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sexta-feira, 5 de março de 2010

ORDENAÇÃO DIACONAL DE MACIEL


SAÍDA E CHEGADA DE IRMÃS DA SAGRADA FACE


MENSAGEM DA IR. PIEDADE A TODOS OS PAROQUIANOS:



“Agradeço a Deus de ser e de fazer parte dessa  paróquia e do tempo vivido em meio ao meu povo que senti sempre em casa e acolhida. Obrigada a todas as comunidades que me ajudaram e me ensinaram tantas coisas maravilhosas. Eu vou para outras terras, mas já não vou como  antes porque levo um pouco de cada um. Sintam-se abraçados. Rezem por mim e contem com minhas orações. “

Ir. Maria Piedade Freitas            

CHEGA EM MARTINS IRMÃ CÉLIA...


A IrMaria Célia é natural de Coremas,  e Juniorista da Sagrada Face. Ela chegou  no dia 22 de Fevereiro em Martins e integrou a comunidade religiosa de nossa ParóquiaEla diz: "Tenho um carinho especial com a Catequese e Juventude, mas quero colocar-me a disposição das necessidades da paróquia".    Ir, Célia renovará seus votos no dia 18 de março em Martins na casa das freiras.
Seja bem-vinda, Ir. Célia!
  

CELAM envia carta de solidariedade ao Presidente da Conferência Episcopal do Chile


celam_thumbA presidência do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM), por meio do seu presidente, dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida (SP) e do secretário geral, dom José Leopoldo González González, bispo auxiliar de Guadalajara (MEX), assinaram uma carta, enviada no dia 1º, ao presidente da Conferência Episcopal chilena, monsenhor Alejandro Goic Karmelic, em solidariedade a toda nação chilena vítima do terremoto ocorrido na última semana, naquele país.
Segundo a presidência do CELAM, o Chile, no início do caminho quaresmal, amanheceu de luto devido a um “fortíssimo” terremoto que abalou o país. “No entanto, em meio à dor e ao sofrimento, chegou o suave bálsamo da vontade de solidariedade internacional”, ressalta um trecho da carta.
Leia a íntegra da carta abaixo:
Excelentíssimo e Reverendíssimo
Mons. Alejandro Goic Karmelic
Bispo de Rancagua
Presidente da Conferência Episcopal do Chile

Na vida ou na morte somos do Senhor

Em 27 de fevereiro, no início do caminho quaresmal, o Chile amanheceu de luto devido a um fortíssimo terremoto que abalou boa parte do país, sobretudo a Região Centro-Sul. No entanto, em meio à dor e ao sofrimento, chegou o suave bálsamo da vontade de solidariedade internacional.
É neste contexto de comunhão eclesial que a Presidência do CELAM envia uma palavra de alento e de esperança à Conferência Episcopal do Chile e, através de seus Bispos, ao povo dessa nobre Nação Andina que sofre a perda irreparável de tantas vidas humanas, a angústia de numerosos flagelados e grandes danos materiais.
Queremos assegurar-lhes nossa oração e nossa proximidade nesta hora de pesar e de aflição, especialmente aos familiares das vítimas. E junto aos nossos mais sentidos pêsames, rogamos ao Senhor Ressuscitado, fundamento de nossa fé, que os reconforte e os sustente neste momento de provação.
Confiamos que as Igrejas Particulares da América Latina e Caribe estendam sua mão solidária à população que peregrina no Chile, já que nossos povos estão chamados a “abrir caminhos para a civilização do amor” (DA 537).
Que Nossa Senhora do Carmo seja a fortaleza e a esperança do povo Chileno !
Dom Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida, SP
Presidente do CELAM

Dom José Leopoldo González González
Bispo Auxiliar de Guadalajara
Secretario Geral do CELAM

NOTA DE FALECIMENTO


A Diocese de Santa Luzia comunica, com pesar, o falecimento da senhora Agnese(Inês) Tranquilini, mãe do Senhor Bispo Diocesano Dom Mariano Manzana. A senhora Agnese(Inês) faleceu na madrugada deste dia 05 de Março, na cidade de Mori, Itália. O Bispo Diocesano seguiu em viagem para o sepultamento, ficando ausente da Diocese nos próximos dias. Pedimos a oração de todos pela Senhora Agnese(Inês) Tranquilini e toda a sua família, para que vivam este momento à luz da Ressurreição do nosso Senhor Jesus Cristo.



