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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

HOJE É DIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO


Tudo o que no Pai Nosso pedimos, é muito reto, muito bem ordenado e conforme a fé, esperança e caridade cristã, e já por isto tem o especial agrado da SS. Virgem. Além disto, ouvindo-nos rezar, Ela reconhece em nossa voz  o timbre da voz de seu Filho, que nos deu e ensinou à viva voz esta oração e nô-la impôs dizendo: Assim deveis rezar.  Maria, vendo-nos assim com o Rosário, cumprindo fielmente a ordem recebida, com tanto mais amor e solicitude nos atenderá. “As místicas coroas que lhe oferecemos, são-lhe sumamente agradáveis e penhores de graça para nós” (Leão XIII). A própria Rainha do Céu fez-se quase fiadora da  eficácia desta excelente oração. 
                       A origem da devoção à Nossa Senhora do Rosário é muito antiga, mas sua propagação tomou impulso com São Domingos de Gusmão. Foi  por sua inspiração que São Domingos fez do Rosário  sua poderosa arma para combater a heresia dos albingenses, isto no início do século XIII, onde a tal heresia crescia vertiginosamente na França.  Fundou a ordem dominicana e por sua intensa propagação e devoção, a Igreja lhe conferiu o título de “Apóstolo do Santo Rosário”.  Existem, inclusive, certas versões históricas que afirmam ter Nossa Senhora aparecido a São Domingos segurando o Menino Jesus no colo e oferecendo-lhe o santo Rosário, e cuja propagação e divulgação teria tomado impulso por pedido pessoal de Maria Santíssima.
                     À recitação do  Rosário é que a igreja atribui os seus maiores triunfos, e grata atesta, pela boca dos Sumos Pontífices que, “pelo Rosário todos os dias desce uma chuva de bênçãos sobre o povo cristão”(Urbano IV);  “que é a oração oportuna para honrar a Deus e a Virgem, como afastar bem longe os iminentes perigos do mundo” (Sixto IV);  “propagando-se esta devoção, os cristãos  entregues à meditação dos mistérios inflamados por esta oração, começarão a  transformar-se em outros homens, as trevas das heresias dissipar-se-ão e  difundir-se-á a luz da fé católica” (São Pio V);  "desejamos ver sempre mais largamente propagada esta piedosa prática e tornar-se devoção verdadeiramente popular de todos os  lugares, de todos os  dias" (Leão XIII).
                                     Nos mistérios do Rosário, contemplamos todas as fases do Evangelho: 
           Os mistérios gozosos retratam as meditações da anunciação do Anjo a Nossa Senhora, visitação de Maria à Santa Isabel, nascimento triunfante de Jesus,  sua apresentação no templo e Jesus, entre os doutores da lei.
           Nos mistérios dolorosos contemplamos a agonia de Jesus no horto,  flagelação de Jesus, a coroação de espinhos,  o calvário, a crucificação e morte de Jesus. 
           Nos mistérios gloriosos, a Ressurreição de Jesus, a sua Ascensão aos céus,  a vinda do Espírito Santo sobre Maria e os Apóstolos,  a Sua Assunção  e gloriosa  Coroação. 
                                    E,  sob inspiração maternal de Nossa Senhora, no dia 16/10/2002,  pela carta apostólica Rosarium Virginis Mariae, que Sua Santidade o Papa João Paulo II acrescentou ao Rosário os Mistérios Luminosos,  que retratam a  vida pública de Jesus,  desde o seu batismo no Jordão,  o primeiro milagre nas Bodas de Caná,   proclamação do reino, transfiguração e  instituição da Eucaristia.  Estes mistérios foram inseridos entre os mistérios  gozosos e os dolorosos, formando um perfeito complemento da meditação da Bíblia. 
                                  A santa devoção atravessou os séculos sempre com o empenho da Santa Igreja de difundi-lo. Tem a virtude de excitar e nutrir em nós o recolhimento, pondo-nos em contato com os mistérios da nossa religião. É a oração do sábio e do ignorante, pois, como nenhuma outra, se adapta à capacidade de todos.  
                                   Peçamos a Maria Santíssima a graça de sermos não só fiéis propagadores, mas principalmente perseverantes na prática de sua recitação, e que tenhamos sempre o desejo inflamado de rezá-lo sempre com muito entusiasmo e alegria.  E que tenhamos a convicção de que o Rosário une o tempo à eternidade, a cidade terrena à cidade de Deus. 

