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sexta-feira, 16 de abril de 2010

FESTA DE SANTO EXPEDITO NA SERRINHA DO CANTO


FESTA DE SANTO EXPEDITO

10 A 19 DE ABRIL DE 2010

SERRINHA DO CANTO

TEMA: SANTO EXPEDITO HOJE, NÃO AMANHÃ!

DIA 19, SEGUNDA-FEIRA 
18h - PROCISSÃO SAINDO DO CRUZEIRO DAS SMP

          19h - MISSA SOLENE NA CAPELA E ARRIAMENTO DA BANDEIRA

terça-feira, 13 de abril de 2010

ORDENAÇÃO DIACONAL DE MACIEL



UMA DESPEDIDA REPLETA DE GRATIDÃO


Olá, quero aproveitar a oportunidade que me foi dada para agradecer a todos da paróquia por todo o tempo que passei ao lado de vocês. Estou voltando para Natal especificamente para a casa de minha família e lá continuar meu curso de tec. em enfermagem iniciado aqui em Martins. Foi de grande crescimento para mim a experiência na comunidade Veni, Creator, todos os trabalhos desenvolvidos na catequese, no canto, na Cohab. Lembro também da maravilhosa convivência com os padres Walter e Possídio, a família paroquial, as irmãs da Sagrada Face e todo o pólo pastoral de Martins.
   Levarei comigo todos os bons momentos, como também os bons amigos que aqui encontrei. Nossa, quantos amigos! Obrigada!
   Despeço-me deixando um abraço especial a todos!
Cleidinha

O valor nutricional e medicinal da goiaba

Entre as muitas frutas brasileiras, a goiaba é uma das mais comuns. É uma fruta de grande valor nutritivo. Possui quantidade razoável de sais minerais, como cálcio e fósforo. É rica em vitaminas. Possui vitaminas A, B1 (Tiamina) e B2 (Riboflavina), e, possivelmente, também proporção razoável de vitamina B6 (Piridoxina). Em matéria de vitamina C, tem poucos rivais.
   A goiaba branca e a amarela são mais ricas que a vermelha. O conteúdo de vitamina C vai decrescendo de fora para dentro do fruto. Nessas condições, a casca é mais rica do que a polpa externa e este mais do que a polpa interior. Porém, devido ao uso de inseticidas, convém descascar as goiabas.
   A goiaba e a goiabeira encerram ricas virtudes medicinais.

USO MEDICINAL

   As folhas da goiabeira, em decocção, empregam-se contra as hemorragias uterinas, a incontinência da urina, a inchação das pernas e pés, a cólera infantil, a gastrenterite. Usam-se 30g de folhas para um litro de água.
   A goiaba é muito adstringente, sendo aconselhada por alguns para curar as diarréias mais rebeldes. Essa propriedade do fruto se observa também no seu doce natural ou goiabada caseira.
Com os grelos ou folhas tenras de seus ramos, especialmente quando misturados com grelos e folhas de laranjeira azeda, prepara-se um chá medicinal de pronto efeito no tratamento das indigestões.
   A goiaba verde bem amassada, cozida em água, sendo coado o respectivo cozimento, dá um caldo que, tomado em clisteres, juntamente com banhos de cozimento de suas folhas, combate de modo eficaz as diarréias renitentes.
 

RESUMO DAS UTILIDADES MEDICINAIS

Cólera Infantil: Recomenda-se tomar o chá da folha da goiabeira.

Diarréia: Tomar o chá das folhas tenras da goiabeira. Ou macerar bem a goiaba verde, cozer, coar em pano fino e aplicar clisteres com este líquido.

Digestão: Recomenda-se fazer refeições exclusivas de goiaba fresca. Pode-se também preparar um chá com os brotos da goiabeira e as folhas da laranjeira azeda.

Fermentações gastrintestinais: Recomenda-se fazer refeições exclusivas de goiaba fresca. Pode-se também preparar um chá com os brotos da goiabeira e as folhas da laranjeira azeda.

Gastrenterite: Recomenda-se tomar o chá da folha tenra da goiabeira.

Incontinência da urina: Tomar o chá da folha tenra de goiabeira. É indicado especialmente para crianças. Mas não tomar próximo à hora de dormir. Se a criança for nervosa, acrescentar a este chá um pouco de cidreira ou camomila.