Pe Flávio Augusto Forte Melo
Vigário Geral da Diocese de Mossoró

CNBB lança a campanha nacional "Projeto 1 milhão de Bíblias


Será lançada, neste sábado, 6, em Teresina (PI), o “Projeto 1 milhão de Bíblias”. Como o nome mesmo diz, o objetivo da campanha é levar a Palavra de Deus a todos no Brasil que não tem condições de comprar a Bíblia e outros materiais educativos de evangelização.O lançamento será feito pelo secretário geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa, e contará com a presença do bispo de Teresina e presidente do Regional Nordeste 4 da CNBB (Piauí), Dom Sérgio da Rocha. Após o lançamento na capital, será lançada também na diocese de Picos (PI), com a presença do bispo Dom Plínio José Luz da Silva e em Campo Maior (PI), com a presença de Dom Eduardo Zielski."É grande a expectativa do Regional Nordeste 4 da CNBB, no estado do Piauí, para o lançamento da Campanha Nacional de 1 Milhão de Bíblia, nos dias 06 e 07, em Teresina, Picos, Oeiras e Campo Maior. Todas as dioceses do Regional já receberam o material da Campanha e os bispos, juntos, já discutiram os critérios de distribuição e utilização. Como somos os primeiros a fazer a experiência da Campanha, esperamos, em breve, poder compartilhar o resultado positivo com os demais Regionais", afirmou o bispo de Picos, Dom Plínio José.ProjetoA campanha nacional desenvolvida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em parceria com a Comissão para a Missão Continental no Brasil tem como tema “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19) e lema “Discípulo e servidores da Palavra de Deus”.A primeira fase da campanha consiste na apresentação de um projeto de evangelização pelas (arqui)dioceses à CNBB. Após a comissão responsável analisar o projeto, se aprovado, iniciará a distribuição das Bíblias de forma gratuita, inclusive o transporte, para atender as necessidades apresentadas pelas (arqui)dioceses.“Inserido no Projeto Brasil na Missão Continental, esta nova campanha é um serviço que a CNBB oferta a todos os Regionais, (arqui) dioceses, pastorais, organismos do povo de Deus, movimentos e outras associações da Igreja em nosso país, bem como a todos os discípulos missionários chamados a anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo”, afirmou o secretário geral da CNBB, Dom Dimas.Segundo um dos participantes do “Projeto 1 milhão de Bíblias”, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária da CNBB e secretário executivo do Conselho Missionário Nacional (Comina), padre Altevir Silva, a Conferência de Aparecida destacou a Palavra de Deus e o novo ardor missionário. “O caminho aberto pela Conferência de Aparecida demonstra que a Palavra de Deus é a carta de amor ao seu povo. Assim sendo, e diante do contexto brasileiro de miséria e pobreza onde muitos não têm condições de se alimentar, o ‘Projeto 1 milhão de Bíblias’ tende a suprir a ânsia pela Palavra dos que não tem condições. A leitura orante da Bíblia é a alma da Missão Continental”.O padre Altevir lembra que a impressão das Bíblias foi fruto de doações, e que na entrega às dioceses foi montado um “kit” contendo, além da Bíblia Sagrada, uma Bíblia infantil; um Pequeno Catecismo: Eu creio; e um Livreto sobre a iniciação à leitura da Bíblia. O processo, depois do lançamento da campanha, é fazer um acompanhamento das dioceses atendidas com base no projeto de evangelização apresentado por cada uma delas, levantando dados para possível continuação da campanha.Segundo os organizadores do projeto, alguns Regionais terão prioridade no atendimento para receber os “kits” do Projeto 1 milhão de Bíblias. São eles: o Regional Nordeste 4 (Piauí); Regionais da Amazônia Legal; Regional Nordeste 1 (Ceará); Regional Nordeste 2 (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte); Regional Nordeste 3 (Bahia e Sergipe); Regional Nordeste 5 (Maranhão); Regional Oeste 1 (Mato Grosso do Sul); Regional Oeste 2 e Regional Centro Oeste (Distrito Federal, Goiás e Tocantins

quarta-feira, 3 de março de 2010

Está pronta a programação oficial do 16º Congresso Eucarístico Nacional


congressoeucaristico3O evento inicia no dia 13 de maio, às 19hs com a Missa de Abertura e se encerra, no dia 16 de maio, com a Missa de Encerramento, às 09h30 da manhã, ambas realizadas na Esplanada dos Ministérios.
Estão previstos para os quatro dias de evento: adoração ao Santíssimo Sacramento, celebrações eucarísticas, reflexões, exposições, vigília, palestras e evangelização. A organização lembra que todos os eventos são gratuitos.
O ponto central do Congresso será na Esplanada dos Ministérios, mas a programação envolverá outros locais, como o Ginásio Nilson Nelson, Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Complexo Cultural do Museu Nacional da República e a paróquia Nossa Senhora do Lago.

