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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Arcebispos brasileiros recebem pálio de Bento XVI



Na manhã do dia 29, na Basílica de São Pedro, em Roma, sete arcebispos brasileiros receberam pela imposição do Papa Bento XVI o Pálio, símbolo de comunhão dos Metropolitas com o Sumo Pontífice. Cada arcebispo proferiu um juramento no qual se comprometeu a ser “sempre fiel e obediente” à Igreja Católica, ao Papa e aos seus sucessores.

Ao todo 44 arcebispos receberão o pálio, uma insígnia litúrgica de "honra e jurisdição" da Igreja Católica. Dentre eles, estão os seguintes brasileiros: dom Wilson Tadeu Jonck S.C.I., de Florianópolis (SC); dom Jose Francisco Rezende Dias, de Niterói (RJ); dom Esmeraldo Barreto de Farias, de Porto Velho (RO); dom Airton Jose dos Santos, de Campinas (SP); dom Jacinto Furtado de Brito Sobrinho, de Teresina (PI); dom Paulo Mendes Peixoto, de Uberaba (MG); dom Jaime Vieira Rocha, de Natal (RN).

Na cerimônia, Bento XVI afirmou que as falhas humanas estão na origem do “drama da história do próprio papado” e que a Igreja Católica é mais forte do que “as forças do mal”.

“O papado constitui o fundamento da Igreja peregrina no tempo, mas ao longo dos séculos assoma também a fraqueza dos homens, que só a abertura à ação de Deus pode transformar”, disse, na homilia da celebração.

Dom Filippo Santoro, que foi bispo de Petrópolis no Brasil e é atualmente arcebispo de Taranto, Itália, foi um dos agraciados pelo título e descreveu a respeito da emoção sentida durante a cerimônia. “Receber o Pálio representa uma grande responsabilidade e uma grande alegria, porque o Papa, chamando-me aqui de volta à Itália depois de 27 anos de Brasil, me dá esta função de arcebispo da arquidiocese de Taranto e uma responsabilidade muito grande. O arcebispo metropolita, recebendo o Pálio, tem um vínculo mais estreito com o Santo Padre: um vínculo de fidelidade ao sucessor de São Pedro, um vínculo de viver a fé de maneira mais radical e profunda, como São Pedro viveu dando a vida por Cristo, e organizar a vida pastoral segundo a orientação do Papa, em comunhão com os bispos na Itália e no mundo”, afirmou.

O arcebispo de Niterói (RJ), dom José Francisco Rezende Dias, expressou seu sentimento de gratidão pela escolha de Bento XII. “É sempre emocionante encontrar o Santo Padre, mas a emoção é marcada também pela alegria e a gratidão pela escolha e a confiança que ele depositou em mim para que pudesse ser o arcebispo de Niterói. É um momento feliz e trago também no coração toda a Igreja arquidiocesana de Niterói em um sinal de comunhão com o sucessor de Pedro, o Papa Bento XVI, além da alegria e do compromisso de procurar sempre trabalhar em união e servir o povo nesta disposição de fidelidade, obediência e responsabilidade diante de todo o trabalho pastoral que me é confiado”, declarou.

IBGE divulga dados, CERIS mostra "Igreja viva"


De acordo com o Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os católicos permanecem sendo maioria, embora haja uma maior diversidade religiosa da população brasileira. Os dados mostram que 64,6% da população professa a fé católica, havendo 72,2% de presença neste credo no Nordeste, 70,1% no Sul e 60,6% no Norte do país. A proporção de católicos foi maior entre as pessoas com mais de 40 anos, chegando a 75,2% no grupo com 80 anos ou mais.

A análise mostra que outros 22,2% da população são compostos por evangélicos, 8% por pessoas que se declaram sem religião, 3% por outros credos e 2% por espíritas.


CERIS mostra “Igreja Viva”

O Censo Anual de 2010 realizado pelo Centro de Estatística e Investigações Sociais (CERIS) — entidade brasileira de pesquisa religiosa fundada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) — revelou uma “Igreja Viva”. É o que afirma a análise sociológica da evolução numérica da presença da Igreja no Brasil, feita pelo sociólogo Padre José Carlos Pereira, que também é colaborador do CERIS:

De acordo com o sociólogo, os dados apontam para o aumento do número de paróquias e para a criação de novas dioceses, mostrando uma Igreja em constante crescimento:

“Os teóricos da secularização dizem que a religião está fadada ao fracasso, mas o que vemos é o contrário, pois à medida que surge a necessidade da criação de mais paróquias e estas de serem setorizadas, ampliando, assim, o seu alcance, supõe-se que os resultados são de uma maior adesão religiosa, inclusive de pessoas afastadas”, especifica o texto.

O centro de estatísticas também apontou um crescimento considerável em relação às vocações sacerdotais e religiosas, confirmando no Brasil a tendência do aumento do número de sacerdotes diocesanos e religiosos no mundo — conforme divulgou o Setor Estatístico do Vaticano, na semana passada, ao afirmar que o número passou de 405 mil para 413 mil.