Inchação das pernas e pés: Tomar o chá da folha da goiabeira. Para produzir melhor resultado, acrescentar cavalinha (erva) a este chá.

Tuberculose: Recomenda-se a inclusão da goiaba na dieta.
   
            Elení Fernandes

O Tempo Pascal

O Senhor ressurgiu, aleluia!
É o cordeiro pascal, aleluia!

As mulheres viram o túmulo vazio (Lc 24, 1 – 12), eis que o Senhor venceu a morte e estabeleceu a vida nova, ressuscitou de verdade, pois eterno é o seu amor por nós. “O tempo pascal, são cinqüenta dias que prolongam a festa pascal, convidando-nos a cultivar a alegria e a acolher o Espírito Santo, dom da ressurreição. Recebemos do Ressuscitado uma nova energia para fazer da nossa vida uma contínua passagem da morte à vida. 
   No tempo pascal acende-se o círio pascal em todas as celebrações; valoriza-se (nos domingos) o rito da bênção da água e aspersão da água em memória do batismo; canta-se o aleluia, usa-se a cor branca e flores expressando a grande alegria da vitória da vida definitiva. A última semana da páscoa é dedicada à oração pela unidade dos cristãos e, coincide com a novena de pentecostes.” (Ofícios Divino das comunidades – Ciclo da Páscoa. Rede Celebra, pág. 87, 2008) O tempo pascal encerra-se com a festa de pentecostes.
   A luz do Cristo ressuscitado que dissipa as trevas ilumine sempre o nosso caminho, aleluia, aleluia. Feliz e abençoada páscoa!
           Seminarista Wescley de Melo 

VEM AÍ, A VISITA PASTORAL



Na Trimestral de Pastoral ocorrida nos dias 26 e 27 de março em Mossoró, foi discutido e refletido um tema que acompanhará a vida da diocese nos próximo três anos. Estou falando da Visita Pastoral em que nosso bispo, Dom Mariano Manzana, visitará todas as paróquias de nossa diocese com o propósito de fazer crescer a diocesaneidade que requer uma pastoral de conjunto sempre mais assumida por todos.
   Dom Mariano visitará as paróquias como o pastor que vai ao encontro de suas ovelhas presentes nos mais diversos lugares de nossa diocese. Com ele acompanhará uma equipe diocesana que promoverá uma intensa animação nas paróquias e comunidades nos mais diversos âmbitos e aspectos da vida paroquial no intuito de renovar ainda mais a vida pastoral de nossa Igreja.
   A visita pastoral será um momento valioso em nossas paróquias e comunidades; será um tempo de renovação, visita às famílias, formação e informação, fortalecimento e animação de nosso povo.
   Portanto, a visita pastoral será uma graça de Deus para todos nós! 

Ir. Socorrinha Silva, ISF


A PÁSCOA DE CRISTO TAMBÉM É A NOSSA PÁSCOA


O Evangelho descreve a primeira experiência da Páscoa cristã como o encontro com o Senhor na madrugada do domingo e aqui começa a surgir o que Ela tem da mais bonito: Jesus que se dá como luz no momento mais escuro da noite, quando as estrelas começam a sumir e o sol ainda não apareceu, quando andamos sem rumo... Quantas vezes nos sentimos assim!
   A Páscoa é justamente a certeza de que não andamos à toa, perdidos, mas que temos um rumo certo pra seguir, uma meta, um caminho que não pôde ficar morto no túmulo. De fato, foi Jesus quem nos disse: "eu sou o caminho", e este caminho está VIVO! A Páscoa é trilhar por Ele, seguir suas palavras, responder ao convite do anjo à Madalena: "lembrai-vos do que ele vos disse"... Lembrando o que o Senhor nos falou nos sentimos vivos, e isto é Páscoa! Finalmente, quando olhamos pro sepulcro e o vemos vazio, percebemos aonde nos leva o caminho de Jesus, não para a morte, mas para o Pai que vida! 
   O Cristo Ressuscitado é então um convite à vida nova na nossa vida, vida na construção do Reinado de Deus, onde sua vontade seja respeitada e ninguém fique abandonado entre os mortos, sem comida e sem casa, sem dignidade e sem saúde, onde todos possam ser iluminados pela luz deste dia sem fim que o Senhor fez para nós...
    A Páscoa de Jesus começou, mas só será completa quando for também a nossa Páscoa, a Páscoa de todos os filhos amados de Deus.      
    Que Cristo ressuscitado renove o ardor  missionário de todos os agentes e animadores pastorais da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição!  
Pe. Judikael C. Branco é sacerdote Piamartino e mestrando em Filosofia  pela UFC

Feliz Páscoa!