Correios lançam selo em homenagem a Drª Zilda Arns


selozilda
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) lançará um selo em homenagem à Zilda Arns, vítima do terremoto que atingiu o Haiti, em janeiro deste ano. O lançamento está previsto para o próximo dia 24 de março, na Catedral Basílica Menor da Nossa Senhora da Luz, em Curitiba (PR). A tiragem será de 600 mil exemplares e o valor facial será de R$1,45.
A ilustração do selo é uma obra da artista plástica Thereza Regina Barja Fidalgo. No selo, o rosto da missionária divide o espaço com o desenho de famílias e com um coração branco, que representa a paz. Dentro dele, a frase “Para que todas as crianças tenham vida”. Embaixo do coração, uma criança com os braços abertos em sinal de vitória.
Thereza e Zilda já haviam se conhecido no final da década de 80. A artista foi convidada para fazer as ilustrações de uma das primeiras edições do Catecismo “Crescendo com Jesus em comunidade”, adotado pela arquidiocese do Rio de Janeiro.
Zilda era médica pediatra e sanitarista, fundou e coordenou a Pastoral da Criança. A missionária era irmã do arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns. Ela dedicou sua vida a trabalhos de solidariedade, combatendo as doenças infantis e a desnutrição. Doutora Zilda Arns morreu aos 75 anos.

30 anos das Irmãs da Sagrada face em Martins

As religiosas da Sagrada      Face comemoram trinta anos, nesse ano de 2010, de presença evangelizadora na paróquia de Martins.
    A Congregação chegou em 1980 com as primeiras religiosas italianas: Ir. Serena (Vigária geral), Ir. Annalisa e Ir. Luciana Stella que foram acolhidas pelo seu grande intercessor e amigo pe. Walter.
    Todo começo é difícil e com a Congregação não foi diferente. Muito trabalho, paciência e dificuldades não faltaram nos primeiros anos. O que nunca faltou foi a providência de Deus que permitiu que o carisma intuído pela Beata Madre Pia Mastena pudesse se encarnar em solo martinense e região.
    Toda árvore boa dá bons frutos. Todo o trabalho pastoral na paróquia, a criação dos amigos da Sagrada face entre outras realizações configuram a grande oferta da Sagrada Face a Deus pelos talentos recebidos que, pelos critérios do amor, somos chamadas a multiplicar cem por um. No entanto, entendemos que nossa melhor oferta foi a promoção de tantas vocações religiosas e sacerdotais que, nesta terra tão abençoada, se tornou solo fértil para nossa congregação e toda a Igreja.
     Que nosso Deus continue a nos guiar para que cumpramos com amor e fidelidade seu querer através de nossa vocação!
Ir. Jevânia

PRESENTE DIVINO PARA A PARÓQUIA DE MARTINS

     Que Deus é providente e que sempre cumula de bens os seus filhos, todos nós sabemos. Mas o que não sabíamos é que esses bens chegariam em forma “seminarística”.  Wescley e Marcelo são seminaristas da nossa diocese e desde o dia 20 de fevereiro passaram a vir nos finais de semana à paróquia para colaborar pastoralmente bem como realizar, já em plena formação presbiteral, seu devido e necessário estágio.

     Sejam bem vindos e acolhidos por todos nós que fazemos a paróquia de Martins na firme esperança e no reto desejo que nossos seminaristas realizem um bom estágio e um frutífero trabalho evangelizador.
     Santa Teresinha, rogai por nós!


A SAUDADE FAZ BEM


É comum ouvirmos frases do tipo “Tô morrendo de saudades”... “A saudade dói demais”... “É ruim ter saudades”. Todas essas frases remetem a uma idéia penosa da saudade que evidencia um medo e rejeição dessa realidade importante em nossas vidas.
Para reverter essa má compreensão, faz-se necessário entender que a saudade faz bem e que sua experiência pode nos edificar como pessoas maduras e conscientes das coisas que, inevitavelmente, acontecem a qualquer um.
Em primeiro lugar, só sentimos saudades quando pessoas, experiências ou lugares nos fizeram bem. Ninguém sente saudades de uma tragédia, de uma pessoa desagradável ou de um lugar incômodo. A saudade, então, sempre nos remete a algo bom!
Em segundo lugar, a saudade sempre evoca aquele ou aquilo que se sente saudades independente do tempo e da distância. Ela sempre fará acontecer o encontro entre as pessoas saudosas superando qualquer obstáculo selando, dessa maneira, o encontro do coração. Assim, quando a saudade bate na porta da alma por conta de uma pessoa amada, tornamos essa mesma pessoa presente na vida.
                E finalmente, a saudade, quando bem vivida e experimentada, sempre nos impulsionará a viver a vida com mais intensidade, com mais ânimo e com gratidão, uma vez que evocando uma pessoa ou experiência feliz somos impelidos a perpetuar o bem que a mesma pessoa ou a mesma realidade evocada testemunhou.  A saudade, portanto, longe de me fazer triste ou desanimado, deixará em mim uma missão: fazer presente ao meu redor aquele bem de outrora que a saudade hoje renovou em mim!
Todos esses pontos se aplicam muito bem a uma pessoa muito querida nossa: pe. Walter. É certo que sua ausência física entre nós já deixou saudades, como também é bem mais certo que a saudade que sentimos dele nos faz pessoas melhores e mais conscientes de nossa missão como Igreja. A saudade dói, mas isso em nenhuma hipótese deve ser motivo de desânimo, tristeza e amargura. Aceitar e viver as conseqüências dos relacionamentos bem vividos é umas das formas de crescer como pessoa íntegra e madura.
Portanto, não tenha receios da saudade das pessoas amadas, dos lugares agradáveis, nem tampouco das experiências maravilhosas passadas, pois, como vimos, a saudade faz bem !

