiante e feliz sempre. É claro, sua mãe tudo fazia para que isso fosse possível. O mesmo fez para todos os membros de sua família. Embora os tempos difíceis pudessem arrancar lágrimas de sofrimento e preocupações perfurantes, a “chefe” da família transformava o “cinza” da incerteza em “verde” de esperança e em “azul” de alegria. Foi assim que o menino cresceu e nesse ambiente deu seus primeiros passos!
Descobriu que podia correr. E a corrida tornou-se sua vida! Ele gostava de correr... sempre mais... cada vez mais rápido... não para chegar sozinho, mas para alcançar tantos amigos que também estavam correndo.

Um certo dia, um homem de cabelos grisalhos observara o menino em meio a outros que estavam correndo. O seu olhar se fixou nele. Não chamou atenção sua destreza, como tampouco seu porte atlético, e muito menos por ser o mais veloz. O “olheiro” idoso enganou a todos. Escolheu o mais franzino, o mais desengonçado, o menos inexperiente, o menos forte.

- Quer correr no meu time? Perguntou o velhinho com olhos penetrantes.

- Claro! Respondeu prontamente o menino. E continuou: - Quando começo?

- Agora mesmo! Há uma corrida aqui perto e lá você correrá.

E assim o menino fez...

Ele correu, correu, correu... mas, não ganhou. O menino ficou desapontado consigo mesmo: - Por que não ganhei? O que fiz para não ganhar? O velho nada respondeu. Disse apenas para voltar a correr. E o menino obedeceu. Encheu-se de ânimo e voltou a correr. E correu, correu e correu...

Novamente, o menino não ganhou! O que há de errado comigo? Por que não cheguei lá? Por que esse velho me chamou? Não será melhor andar como a maioria das pessoas? É mais tranqüilo, seguro e normal. Assim, não voltarei a decepcionar a mim e aos que me vêem.

Nesse dia, o menino voltou para casa... andando.

Seus olhos já não mais vislumbravam os horizontes sempre virgens que a corrida renovava constantemente. Isso sim, mirava as coisas e objetos cotidianos, estáticos, de uma vida normal. E assim, ele começou a refazer seus dias.

No cotidiano normal que decidira, tudo fazia, mas sem a jovialidade de outrora. É certo que realiza bem suas tarefas, mas não era o fruto de sua alma.

Em meio as suas atividades, o menino percebia que o velho sempre o observava com olhos fixos e convidativos para retornar ao time. Isso era atrativo, entretanto, como voltar depois de tantas derrotas? A família já estava acostumada a sua presença. Já tinha até planos para viver sua vida normal. Seguiu então para dentro da casa, andando e voltou ao trabalho ...

Essa noite para o menino foi diferente das outras. Como num filme, repassou toda a sua vida na mente... as paisagens contempladas, as pessoas conhecidas na corrida, os primeiros passos, a velocidade de antes... Essa noite, para ele, parece que durou 30 anos.

Como de costume levantou cedo. Ainda atordoado com a noite que passou, encontrou conforto numa cadeira que estava de frente para a janela. Sentado, tendo nas mãos uma caneca de café e uma enxada, olhava para o horizonte sendo banhado aos poucos pelos primeiros raios do sol. Essa visão lhe banhou o coração que lhe conferiu um tímido ânimo. Mas ao perceber que suas mãos estavam ocupadas, recordara onde seus pés estavam e logo decidira fechar os olhos. Já pensando em fechar a janela, O horizonte encheu-se de claridade como nunca havia visto. A luz iluminou toda a casa e irradiou o coração do menino que lhe fez despertar do sono prolongado que a última “queda” lhe causara. O ânimo, a coragem e a velocidade voltaram... deixou a enxada e o café e, como num salto, passou pela janela e saiu correndo em direção ao horizonte numa velocidade nunca antes atingida. Já não corria, VOAVA, pois aquele horizonte intacto era o objeto de seu amor.

Ao se aproximar do cume da montanha, para sua surpresa, encontrou o velho olheiro que disse ao menino:

- Eu estava lhe esperando! Você correu como nunca, heim?

- Sim, mas... como sabia que eu viria para cá? Perguntou o menino confundido.

- Caro menino. Sua vida era correr! Correr era o ar de seus pulmões, a luz dos seus sonhos e os batimentos do seu coração. Eu sabia que, cedo ou tarde, você iria recuperar tudo.
E estou aqui para lhe dizer que agora, você não vai mais correr! Não! Agora, você vai voar.