Este mês de abril está carregado de muitas bênçãos de Deus para todos nós animadores e animadoras de nossa paróquia. Primeiramente, pela renovação espiritual e pastoral que a festa da Páscoa trouxe para cada cristão e que nos acompanhará ao longo de todo o período pascal.
   Abril também é o mês que inauguramos um novo calendário dominical das Santas missas para os pólos pastorais. Graças a Deus, vamos atender em todos os domingos com a Missa os pólos pastorais de Antônio Martins, Serrinha dos Pintos, Frutuoso Gomes e Martins.  Já o pólo Pastoral de Pintada ganhou uma nova missa, tendo, portando, agora, duas missas no mês (confira a tabela das celebrações abaixo).
   E finalmente, abril é o mês da ordenação do Seminarista Maciel que, no dia 30, receberá a ordem do diaconato. Nossa paróquia, então, contará com mais um ministério ordenado em sua missão evangelizadora.
   Por esses motivos, queremos louvar e entoar nosso grito de louvor a Deus por sua ressurreição que faz nova todas as coisas.
Missas Dominicais nos Pólos Pastorais  
 I Domingo
06h – Missa na Matriz
10h – Missa na A.M
17h – Missa em F.G
19h30 – Missa Serrinha

II Domingo
06h – Missa na Matriz
10h – Missa em Serrinha
17h – Missa em FG
19h – Missa na A.M

III Domingo
06h – Missa na Matriz
10h – Missa na A.M
17h – Missa em FG
19h30 – Missa Serrinha

IV Domingo
06h – Missa na Matriz
10h – Missa em Serrinha
17h – Missa em FG
19h – Missa na A.M

V Domingo
06h – Missa na Matriz
10h – Missa na Serrinha
17h – Missa em FG
19h – Missa em AM

PINTADA
2ª Quinta às 10h  
4ª Quinta às 19h

A COMUNIDADE DE SANTA LUZIA

Já faz cerca de três meses que saí da Paróquia de Martins, mas apesar de me dedicar inteiramente à Paróquia de Santa Luzia, a Paróquia de Martins continua sempre na minha mente e no meu coração... Mas por minha alegria quase todo dia encontro alguém de lá! E, além do mais, estou morando com dois rapazes que são da Paróquia de Martins: o Leonardo, de Cruz de Alma, Lagoa Nova, e o Antoniel do sítio Colônia de Antônio Martins. Ambos eram animadores da Paróquia de Martins. Como foi que chegaram aqui? O Léo(nardo) no final do ano passado havia pensado em entrar no Curso de Teologia da Faculdade de Teologia da Diocese de Mossoró. Para que pudesse realizar este desejo, eu ofereci a hospedagem e o apoio na mensalidade do Curso dele, e ele, por sua vez, ele ajuda na casa paroquial e na Pastoral. O Antoniel queria entrar no Seminário, mas por não ter participado em 2009 de todos os encontros previstos, só poderia entrar no segundo semestre ou no próximo ano. E por isso Dom Mariano pediu-me para hospedá-lo, por um tempo, na casa paroquial. Assim, acabamos formando uma pequena comunidade...
     Eu achei muito bom também porque assim não fico só. Tem uma senhora que cuida das refeições – dona Joana que trabalhou 27 anos com Mons. Américo – mas às quatro horas ela volta para casa dela deixando o jantar apenas encaminhado. Já pensou, com a minha deficiente arte culinária, que gororoba seria meu rango se tivesse que me virar para preparar a janta sozinho? (Estava bem acostumado demais com Bebé!) Ainda bem que o Léo toma de conta e quando voltamos da Missa da catedral, lá pelas 18:00 horas, num instante, também com a ajuda do Antoniel, termina de ajeitar o jantar que fica uma delícia!
     Se vocês vierem por estas bandas não deixem de vir experimentar o sal da nossa comida! Sempre tem uma merendazinha para quem nos visita, inclusive das iguarias especiais de Martins que Bebé e outras pessoas não deixam faltar!
    O coração da casa (foi a minha primeira realização) é a “Clínica do Espírito”, ou “Hospital das Almas”, ou “Oficina do Espírito”, ou “Academia Espiritual” que é uma pequena Capela com JESUS Eucarístico, onde atendo às confissões e ofereço acompanhamento espiritual a quem o solicita.
     Na Comunidade têm momentos de oração em comum e de estudo e a gente partilha a nossa vida como irmãos. A nossa casa está sempre de portas abertas para receber quem precisa de apoio e acolhida.
     Este é um dos meus propósitos e também da Comunidade da Casa Paroquial que batizamos de “Comunidade de Santa Luzia”. Eu não havia planejado nada de tudo isso. Deixei apenas DEUS agir.