                                                                                                                             Maciel Rodrigues


Formação Litúrgica

Dizer o nome de quem vai fazer a leitura na missa?

Principalmente em missas mais importantes, com muita gente vinda de lugares diferentes, existe o vício de dizer o nome de quem vai proclamar a palavra de Deus. “Quem vai fazer a leitura é fulano...”, diz o(a) comentarista.
    O nome de alguém sempre foi muito importante. Certo? E dizer o nome da pessoa, consequentemente, significa colocá-la em primeiro plano, em plano de destaque frente à assembléia. Correto?
    Assim sendo, quando o(a) comentarista diz o nome da pessoa que vai proclamar a palavra de Deus na liturgia, sabe o que acontece? Pense bem! Acontece uma espécie de “desvio de atenção” d’Aquele que deveria ser o personagem central, centralíssimo e único da celebração, o Senhor que fala. A atenção que deveria ser voltada toda só para o Deus que nos fala, para a sua Palavra, essa atenção de repente é desviada, mesmo que seja por um instante só, para o nome da pessoa que vai ler. E pronto! Estragou o espírito da liturgia!... O nome da pessoa tomou o lugar da Palavra...
    Pense bem! Naquele momento, no momento da Palavra, importante mesmo, mais importante que tudo, e que unicamente merece destaque, é o Nome por excelência, isto é, o Verbo que nos fala! Por isso, vale aqui aquela máxima do profeta João Batista: “É necessário que ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30). É necessário que a Palavra apareça, e quem a proclama diminua.
    Assim sendo, por causa da insubstituível dignidade que a palavra de Deus tem, evite dizer o nome da pessoa que vai fazer a leitura na missa ou em outras celebrações litúrgicas. Assim você estará colaborando para que a Palavra, acima de tudo ela, apareça e cresça no coração da assembléia litúrgica!...
    Se fizer questão de dizer o nome dafizer questão de dizer o nome da pessoa, faça-o antes de a missa começar, mas não em plena celebração da liturgia. Por que? Você já sabe!... Por causa da importância central da Palavra na celebração litúrgica.

Cuidados Intensivos


A senhora chega toda aflita no hospital:
- Doutor, sou a esposa do Juvenal, aquele que foi atropelado por um caminhão hoje à tarde. O senhor pode me dizer como ele está?
- Bem, da cintura pra baixo ele não sofreu nem um arranhão!
- Puxa, que maravilhada, doutor! E da cintura pra cima?
- Sinceramente não sei... ainda não trouxeram essa parte!

Enviada por: Frias Gonçalves

DESCONTRAINDO


Tomando conta do Escritório
Depois de muito relutar e um tanto quanto a contragosto, o sujeito contrata o caipira para tomar conta do seu escritório. No primeiro dia de trabalho do caipira, ele passa a manhã toda fora e quando volta vai logo perguntando:
- Alguém esteve aqui?
E o caipira:
- Esteve sim, senhor!
- Quem?
- Eu.
E o sujeito, irritado:
- Não foi isso que eu perguntei. Eu queria saber se alguém entrou aqui neste escritório depois que eu saí.
- Entrou sim, senhor!
- Quem?

- O senhor!