E aqui começa sua verdadeira corrida!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Arcebispo de Sorocaba destaca atuação das instituições católicas de ensino no Brasil


coletivaimprensa06“É uma grande preocupação da Igreja hoje o meio universitário. Ali se formam os principais protagonistas de uma história que nós queremos que seja nova, em que a justiça, a verdade o amor e a unidade se façam presentes”, destacou, hoje, 6, o arcebispo de Sorocaba (SP), dom Eduardo Benes, que é membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
domeduardobenesDom Eduardo, que está participando em Brasília da 48ª Assembleia Geral da CNBB, destacou na coletiva de imprensa o trabalho realizado pelas instituições católicas de educação no avanço escolar do país. “Temos um amplo setor de atuação, como escolas de nível básico e fundamental e também temos as Universidades Católicas. Todas essas instituições estão congregadas numa só organismo chamado de Associação Nacional de Escolas Católicas (ANEC). Temos que dar principal destaque às Universidades Católicas de todo o Brasil, pois, estão fazendo um trabalho belíssimo, e principalmente muito sério, na educação de nossos jovens.”
O arcebispo relaciona ainda as diretrizes de ensino das instituições católicas, dizendo que elas [universidades e instituições de ensino católicos] conseguem dar mais sentido ao conhecimento. “Eu sinto como é importante que os estudantes nas mais diversas áreas, possam receber uma mensagem que dê sentido ao seu viver e ao seu saber. É preciso que haja humanismo, e o Evangelho oferece esse humanismo, e as universidades Católicas agem dessa forma”.

Encontro Nacional de Universitários

Dom Eduardo destacou também a realização do 1º Encontro Nacional de Universitários Cristãos, que acontecerá na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, na unidade de Betim, de 10 a 12 de outubro. “Este evento será organizado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social, da CNBB. E dirigido pelo Setor Universidades. Neste evento, haverá também a participação de representantes da Pastoral Universitária de cada Regional. São convidados, além das Universidades Católicas de todo o país, as Universidades Federais, as Faculdades particulares e movimentos que atuam nas instituições de ensino superior”.
Fotos: Pe Altevir CSSp
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Dom Damasceno diz que Igreja quer recuperar dimensão missionária a partir da Missão Continental


domraymundodamasceno22“O objetivo da Missão Continental é recuperar a dimensão missionária de toda a Igreja na América Latina com o desejo de colocá-la, com toda a sua estrutura, em estado permanente de missão”. Foi o que disse o arcebispo de Aparecida (SP) e presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), dom Raymundo Damasceno Assis, na coletiva de imprensa desta quinta-feira, 6.
O arcebispo reafirmou a posição da Igreja em levar o Evangelho a todas as pessoas de maneira diferenciada da missão tradicional. “Com a Missão Continental queremos levar os leigos a serem protagonistas da Palavra em suas próprias dioceses, paróquias e comunidades, porque esse modelo de missão acontece nas bases”.
Tema Central
domjoaoboscodefariasA presença de Cristo na Eucaristia; Leitura, meditação e reflexão da Palavra de Deus, e a prática da caridade. Estes são os três pólos que equilibram a vida da Igreja, segundo o arcebispo de Diamantina (MG), dom João Bosco Oliver de Faria. De acordo com ele, a Assembleia optou por valorizar o estudo da Palavra de Deus porque a Bíblia muda o sentido da vida do ser humano. “A Palavra de Deus alimenta a vida do cristão. Não se trata de um texto fixo, mas sim da possibilidade de tornar rica a experiência da pessoa com Deus. Já a caridade faz com que a pessoa pense no seu próximo e não apenas em si. Tudo isso trazemos para um estudo mais aprofundado na Assembleia porque acreditamos que essa Palavra deve ter maior alcance junto aos leigos”, sublinhou.
Dom João Bosco afirma ainda que um pólo leva ao encontro do outro e traz como conseqüência o equilíbrio da vivência cristã. “A união da pessoa com aquilo que Cristo nos ensina no Evangelho, leva naturalmente a pessoa à dimensão de pensar no próximo e viver em comunidade. Leva as pessoas também à prática da caridade. Se faltar um desses pilares nós desequilibramos”, concluiu.
Fotos: Pe. Altevir, CSSp
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ROTEIRO DO MÊS MAIO - 2016

ROTEIRO PARA O MÊS DE MAIO (Antes de iniciar o Terço, sugerimos uma procissão, conduzindo a imagem de Nossa Senhora, durante o traj...