 P.S.: INTEGROU à comunidade de Santa Luzia em Mossoró, o seminarista Davi da Sagrada Face que, na companhia de Pe. Walter, fará seu estágio pastoral na Catedral. 

Fonte; animador 169

A CURA DA MICOSE

Ola! Ultimamente pesquisando uma coisa ou outra na internet, tenho encontrado alguns testemunhos de cura através das plantas medicinais, Então salvo sempre. O meu objetivo é de repassar para vocês e para todos aqueles que encontro e me pedem orientações neste campo da cura através das plantas medicina. Eis ai mais uma experiência.

Conta o seu José:
“Eu tinha uma micose terrível no pescoço. Já tinha há cinco anos e não conseguia curar apesar das várias visitas ao dermatologista além dos remédios alopáticos. Minha a auto-estima estava em baixa. Fiz todos os tratamentos inimagináveis, mas não me livrei do desconforto da coceira.Cada vez que eu tomava banho saía a pele de tanto eu coçar durante o dia. O meu filho tinha outro tipo de micose chamado "TINHA" na cabeça e manchas no corpo dessas que a gente pega na praia (micose de praia, ou pano branco). Um belo dia, conversando com um amigo bombeiro ele me contou que tinha também uma micose persistente como a minha e avó dele o tinha curado com um chá de folha de aipim ou mandioca que seja. Tendo uma plantação ao lado de casa fui lá e fiz. Apliquei durante uma semana em mim e no meu filho e nos curamos porque isso já faz dois anos.Se surge micoses em alguém que conheço já indico, nunca vi ser tão eficaz, mas é importante frisar que se deve aplicar topicamente; jamais em hipótese alguma tomar o chá, pois é tóxica; SOMENTE USO TÓPICO. Passar com o algodão sobre a parte afetada três vezes ao dia e continuar passando por mais dois dias depois que a micose desaparecer para que não restem fungos.”

Elení Fernandes de Queiroz
Agente de Pastoral e Agente de Cultura Popular
Fonte: Animador 169

O QUE É CATEQUIZAR?

             A palavra catequizar está estritamente ligada à palavra catequese como ato de instruir, fazer perceber, fazer ressoar, ecoar... É a maneira de conduzir pessoas a um encontro com O Mestre, Jesus Cristo. A catequese hoje nos adverte para que o ato de catequizar não esteja apenas ligado ao modo de ensinar um catecismo, mas ensinar a ter um amadurecimento progressivo da fé que nos conduz ao discipulado de Cristo. Madre Maria Helena tem uma frase que diz um pouco disso: “Ser catequista é ser jardineiro de gente”. Catequizar, portanto, é isso, cuidar da planta da fé que nasce do jardim de Deus, cujos jardineiros somos nós catequistas. 
CATEQUIZAR é, antes de qualquer coisa, ter o que oferecer ao outro. Subentende-se que quem catequiza já está catequizado, daí a importância de se catequizar com a vida, com o testemunho e com tudo o que a Igreja propõe para melhor conduzir e promover o encontro do catequizando com Cristo. Catequizar é uma arte... seja você um artista!                               
                                                                                                                 Pe. Carlinhos   
Fonte: Animador 169