MOCHILA 197

                  MOCHILA 197

Folheto formativo mensal da Paróquia de N. Senhora da Imaculada Conceição de Martins – RN

Fevereiro de 2010



O canto litúrgico na Quaresma


 “Cantar a quaresma é, antes de tudo, cantar a dor que se sente pelo pecado do mundo, que, em todos os tempos e de tantas maneiras, crucifica os filhos de Deus e prolonga, assim, a Paixão de Cristo... É um canto de luto, um canto sem ‘glória’ e sem ‘aleluia’, um canto sem flores e sem as vestes da alegria, um canto ‘das profundezas do abismo’ em que nos colocaram nossos pecados (Sl 130); um grito penitente de quem implora e suplica: ‘Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa bondade, e conforme a vossa misericórdia, apagai a minha iniqüidade’(Sl 51,3)”.
Vejamos, a seguir, alguns exemplos de textos pinçados do repertório quaresmal da Igreja no Brasil, buscando vinculá-los a alguns aspectos da espiritualidade quaresmal:
a) Quaresma é, antes de tudo, tempo de mudança radical de vida e de conversão do coração:
 “Mudai de vida, mudai, / convertei-vos de coração! Fazei a vontade do Pai, / Amai, servi aos irmãos. / Fazei a vontade do Pai, /
Lutai por um mundo de irmãos; / Fazei a vontade do Pai, / O chão é de todos e o pão.(...)
Ou:
“Eis o tempo de conversão, / Eis o dia da salvação: / Ao Pai voltemos, juntos andemos, / Eis o tempo de conversão!”.
b) Quaresma é tempo de reconciliação. Já na quarta-feira de cinzas, fazendo eco às palavras do apóstolo Paulo (2ª leitura), cantamos:
“Reconciliai-vos com Deus! / Em nome de Cristo rogamos. / Que não recebais em vão sua graça e seu perdão; / Eis o tempo favorável / O dia da salvação! (2cor 5, 20)”.
c) Quaresma é tempo de perdão. Cantamos a misericórdia de Deus e reforçamos, entre nós, o desejo da prática incondicional do perdão:
“Senhor, eis aqui o teu povo, / Que vem implorar teu perdão; / É grande o nosso pecado, / Porém, é maior o teu coração. / 1.Sabendo que acolheste Zaqueu, o cobrador, / E assim lhe devolveste tua paz e teu amor, / Também, nos colocamos ao lado dos que vão / Buscar no teu altar a graça do perdão”.