“O quadro geral mostra uma vitalidade da religião católica, por meio de um borbulhar de novas modalidades, ou novas formas de viver a fé católica, por meio das novas comunidades, novos movimentos eclesiais e da volta às origens dos ideais das primeiras comunidades cristãs, que tem refletido outro quadro estatístico, que é da evolução do número de presbíteros entre os anos de 1970 e 2010, conforme vemos na atual planilha do CERIS.Isso indica um retorno ao catolicismo dos afastados, mas também uma identificação maior daqueles que já praticavam o catolicismo, mas não se sentiam muito firmes, identificados com a doutrina católica. Sendo assim, por mais que se diga que houve aumento no número dos que se dizem sem religião, ou que cresceu o interesse e as adesões a novos grupos religiosos e a novas igrejas, a Igreja Católica se revela ainda mais estruturada e em franca expansão, com seus empreendimentos missionários como, por exemplo, os que foram propostos pela Missão Continental”, destaca a redação da análise.


Alguns números da pesquisa

Paróquias

Os dados revelam um crescimento vertiginoso no número de paróquias entre os anos de 1994 a 2010, em diversos Regionais da CNBB, com destaque para os regionais Leste 2 (de 1.263 para 1.722) e Sul 1 (de 1.651 para 2.431) , que correspondem ao Estado de Minas Gerais e Espírito Santo (Regional Leste 2) e ao Estado de São Paulo (Regional Sul 1), que são os dois maiores Regionais em número de paróquias e de contingente populacional.


Padres

Em 2000 eram 16.772 padres. Em 2010 chegou a 22.119 padres. A distribuição de padres por habitantes é outro fator levantado pela pesquisa. Em 2000 havia pouco mais de 169 milhões de habitantes e para cada sacerdote eram 10.123,97 habitantes. Dez anos depois havia aproximadamente 190 milhões de habitantes e cada padre teria o número de 8.624,97 habitantes.

A concentração do clero por regiões brasileiras, segundo a pesquisa do CERIS, mostrou que havia uma concentração maior na região sudeste em detrimento das outras regiões. Do total de padres no país a região sudeste concentrava quase metade dos sacerdotes, com 45%. O sul ficava com um quarto da população de padres, 25%, o nordeste 16%, o centro-oeste apenas 9%. Já o norte seria a região com menos padres, apenas 3%.

Fonte: CNBB

Padre Adilson Assessora Retiro do Clero no Lima




De  02 a 05 de julho, os padres da Diocese de Mossoró estarão participando do seu Retiro no Santuário de Nossa Senhora dos Impossíveis, no Lima. Para assessorar o Retiro Espiritual foi convidado padre Adilson Carlos Simões da Silva, da Diocese de Pesqueira. Padre Adilson especializou-se em Missiologia, aplicando nas comunidades rurais “novos métodos e novas expressões” nas missões populares. Autor de vários livros, entre eles “Um outro caminho”, “Católico ou espírita”, “Eucaristia”, “Ministério e fé”.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Corpo de Cristo



Jesus Cristo, pelo Espírito Santo, une a si intimamente os seus fiéis. Os que estão unidos ao Cristo, estão também unidos entre si, formando um só corpo: a Igreja. Nela, a unidade se realiza na diversidade de membros e funções.

Esse corpo está ligado intimamente à Cabeça, que é o próprio Cristo Jesus (cf. Cl 1, 18). O corpo e a Cabeça, formam uma união mística, uma só pessoa. D. Hélder Câmara dizia que abandonar a Igreja seria a mesma coisa que abandonar o Seu próprio corpo.

“Amar  Cristo e a Igreja: trata-se da mesma coisa.” (Ir. Roger Schutz)

Infalibilidade



A Igreja é infalível, pois Jesus prometeu-lhe o Espírito Santo para manter e introduzir cada vez mais profundamente na verdade. Quando uma verdade de fé evidentemente é repentinamente negada ou mal interpretada, a Igreja tem de ter uma última voz que explique vinculativamente o que é verdadeiro e o que é falso; trata-se da voz do Papa.

Como sucessor de São Pedro e como primeiro dos bispos, tem sozinho um tal poder de formular a indiscutível Verdade segundo a Tradição da fé da Igreja, que essa Verdade é exposta aos crentes para todos os tempos como “digna de fé”; nesse caso dizemos que o Papa anuncia um dogma. [143]

Sacramentais




Os sacramentais são celebrações litúrgicas onde é concedida a benção. Essas ações sagradas compõem-se de uma oração acompanhada pelo sinal-da-cruz e por outros sinais.

Os sacramentais mais comuns são benção da água, dos sinos, da casa, do automóvel. Também são sacramentais a imposição das cinzas, a benção dos ramos da Semana Santa, que são celebrados dentro da Santa Missa.

Como são ações litúrgicas, eles elevam os fiéis ao louvor a Deus e os dispõe a santificar as diversas circunstâncias de sua vida. [272]

Vícios



O pecado leva ao pecado, e a sua repetição gera o vício. Os vícios são hábitos negativos que ofuscam a consciência e inclinam o ser humano ao mal e o dispõe  para o pecado de forma habitual.

Os vícios podem estar unidos aos sete pecados capitais: soberba, avareza, inveja, ira, impureza, gula e preguiça.

Aristóteles, filósofo grego da antiguidade, diz que tanto a virtude como o vício estão em nosso poder: “De fato, onde estiver em nosso poder o fazer, aí estará também o deixar, e onde estiver o não, aí estará também o sim.” [318]


Despertar Jovem



 

Encontro com os Jovens da Paróquia de Martins, Sábado dia 30/06, a partir das 8h no Colégio CERBA/Martins

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