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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Evangelho do dia



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DIOCESE REALIZA II TRIMESTRAL EM MOSSORÓ


Há quem diga que a Bíblia é um livro feito de sangue, suor, lágrima e alegria. Ela surge da vida do povo, da comunidade e é em comunidade que devemos beber desta fonte. Pensando nisso, a Faculdade Diocesana de Mossoró promove, nesta sexta-feira, a palestra “Formação Acadêmica e Leitura Popular da Bíblia” com o assessor do Centro de Estudos Bíblicos ( CEBI) de Pernambuco, professor Luiz Carlos Araújo. O evento acontece às 19:30 horas, no auditório do Colégio Diocesano, e é aberto à comunidade.O professor Luiz Carlos Araújo é do Recife ( PE), teólogo, autor de vários livros sobre a Bíblia e o criador das Escolas Bíblicas . 

Ele vem à Mossoró para assessorar um encontro trimestral, de 28 e 29, realizado pela Diocese de Mossoró com todos os padres e agentes de pastorais de todas as paróquias e áreas pastorais, no Centro de Treinamento.

Palestrante: Luiz Carlos Araujo
Fez filosofia e teologia na Universidade Gregoriana de Roma
· Foi professor do Instituto de Teologia do Recife
· Foi professor do Departamento Pastoral do Nordeste
· Atualmente assessor do CEBI – PE
· Publicou:Profecia e Poder na Igreja – Ed. Paulinas
O Espírito e a Palavra – Ed. Cebi
Colaborador da revista Estudos Bíblicos da Editora vozes.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Evangelho



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Rua Cel. Demétrio Lemos, 19 - Centro
O Sobrado - como é conhecido - foi construído pelo Tenente José de Sousa Martins Pereira e sua obra foi concluída no ano de 1871. Esse prédio chegou à posse do grande tribuno abolicionista e Senador da República, Dr. Almino Álvares Affonso, casado com uma das herdeiras, Abigail que, não tendo nenhuma utilidade para o imponente sobrado, fez doação ao município para fins educativos e nele funcionou, inicialmente, o Orfanato Abigail Afonso e, mais tarde, a Escola Comercial de Martins. Hoje funcionam o Museu de Arqueologia, o Museu Histórico, e a Biblioteca Pública.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

REFLEXÃO



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Família

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PADRE THEODORO SE DESPEDE DE APODI E VOLTA PARA HOLANDA


Entrevista de Pe Theodoro a um blog de Apodi


A primeira pergunta claro, não poderia ser outra se não: São verdadeiros os boatos de que o senhor deixará Apodi e voltará definitivamente à Holanda?
Pe. Theodoro: (riu...), não respondeu, apenas meneou a cabeça, fazendo um sinal positivo.

Marmota Apodiense: O que levou o senhor a tomar uma decisão dessas, pois, já ouvi de sua boca por varias vezes que seu desejo era ser enterrado em Apodi? Porque mudou de idéia?
Pe. Theodoro: A decisão foi muito bem pensada, quero voltar a passar algum tempo próximo aos meus familiares, só tenho mais quatro parentes vivos, só nesse ano perdi três parentes de uma só vez, em janeiro.Já estou com mais de oitenta anos de idade, não tenho mais condições de atender a paróquia de Apodi, ela é muito grande, são 32 capelas com missas mensais, e mais a Igreja Matriz que são dois Padroeiros. São diariamente mais de 03 missas, aos domingos eu costumo celebrar 05 missas. Se eu tivesse 20 anos a menos, certamente essa não seria minha decisão.

Marmota Apodiense: então o senhor irá se aposentar?
Pe. Theodoro: eu já estou aposentado há quase dez anos, (riu e continuou...), estou dentro dos meus limites, mais não pretendo deixar o trabalho pastoral. Lá na Holanda, continuarei minha missão sacerdotal, cuidarei de uma capela que fica há uns dez quilômetros de minha casa, ajudarei a outro padre, e ficarei junto aos meus irmãos.