A pedagogia de cada domingo da quaresma
O Lecionário Dominical – embora trazendo nos dois primeiros domingos dos anos A, B e C o mesmo conteúdo evangélico (Deserto e Transfiguração de Jesus) - propõe três diferentes “itinerários” quaresmais, a saber: No ano A, os evangelhos estão intimamente relacionados com a temática do batismo (Samaritana, Cego de nascença e Ressurreição de Lázaro). No ano B, o acento recai sobre a pessoa de Jesus Cristo (Expulsão dos vendilhões, Encontro com Nicodemos, “O grão caído na terra”). Por fim, no ano C, a penitência e a conversão aparecem bem evidenciados (cf. parábolas da “Figueira estéril”, do “Filho pródigo” e o episódio da a “Mulher pecadora”).
Por razão de espaço, nossa amostra contemplará apenas alguns domingos. Restringindo ainda mais o âmbito da abordagem, concentraremos nos cantos de comunhão, uma vez que estes, na medida do possível, devem estar vinculados ao conteúdo do evangelho proclamado na celebração.
No primeiro domingo da quaresma, mergulhamos no deserto com Jesus. A exemplo do Divino Mestre devemos resistir a toda e qualquer tentação. Por isso, durante o rito da comunhão, cantamos o salmo 91(90):
“Quando invocar, eu atenderei, / Na aflição com ele estarei; / Libertarei, glorificarei, / Minha salvação eu lhe mostrarei!(...) / O Senhor mandou seus anjos / Pra teus passos vigiarem; / Eles te sustentarão / Pra teus pés não tropeçarem... / Os perigos mais temidos / Sem temor vais enfrentá-los; / Já que a mim se confiou, / cuidarei de resguardá-lo’”.
Como bons discípulos, no domingo da transfiguração (2º domingo da quaresma), devemos escutar a voz do Pai, já que esse é o seu maior desejo. E, fazendo memória do que ouvimos no evangelho, durante a comunhão, cantamos:
“Então da nuvem luminosa dizia uma voz: / ‘Este é meu Filho amado, escutem sempre o que ele diz’”.
No terceiro domingo da quaresma (ano B), depois de escutarmos o relato da expulsão dos vendilhões do Templo, cantamos durante a comunhão o salmo  84(83):
“O passarinho encontrou / agasalho pra seus pequeninos. / O teu altar, ó Senhor, / É abrigo pros teus peregrinos.
No domingo da alegria e do cego de nascença (4º domingo - ano A), cantamos durante a comunhão:
“Dizei aos cativos: “Saí!” / Aos que estão nas trevas: “Vinde à luz!” / Caminhemos para as fontes, / É o Senhor quem nos conduz!...
Chegando no 5º domingo do ano B, por exemplo, fazemos memória do que Jesus disse no evangelho deste dia:
“Se o grão de trigo não morrer, sozinho vai ficar, / mas se morrer, no chão,  dará, com tempo, muito fruto”.
No domingo de ramos, depois do canto do “Hosana ao Filho de Davi”, mergulhamos no mistério da Paixão de Cristo:
“Salve, ó Cristo obediente! / Salve, amor onipotente, / Que te entregou à cruz / E te recebeu na luz!
A intenção de se criar um repertório bíblico-litúrgico quaresmal é resgatar o verdadeiro sentido da música como parte integrante da liturgia (cf. SC112). Como parte integrante, a música, assim como os demais elementos que compõem o rito, tem a nobre função de expressar, de tornar presente e, sobretudo, levar os fiéis à vivência do mistério pascal de Cristo. A idéia de repertório está intimamente ligada à de rito.
O rito é, por natureza, repetição, memória, consenso coletivo. Por isso não podemos modificar a sua estrutura, a sua essência: o máximo que podemos fazer com o rito é adaptá-lo à cultura e ao jeito de cada povo. A função primordial do rito cristão é evocar, tornar presente, recordar a fé em Jesus Cristo. A música, enquanto rito, tem a propriedade de evocar, tornar presente este mistério.
            Um repertório bíblico-litúrgico quaresmal que permanece vivo na memória dos fiéis, além de facilitar a participação da assembléia, também resgata a dimensão de memorial - essencial para a liturgia. A ação renovadora do Espírito Santo proporcionará à mesma assembléia, a novidade na repetitividade. A pedagogia intrínseca ao ato de repetir, a cada ano, o mesmo canto, levará os fiéis a uma vivência espiritual, cada vez mais intensa, do mistério celebrado.
Vale citar aqui as palavras do cardeal de Bruxelas (Bélgica) Godfried DANNEELS sobre a importância da repetição na ação litúrgica:
As repetições são indispensáveis para que a liturgia nos prepare como uma gota d’água que cai numa pedra e que, ao longo dos séculos de história da salvação penetre na experiência como a fonte que escava os ‘canyons’. Temos necessidade de encontrar todos os anos as mesmas festas para que cada vez seja compreendida uma outra face. Todos os anos eu ouço o grito: ‘Elôi, Elôi, lama sabacthani!’ me soa de maneira diversa. Não porque a sua interpretação seja diferente, mas porque eu mudei.
O mesmo autor, em recente palestra ministrada durante a assembléia anual da Conferência dos Bispos Católicos do Canadá, sobre a Sacrosanctum Concilium, insiste em alguns pontos que vêm ao encontro daquilo que pensamos a respeito da música enquanto rito. Vejamos:
A liturgia só é compreensível em certo nível de repetição. Apenas gradualmente, as realidades profundas revelam seu pleno significado. Daí decorre o fenômeno do “ritual” da liturgia. Quem diz “ritual” diz repetição (...). Devemos estar cientes de que compreender a liturgia é muito mais que um exercício cognitivo; será necessário nela ‘penetrar’ com amor.
A liturgia necessita de tempo para revelar seu tesouro. Ela nada tem a ver com o tempo físico ou cronometrado, mas com o tempo espiritual da alma. Como a liturgia não depende do mundo da informação, mas permanece ao domínio do coração, não segue o tempo “do relógio”, mas o kairós. Várias de nossas liturgias não oferecem tempo nem espaço para se “penetrar” no evento (...). As questões sérias – como a liturgia – não podem ser apreendidas instantaneamente. Precisam de tempo, e quem diz tempo diz repetição (...). As questões mais profundas só com o tempo permitem emergir seu verdadeiro significado.