MOCHILA 198

PRINCÍPIOS PARA A ESCOLHA DOS CANTOS LITÚRGICOS


CANTO DE ABERTURA: Tem a finalidade de abrir a celebração, criando a comunhão da assembléia, pela união de vozes e corações no encontro com o Ressuscitado, introduzir no mistério do tempo ou festa litúrgica e acompanhar a procissão de entrada. É a resposta dos filhos e filhas  convocados pelo Pai para se reunirem, ouvirem sua Palavra e O louvarem como único Senhor. A letra deve falar do motivo da celebração, ser um convite a celebrar, e, o quanto possível, ser uma fala direta com Deus. Ex: “Ó Pai, somos nós o povo eleito.” Deve ter uma duração razoável para acompanhar a procissão de entrada. Prolonga-se até o momento em que quem preside esteja pronto para dar início à celebração. Quem canta: toda a assembléia. Pode-se alternar com o coral.

ATO  PENITENCIAL  ou “ Senhor, tende piedade”!: Tem a finalidade de preparar a assembléia para “ouvir a Palavra de Deus e celebrar dignamente os santos mistérios”(IGMR 24). Celebra a misericórdia divina e leva a comunidade a reconhecer-se pecadora e necessitada de perdão. Tradicionalmente a ladainha “Senhor, tende piedade” era uma oração de louvor a Cristo ressuscitado. Mais tarde este canto foi incorporado ao Rito penitencial e começou a fazer parte de um momento de reconciliação. Depois do ato penitencial inicia-se o “Senhor, tende piedade”, a não ser que já tenha sido rezado no próprio ato penitencial. No Missal Romano: há outras fórmulas apropriadas aos vários tempos litúrgicos. O canto é facultativo e pode ser substituido por outro Rito correspondente como a aspersão com água ou procissão.
HINO  DO  GLÓRIA: Hino muito antigo, desenvolveu-se como homenagem a Jesus Cristo, iniciando com o louvor dos anjos no Natal. Por ele, “a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro” (IGMR 31). Expressa a alegria da filiação divina e a salvação concedida. É cantado (ou recitado) aos domingos (exceto no Advento e na Quaresma), nas Solenidades e Festas. Não constitui uma aclamação trinitária (cf. Doc. CNBB 43). Devem ser evitados hinos do Glória abreviados; nem deve ser substituido por outro hino de louvor. É cantado por toda a assembléia e poderá ser alternado em coros ou mesmo com o coral.
SALMO RESPONSORIAL: Como resposta orante da assembléia à Palavra proclamada, o salmo “é parte integrante da Liturgia da Palavra” (IGMR 36). Não deve ser substituido por outro canto ou mesmo outro salmo que não esteja em sintonia com a 1ª Leitura. É responsorial,  dialogal, ou seja, o povo responde com um curto refrão aos versos sálmicos, cantados pelo salmista. Deve ser cantado da Mesa da Palavra. Se não for cantado, seja recitado.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO: Tem a finalidade de dispor a assembléia a acolher com alegria e entusiasmo a Palavra da Salvação. É um canto de exultação diante de Jesus Cristo, Verbo de Deus, Palavra viva do Pai. Consta do “Aleluia”, só omitido na Quaresma e de um versículo (cf. Lecionário), quase sempre tirado do Evangelho que vai ser proclamado. Deve ser de poucas palavras e de muita alegria. É cantado por toda a assembléia. O canto poderá ser repetido após a proclamação do Evangelho. “O Aleluia ou o versículo antes do Evangelho podem ser omitidos, quando não são cantados” (IGMR 39).
APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS: Tem sentido de louvor, de agradecimento a Deus, reconhecendo que todo o dom vem Dele. Prepara a comunidade para a grande oferta com Cristo ao Pai, na Oração Eucarística. Não precisa falar necessariamente de pão e vinho. É um momento de descontração em que a assembléia está sentada. Pode ser cantado todo pela assembléia, ou só o refrão, alternando com o coral, ou solista. Pode ser também só instrumental.  Uma sugestão: canta-se durante a procissão dos dons e enquanto se prepara a mesa. Quando o Presidente se aproxima do altar para bendizer o pão e o vinho, interrompe-se o canto. Assim a assembléia aocmpanha a oração presidencial, respondendo (cantando) no fim de cada uma: “Bendito seja Deus para sempre!”