Marmota Apodiense: quanto tempo de trabalho religioso o senhor tem em Apodi, e o que tens feito?Pe. Theodoro: tenho 50 anos de padre, desses 27 anos só em Apodi.Marmota Apodiense: qual trabalho deixará plantado em Apodi?
Pe. Theodoro: construímos com recursos próprios e doações de amigos holandeses, 17 cenros comunitários, 32 capelas, formamos mais de 60 grupos de jovens, o que significa que Apodi tem mais grupo de jovens do que o restante de toda Diocese. Estamos ainda tentando construir mais dois, e mais uma capela. Formamos e ajudamos muitas Associações de Agricultores, e entre outros trabalhos, não gosto de falar sobre isso.

Marmota Apodiense: O senhor já tem titulo de cidadão Apodiense?
Pe. Teodoro: Sim. Recebi o titulo também de Felipe Guerra e o titulo de Norte Rio Grandense.

Marmota Apodiense: e se a Diocese colocasse outro padre para ajudá-lo, o senhor ficaria em Apodi?
Pe. Theodoro: já estou de passagens compradas, mas não sei, posso pensar. Mais acho que não, certamente eu ficaria preso a Matriz e deixaria a Zona Rural onde firmei meu trabalho pastoral, não me sentiria bem.

Marmota Apodiense: e quando será a partida?
Pe. Theodoro: no dia 29 de junho espero. No dia 27 comemoro os 50 anos de sacerdote e os 27 anos de padre em Apodi, vamos fazer uma confraternização, e no dia 29 eu viajarei.

Marmota Apodiense: e qual a mensagem aos apodienses?
Pe. Theodoro: (silêncio...), só no dia 27 eu direi.Terminamos nossa conversa relembrando as dificuldades e as saborosas aventuras de quando fundamos o grupo de Jovens de Queimadas, lembramos o inicio da construção do centro Comunitário, a energia da comunidade que se não fosse o padre até hoje Queimadas e as demais comunidades circunvizinhas não teriam energia nas casas, e entre outras.É 27 anos de muito trabalho prestado ao município, a todos os crédulos religiosos, e a juventude em especial.Palavras não serão capazes de dar significado a este simples homem, que sobre sua simplicidade conseguiu cativar uma juventude esquecida, dar oportunidades aos excluídos.Só temos a agradecer.

Por Jerlandio MoreiraFonte: http://marmotaapodiense.blogspot.com


NOTA DO BLOG: Mais uma Paróquia vacante! Quem irá assumí-la???

Projeto Lectionautas é implantado no Brasil








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Alegria, leitura da Palavra de Deus, oração e compromisso marcaram o primeiro encontro de capacitação do Projeto Lectionautas, no Brasil, realizado neste último final de semana, 21 a 23, em Natal (RN). Cerca de 60 jovens das dioceses do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas aprenderam o método da Leitura Orante da Bíblia, orientados pelos assessores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Carlos Sávio Ribeiro, irmã Eugênia Aguado e Maria Cecília Rover.
Segundo Ricardo Gzrona, que reside em Miami, nos Estados Unidos, esse foi o primeiro encontro de formação para jovens lectionautas, realizado sem ser em língua espanhola. “Em língua espanhola, já foram realizados 158 encontros, em vários países, como Argentina, Nicarágua, México, Chile, Panamá e outros. Agora, é essa nossa primeira experiência em outro idioma”, disse o consultor das Sociedades Bíblicas, na abertura do encontro.