FESTAS PATRONAIS


ESTÃO CELEBRANDO AS SUAS PADROEIRAS AS COMUNIDADES FRUTUOSO GOMES E BOA VISTA

FESTA DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
DE 01 A 10 DE OUTUBRO
FRUTUOSO GOMES - RN


FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA
DE 03 A 12 DE OUTUBRO
BOAVISTA
SERRINHA DOS PINTOS - RN

Semana Nacional da Vida e Dia do Nascituro

Porque a Semana Nacional da Vida e Dia do Nascituro
A Semana da Vida é uma ocasião especial para colocar em evidência o valor e a beleza desse Dom precioso que de Deus recebemos. De modo especial para salientar o valor sagrado da vida humana e da sua dignidade, sem nos esquecermos de todas as demais dimensões que esta abrange. Diante de tantas ameaças que atualmente a vida vem sofrendo é nossa missão reafirmar sua importância inestimável. Ela é o fundamento sobre o qual se apoiam todos os demais valores.
Mas quem é o Nascituro?
É aquele ser humano que está no ventre materno antes que a Mãe lhe dê à luz. Este possui o direito de ser respeitado na sua integridade. Tem dignidade como a de qualquer pessoa já nascida.
Por que o tema: “Vida, Ecologia Humana e Meio Ambiente”
A carta encíclica do Papa João Paulo II, Centesimus Annus, nos números 38 e 39, traz uma proposta que foi um pouco esquecida. O Papa fala da necessidade de uma ecologia humana. Nós demoramos 200 anos para entender que não é possível utilizar todo o poder técnico de que dispomos para depredar a natureza, porque a natureza tem a sua própria finalidade, que deve ser respeitada. Respeitar as águas dos rios, as florestas, as espécies animais, o ar, é fundamental. Do mesmo modo, nós devemos entender que é necessário respeitar limites quando se trata da existência humana. A ecologia humana significa uma atenção para preservar a dignidade. Para preservar especificamente o humano do homem. Para que o homem não vire um animal, onde se devora um ao outro.
Bento XVI na Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2007, recordou que “a destruição do meio ambiente, um uso impróprio ou egoísta do mesmo e a apropriação violenta dos recursos da terra... são fruto de um conceito desumano de desenvolvimento. Com efeito, um desenvolvimento que se limitasse ao aspecto técnico-econômico, esquecendo a dimensão moral-religiosa, não seria um desenvolvimento humano integral e terminaria, ao ser unilateral, por incentivar as capacidades destruidoras do homem" (n. 9).
Ao enfrentar os desafios apresentados pela tutela do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, somos chamados a promover e a "salvaguardar as condições morais para uma autêntica “ecologia humana” (Centesimus annus, 38). Isto, por sua vez, exige um relacionamento responsável não somente com a criação, mas inclusive com o nosso próximo, de perto e de longe, no espaço e no tempo, mas também com o Criador.
Por que motivo a vida é um bem?
No homem, criado à imagem e semelhança de Deus, reflete-se, em cada fase da sua existência, “o rosto do seu Filho Unigênito... Este amor ilimitado e quase incompreensível de Deus pelo homem revela até que ponto a pessoa humana seja digna de ser amada por si mesma, independentemente de qualquer outra consideração: inteligência, beleza, saúde, juventude, integridade, etc. Numa palavra, a vida humana é sempre um bem, porque “ela é, no mundo, manifestação de Deus, sinal da sua presença, vestígio da sua glória” (cf. Evangelium vitae, 34; Dignitas Personae, 8).
A vida ameaçada pelas forças do mal (Ap 12,4)
João Paulo II, profeta da vida, escreveu na Carta às Famílias, que nos encontramos defronte a uma enorme ameaça contra a vida: não apenas dos simples indivíduos, mas também de toda a civilização. A afirmação de que esta civilização se tornou, sob alguns aspectos, “civilização da morte”, recebe assim uma inquietante confirmação. E não será porventura um evento profético o fato de o nascimento de Cristo ter sido acompanhado do perigo para a sua existência? Sim, também a vida d'Aquele que é ao mesmo tempo filho do homem e filho de Deus, esteve ameaçada, esteve em perigo desde o início, e só por milagre evitou a morte.
Nos últimos decênios, todavia, notam-se alguns sintomas reconfortantes de umdespertar das consciências: isto verifica-se tanto no mundo do pensamento como na própria opinião pública. Especialmente nos jovens, cresce uma nova consciência do respeito pela vida desde a concepção até o seu declínio natural; difundem-se as comissões de bioética e de defesa da vida, os movimentos pró-vida (pro life). É um fermento de esperança para o futuro da família e da inteira humanidade (cf. n. 21). “É urgente uma grande oração pela vida, que atravesse o mundo inteiro” (Evangelium Vitae, 100)
Durante a "Semana Nacional da vida" acontecerão nas diversas dioceses e comunidades do Brasil várias iniciativas em favor da vida, organizadas por paróquias, associações e grupos de trabalho da Igreja Católica, mas também de outras confissões cristãs ou não cristãs, pois, “o Evangelho da vida não é exclusivamente para os crentes: destina-se a todos” (EV 101).