 SANTO: Tem a finalidade de aclamar, exaltar e bendizer o Santo de Deus – Nosso Senhor Jesus Cristo. É a grande aclamação que conclui o prefácio da Oração Eucarística ou o louvor de Deus na Celebração da Palavra. O texto é de origem bíblica (Is 6,3 e Mt 21, 9). É importante que seja proclamado o texto integral, sem alterações. Deveria ser sempre cantado.                          
ACLAMAÇÃO MEMORIAL: As três fórmulas oferecidas pelo Missal Romano expressam o anúncio do Mistério Pascal, comemorando o abaixamento e a glorificação do Senhor e pedindo sua vinda. Não devem ser substituídas por expressões devocionais de fé na presença real de Jesus, nem por canto eucarístico. Trata-se de uma das aclamações mais importantes da Missa, sendo cantada por toda a assembléia, em resposta ao “ Eis o Mistério da Fé” entoado por quem preside.
DOXOLOGIA FINAL: É o louvor final, após a narrativa das maravilhas e benefícios de Deus pelo seu povo. Não é aclamação, por isso não é proclamada por toda a assembléia, e sim por quem preside:    “ Por Cristo...” Em resposta a assembléia entoa o AMÉM ( Aleluia, ou outras aclamaçãoes, conforme consta no Missal), que deve ser solene, vibrante, repetido, sinal de adesão, compromisso, concordância, comunhão. Deve ser sempre cantada, devido à sua importância.
PAI  NOSSO: Todos unidos à oferta de Cristo, por Ele reconciliados com o Pai, podem exclamar com amor e confiança: “ Pai-nosso...” Esta oração ensinada por Jesus, pode ser dita em grande exultação. É a oração preparatória por excelência para a comunhão. Pode ser cantada, porém, não deve ser substituida por outras palavras que não as do próprio Evangelho. Quem canta: toda a assembléia.
ORAÇÃO PELA PAZ - ABRAÇO DA PAZ: A saudação é sempre um gesto simbólico, e bastaria cumprimentar os que estão mais próximos. Não deve levar muito tempo nem deve substituir ou abafar o canto do “Cordeiro de Deus”, que tem preferência, durante o Rito da fração do pão. O mais importante é o abraço e não o canto, que é facultativo. Poderia ser entoado apenas pelo coral e reservado para circunstâncias especiais ou pequenos grupos.
FRAÇÃO DO PÃO – CORDEIRO DE DEUS: O Cordeiro de Deus é o canto da assembléia que acompanha o Rito da fração do pão. Isto significa que, enquanto houver pão para ser partido, o canto deve ser executado. Ao término da fração, encerra-se o Cordeiro com a sua terceira invocação “dai-nos a paz”.  Não é função de quem preside começar o “ Cordeiro”, e sim, do povo ou coral, ou um solista, alternando com o povo.
COMUNHÃO: É canto processional que expressa, “pela unidade das vozes, a união espiritual dos comungantes, demonstra a alegria dos corações e torna mais fraternal a procissão dos que vão receber o Corpo de Cristo” (IGMR 56 i). É a realização do Misterio Pascal que celebramos: entrega e partilha da vida em ação de graças. Dar preferência aos cantos que retomam o Evangelho do dia, atualizando-o no mistério eucarístico. É bom fazê-lo de forma dialogada: solista, ou coral e assembléia: assim quem comunga não precisa se preocupar com folheto na mão, ou canto estrófico, cantado por todos. Também não é necessário prolongá-lo ininterruptamente, durante todo tempo da comunhão. Aproveitar a oportunidade para intercalar os versos com interlúdios instrumentais, tornando o canto menos cansativo e facilitando a interiorização. Após a comunhão “se for oportuno, o sacerdote e os fiéis oram por algum tempo em silêncio, podendo a assembléia entoar ainda um hino, salmo, ou outro canto de louvor” (IGMR 56 j).

CANTO FINAL OU DE DESPEDIDA: Deve haver canto final?... Normalmente, não tem sentido. A reforma conciliar pôs o "Ide em Paz" como última fórmula da celebração, e seria ilógico um canto neste momento, pois a assembléia está dispensada. O ideal seria o próprio "Ide em paz", ou fórmula que lhe corresponda, ser cantado pelo diácono ou cantor e respondido pelo canto da assembléia que se vai. Durante a saída do povo, o mais conveniente seria um acompanhamento de música instrumental. Se em alguma ocasião parecer oportuno um "canto final",  por exemplo o hino do Padroeiro ou Padroeira na sua festa, ou hino em honra da Mãe do Senhor em alguma de suas comemorações, que ele seja cantado com a presença de todo o mundo, logo após a benção, antes do "Ide em paz".