Orientações (atuais) do Magistério da Igreja sobre a música litúrgica
Na Instrução Liturgiam autenticam:
“Os cantos e os hinos litúrgicos constituem elementos de importância e eficácia particulares. Sobretudo no Domingo, o dia do Senhor, os cantos dos fiéis reunidos para a celebração da missa não são menos importantes que as orações, as leituras, a homilia, para a comunicação autêntica da mensagem da liturgia, pois fomentam o sentido da fé comum e da comunhão na caridade. A fim de estarem mais difundidas entre os fiéis, é preciso que sejam bastante estáveis, de modo a evitar a confusão entre o povo. Dentro de cinco anos a partir da publicação desta instrução, as conferências dos bispos deverão preparar a publicação de um diretório ou repertório dos textos destinados ao canto litúrgico, com a necessária ajuda das comissões nacionais ou diocesanas interessadas e de outros peritos. Esse repertório seja transmitido à Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos sacramentos para o necessário reconhecimento” (n. 108).
Na carta do Santo Padre sobre a música litúrgica:
“A música litúrgica deve, de fato, responder aos seus requisitos específicos: a plena adesão aos textos que apresenta, a consonância com o tempo e o momento litúrgico para o qual é destinada, a adequada correspondência aos gestos que o rito propõe. Os vários momentos litúrgicos exigem, de fato, uma expressão musical própria, sempre apta a fazer emergir a natureza própria de um determinado rito, ora proclamando as maravilhas de Deus, ora manifestando sentimentos de louvor, de súplica ou ainda de melancolia pela experiência da dor humana, uma experiência, porém, que a fé abre à perspectiva da esperança cristã” (n. 5b).
“É importante, de fato, que as composições musicais utilizadas nas celebrações litúrgicas correspondam aos critérios enunciados por São Pio X e sabiamente desenvolvidos, quer pelo Concílio Vaticano II quer pelo sucessivo Magistério da Igreja. Nesta perspectiva, estou persuadido de que também as Conferências episcopais hão de realizar cuidadosamente o exame dos textos destinados ao canto litúrgico, e prestar uma atenção especial à avaliação e promoção de melodias que sejam verdadeiramente aptas para o uso sacro” (n. 13b).
Na Instrução: Redemptionis Sacramentum
Embora não tratando especificamente da música litúrgica, a Instrução Redemptionis Sacramentum considera a importância da música, ao lado dos demais elementos rituais da celebração litúrgica: “É um direito da comunidade dos fiéis que, sobretudo na celebração dominical, haja uma música sacra adequada e idônea...” (n. 57).
No Estudo: “A música litúrgica no Brasil” da CNBB:
“Nas manifestações folclóricas, para cada tempo, cada festa, cada tipo de evento, a repetir-se todo ano em determinada época, o povo reserva naturalmente determinado tipo de música. Ninguém ouve música de “quadrilha junina” no carnaval, nem frevo ou samba carnavalesco na noite de São João... (...) Cada tempo, cada festa, cada evento, têm suas músicas características. Essas músicas carregam consigo poderosa eficácia simbólica. São elas que, por força desta mesma reserva, têm a virtude de criar o clima próprio de cada tempo, festa ou evento. O que não aconteceria, se fossem cantadas aleatoriamente em qualquer oportunidade. Ora, essa “sabedoria do povo” (folclore) pode nos ajudar a todos, comunidades, artistas e agentes litúrgico-musicais, a resgatar uma maior coerência, que no passado havia, quando se cantava o Canto Gregoriano, ao se repetir cada ano, em cada tempo litúrgico, em cada dia ou festa especial, os cantos próprios daquele tempo, daquele domingo, daquela solenidade” (n. 289-291).

Características fundamentais para o canto litúrgico
- A íntima conexão com a espiritualidade do tempo litúrgico (a Quaresma);
- Os textos tirados da Sagrada Escritura ou inspirados nela (cf. SC 121);
- A dimensão dialogal e orante;
- A estreita relação com o momento ritual (cf. SC 112);
- A boa qualidade (estética) da linguagem poética e melódica.

terça-feira, 2 de março de 2010

ACOLITATO DE MACIEL

APRESENTAMOS AS FOTOS DO MINISTÉRIO DE ACÓLITO DE MACIEL NA CAPELA DE CRISTO REI EM TIBAU, DURANTE A SEMANA DE ESTUDOS DO CLERO.

Frente da Capela de Cristo Rei, onde aconteceu a semana 
de estudos do clero e o acolitato de Maciel