“Dia do Nascituro”

Queridas irmãs e queridos irmãos! 
Por ocasião do “DIA DO NASCITURO”, gostaria de recordar a Declaração feita pela 43ª Assembléia Geral CNBB (9-17 de agosto de 2005), sobre “Exigências éticas em defesa da vida” (cf. Comunicado Mensal da CNBB, Ano 54, Nº 591, agosto 2005, pp. 1118-1120). 
A Declaração conclama nossas Dioceses, Paróquias e Comunidades a refletirem, em profundidade, sobre temas de bioética, e a se manifestarem sempre que necessário, sobre o valor da vida em todas as suas dimensões. 
Nossa participação e nossas reflexões devem nos levar a um compromisso concreto e contínuo em favor da vida. Por isso, somos convidados a celebrar com ardor e amor o “Dia do Nascituro”, aos oito de outubro, com a “Semana da Defesa e Promoção da Vida”. 
Além das propostas concretas apresentadas e sugeridas pela Declaração da CNBB, outras mais poderão surgir das reflexões e debates realizados pelas Comunidades eclesiais, pelas diversas Pastorais, Movimentos, Associações e Organismos de nossas Igrejas particulares. 
Não podemos permitir que os inimigos da vida e da dignidade da pessoa humana continuem a semear pânico e matança de inocentes. 
Cada um de nós viria a sentir-se culpável diante do Senhor da Vida, se se omitisse de abraçar causa tão nobre. Amemos a vida por aqueles que não podem defender-se! 
Cada Comunidade, cada Pastoral, cada Movimento, cada Associação, cada Organismo, enfim, todos somos convidados a entrar no movimento em defesa da vida, participando de debates e reflexões, pondo a própria “fantasia” e criatividade a serviço da vida... 
Votos de todo bem e Vida em plenitude. 
Na ternura amorosa do Bom Pastor, e de Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, uma especial bênção. 
Dom Nelson Westrupp, scj 
Presidente do Conselho Episcopal Regional Sul 1 – CNBB 


São Paulo, 26 de setembro de 2006 
    
N.B.: Valeria a pena uma releitura da Declaração sobre Exigências Éticas em Defesa da Vida. 

Paróquia de Encanto recebe Visita Pastoral




“Deus vos visitará e vos fará subir deste país para o país que ele prometeu com juramento, Abraão, Isaac e Jacó” (Gn 50,24ss). Como não lembrar dessa frase para anunciar a Visita Pastoral, que começa pela Paróquia de Encanto, de 10 a 17 de outubro. O Bispo Diocesano - Dom Mariano Manzana, o Vigário Geral - Padre Flávio Augusto e uma Comissão Diocesana estarão visitando todas as paróquias e áreas pastorais da Diocese de Mossoró num período de três anos.

Paróquia de São Sebastião- Encanto-RN
Vigário- Pe Francisco das Chagas Costa

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