“Cantem a vossa glória, Senhor, os nossos lábios cantem nossos corações e nossa vida;
e já que é vosso dom tudo o que somos,  para vós se oriente o nosso viver”

MOMENTO DOS RECADOS / AVISOS

 Às vezes acabamos de participar de uma missa maravilhosa e estamos cheios de paz, quando de repente: a hora dos avisos estraga tudo! Por que digo isso? Porque em algumas comunidades vemos uma tremenda desorganização neste momento.

Vamos às coisas mais “comuns”: O comentarista dá tantos recados, mas tantos, que no final já esquecemos 80% deles; Recados com muitíssimos detalhes; Outra coisa infelizmente comum de se ver: usam o momento dos avisos para chamar a atenção da assembléia por algum motivo, como por exemplo: dizer que os dizimistas não estão contribuindo ou que as pessoas precisam vir ao grupo de oração ou na reza do terço no meio da semana...; Longas homenagens e agradecimentos; Repetem o mesmo recado várias vezes; Pessoas que nunca vêem em sua comunidade e de repente aparecem, só para dar os seus recados. (E detalhe: não deixam o comentarista falar);

Outro problema: forma-se uma fila ao lado do comentarista, onde cada um quer dar o seu próprio recado. Neste caso o comentarista fica em uma “saia-justa” danada, pois não pode ser indelicado com as pessoas, ainda mais diante de toda a assembléia; Chegam de última hora e entregam um papel de qualquer jeito para o comentarista, dizendo para ele dar o recado. Às vezes ele já está dando os recados quando chegam “os atrasados”.

Queridos irmãos, vejam só, quantas falhas e quantas coisas tristes de se ver. Eu poderia continuar enumerando e tenho certeza que você já viu muita coisa errada também. Afinal, o que é preciso fazer: conversar com as lideranças. Levar esse assunto para frente sim, porque é lamentável assistir tamanha desorganização. Pense que muitos estão vindo pela primeira vez na comunidade e não são obrigados a passar por isso não.
                         
Para quê existe o mural de recados se todo mundo quer subir ao presbitério para falar do seu evento, do seu trabalho? Há trabalhos que acontecem toda semana na igreja (e todo mundo sabe disso), mas fazem questão de anunciar. Por exemplo: “venham participar do grupo na terça-feira… venham rezar o terço todas as sextas… e etc…”

Que tal avisarmos então uma vez ao mês? E depois colocamos o recado no mural. Não precisa ficar avisando toda a semana. É só mais tempo que vamos levar na hora dos recados… Tem Igreja que só na hora dos recados leva quase 30 minutos. É um absurdo!

Melhor fazer algo mais simples, mas discontraído e não demorado, pois você já percebeu que se você demorar demais o povo se dispersa? Começam a conversar e nem prestam mais atenção. Só que o problema é que os amantes dos microfones continuam a falar e falar….

Acho que é por isso que já vi muita gente indo embora da missa sem a benção final, pois não aguentaram tanta demora na hora dos recados.
E pra fechar com chave de ouro vem os parabéns. Chama-se todos os aniversariantes, aniversários de casamento, bodas, enfim…. só aí já foi quantos minutos?

Não estou dizendo em ter pressa na celebração, pois já participei de missas com 3 horas de duração que para mim foram uma benção, realmente maravilhosas. Mas estou dizendo que precisamos fazer as coisas bem feitas.

COMENTÁRIO DEIXADO POR FATINHA - FRUTUOSO GOMES

A Semana Santa em Frutuoso, foi muito bem preparada e celebrada. Precisava de mais participação da comunidade e também dos animadores, uns se sobrecarregam, enquanto outros não vem nem mesmo participar. Mas é assim, a messe é grande e são poucos os operários! Só pedimos a Deus que apareça mais operários que possam contribuir de alguma forma com a nossa Igreja...


Deixo o meu abraço a todos que fazem a Paróquia de Martins e nosso agradecimento ao seminarista Maciel e às irmãs Jevânia e Célia.

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