Interior da Capela de Cristo Rei

Dom Mariano pregando para os padres e alguns fiéis

Maciel em escuta

Momento do rito

Dom mariano confere acolitato a Maciel

Dom Mariano intercedendo por Maciel

Maciel recebe das mãos do bispo as oferendas

Maciel mostra a assembleia as oferendas

Maciel distribui a comunhão aos fiéis

Grupo de padres presente na semana de estudos 
e no acolitato de maciel

Momento histórico de Maciel com Dom Mariano 
O tempo sacramental da Quaresma

Iniciamos o tempo da Quaresma com a celebração da quarta-feira de Cinzas, ritual litúrgico que nos introduz no mistério de Cristo a viver o sacramento da penitência. Chamamos de quaresma os quarenta anos de caminhada do povo judeu pelo deserto, que também está relacionado aos quarenta dias que Jesus passou no deserto vencendo as tentações e as seduções do prazer e do ter, através do jejum e da oração. O tempo da Quaresma é também sacramental, no qual o próprio sacramento da reconciliação torna-se elemento central na vida do fiel, levando-o a corresponder aos apelos de Deus por intermédio de uma sincera conversão.  
O “arrependei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15) é o pronunciamento de Jesus designado a todos os cristãos a viverem, neste tempo favorável, segundo a observância da oração, do jejum e da escuta atenta da palavra, a reconciliação com Deus e com os irmãos. Para isso, precisamos entender que o sentido dessas práticas quaresmais não consiste na quantidade de obras que realizamos, mas na sinceridade com que o nosso coração deseja realizar. Pois do que adianta cumprir um calendário de boas ações se elas não correspondem ao mandamento do amor? O fato é que, ainda, não aprendemos a doar a nossa vida por amor, mas por razões pessoais externas a nós e sempre “em vista de um reconhecimento” (Mt 6, 2) pessoal, social ou até mesmo religioso.
Neste contexto de Quaresma é importante que nos coloquemos diante de Deus como “a pecadora caída” (Lc 15, 18) que foi capaz de derramar aos pés de Jesus a sua própria vida, em busca de uma vida perdoada. Assim, ela obteve o perdão e a alegria de viver o itinerário de sua páscoa. O tempo quaresmal possui uma característica que leva a pessoa a refletir melhor sobre seus atos e suas inclinações para o pecado, uma vez que a sua vida se distancia de Deus e todo pecado torna-se uma ofensa a Deus. Mas Deus, em Cristo Jesus, é sacramento de reconciliação por excelência e não quer deixar nenhum de seus filhos “à beira do caminho” (Lc 10, 30). Ao contrário quer nos resgatar para uma vida nova, cobrindo-nos de misericórdia, a fim de alimentar a nossa fé e o nosso comprometimento com o Evangelho.
A cada dia torna-se mais evidente a prática desafiante de viver o tempo sacramental da quaresma. Pois ela propõe ao ser humano realizar um encontro pessoal com Jesus, sentir-se motivado a fazer uma avaliação de si mesmo, aprofundar o mais íntimo do seu ser: sua humanidade pecadora e a sua sede espiritual. Nem sempre é fácil conciliá-las. É necessário a pessoa querer entrar num dinamismo de conversão, maravilhosamente descrito por Jesus na “parábola do Pai misericordioso” (filho pródigo), cuja busca, consiste no desejo de, através do pai, alcançar “a misericórdia” (Lc 15, 11-24). Assim, buscar a conversão diária com Deus Pai, que liberta e salva, é muito mais importante do que ficar preso aos padrões sociais, políticos e ideológicos de nossa sociedade, que nunca satisfaz a pessoa humana em sua totalidade.  
 Com a influência da pós-modernidade e a sua infinidade de contra valores, as pessoas não mais cultuam a observância ético-moral e religiosa da vida como um valor importante, mas procuram satisfazer a incessante realização do prazer, do poder e do ter, causados pela propensão ao individualismo. Esse e outros fatores têm fragilizado o sentido real da plenitude da vida, sobretudo, o desejo desenfreado de consumo, cujo dinheiro tornou-se objeto de adoração e não de serviço ao bem comum da vida.     
É neste contexto que a Quaresma também inaugura, com a quarta-feira de cinzas, a abertura solene de ação de graças da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC). O tema escolhido para este ano é: “Economia e Vida”, sob a importância do lema: “ Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”, baseado no trecho do evangelho de Mateus 6, 24.
Este tema vem atender às necessidades urgentes de nossa sociedade, sobretudo de se ter uma nova reflexão a respeito da economia e sua relação com a vida. O Texto- Base nos propõe como objetivo geral: “colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão”. É necessário entendermos que o ecumenismo tem a sua importância nesta Campanha e que a responsabilidade para com a vida é um dever de todos. Que a oração, a escuta da palavra, a conversão, a justiça, o direito e a economia a serviço da opção pelos pobres, devem tornar-se atos comuns a todas as pessoas, inclusive, às confissões religiosas.
  Ainda é importante que, nestes dias de quaresma até chegar à festa da grande Ceia do Senhor, as pessoas se reúnam, enquanto comunidade, para realizar as celebrações litúrgicas, e na participação, apreciem a liturgia da sagrada Escritura, os rituais, pelos quais seus hinos, salmos e cânticos, nos aproximam mais de Deus. Assim, todo ato e culto prestado a Ele transformará nossas vidas em atos de fé, em verdadeiras ações litúrgicas, as quais consistem em todo e qualquer serviço prestado às pessoas.
Que nesta Quaresma possamos colocar no centro de nossas atenções a vida e o testemunho de Jesus, que manifestou o perdão dos pecados durante toda a sua vida pública. Que ele nos leve a desarmar o nosso coração e nos reconcilie sempre com Deus a viver uma vida digna em sua Paixão e Morte em preparação à Páscoa. Esta é a nossa referência, vamos até ela com fé!

A todos e a todas
Um bom tempo litúrgico de Quaresma.

Ir. Jaíbson Silva, CSC.

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