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Sobre a Lectio Divina, ou Leitura Orante da Bíblia, a assessora da Comissão Bíblico-catequética da CNBB, Cecília Rover, lembrou que esse método não é uma novidade na Igreja. “Os judeus e as primeiras comunidades cristãs já usavam, seguindo o exemplo de Jesus Cristo. Agora, o Documento de Aparecida reforçou a importância do encontro com Jesus Cristo, através da Palavra”, explicou Cecília.
O Projeto Lectionautas nasceu no Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM), através do Centro Bíblico para a América Latina (CEBIPAL). “Nós usamos a internet e adaptamos a palavra de Deus à linguagem simples, da internet. Trazemos, por meio da internet, a palavra de Deus para perto do jovem”, explicou Hugo Flores, responsável pela manutenção da página: www.lectionautas.com.
Atualmente, o conteúdo da página é apenas em espanhol.  A partir de julho, estará disponível também em língua portuguesa. No final do encontro, os assessores orientaram os participantes a repassarem o que aprenderam para outros jovens de suas dioceses e paróquias.
Para dar continuidade ao projeto, no Nordeste 2, foi escolhida uma equipe de articulação formada por quatro jovens, sendo um de cada estado que compõe o Regional. O próximo Regional da CNBB a implantar o Projeto será o Nordeste 4, formado pelas dioceses do estado do Piauí. Lá, o encontro acontecerá no período de 6 a 8 de agosto deste ano.

Pastorais e Movimentos Sociais realizam 2ª Assembleia Popular Nacional


assembleiapopular

Na tarde desta terça-feira, 25, tem início em Luziânia (GO), a 40 km de Brasília, a 2ª Assembleia Popular Nacional. O evento é fruto da 4ª Semana Social Brasileira, evento organizado pelas Pastorais Sociais, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e também pelo Jubileu Sul, movimento social que nasceu no ano 2000, com o objetivo de discutir a dívida pública, externa e ecológica – além de outros temas, que deverão ser tratados até a sexta-feira, 28, na Assembleia. O encontro terá início com uma análise de conjuntura feira pela assessora das Pastorais Sociais da CNBB, irmã Delci Franzen; e pelo economista e ativista social, membro da direção nacional do Movimento Sem Terra (MST), João Pedro Stédile.
Cinco anos depois da 1ª Assembleia, este segundo encontro, que começa amanhã, deverá reunir 600 pessoas vindas de todos os estados do Brasil, para dar continuidade às discussões em torno do documento “O Brasil que Queremos” – texto que foi aprovado na primeira Assembleia Popular, que aconteceu em outubro de 2005, em Brasília.
Segundo a assessora das Pastorais Sociais da CNBB, irmã Delci Franzen, o evento é um passo no fortalecimento dos movimentos sociais brasileiros. “A Assembleia Popular Nacional é uma resistência das forças sociais do Brasil que nasce para superar os dissensos que esses movimentos vêm sofrendo nos últimos anos em nosso país. A Assembleia é um instrumento muito importante na busca do método popular que sistematiza o Brasil que queremos”, disse.
Ainda de acordo com irmã Delci, a Assembleia criou força política no Brasil porque conseguiu reunir vários movimentos e pastorais sociais em torno da causa do cidadão brasileiro. “A luta da Assembleia Popular é válida porque se trata de uma grande reunião das pastorais e movimentos sociais brasileiros. Com isso, conseguimos firmar uma grande força política que discute sua pauta com o povo e para o povo – a partir de temas relevantes que dizem respeito aos direitos e deveres desse mesmo povo”, frisou.

Pauta

Durante os quatro dias de encontro, os participantes irão apontar os possíveis caminhos para um Brasil mais justo e que esteja a serviço do bem comum da população. Os temas tratados estarão em sintonia com o documento “O Brasil que Queremos”. As novas discussões, porém, irão atualizar o texto, com ênfase no resgate da esperança para o debate das lutas do povo e promoção e articulação das organizações do país diante da atual conjuntura política nacional.
As organizações populares debaterão ainda sobre os direitos ambientais, civis, políticos, sociais, econômicos e culturais. Cada um desses eixos abordará a realidade da organização, formação e luta dos setores populares, assim como apontará para a concretização destas frentes nas comunidades camponesas e urbanas no próximo período.
Segundo Luiz Bassegio, da coordenação nacional da Assembleia Popular Nacional, além de refletir sobre o Brasil que as organizações querem construir, este é um momento de fortalecer o poder popular e de preparar as lutas do próximo período.
“Nos últimos anos, os estados se envolveram com a realização de atividades concretas, elaboração e estudo do instrumento de preparação para a 2ª AP. De agora em diante, o nosso desafio é ampliar as articulações com setores do campo e da cidade. É urgente que cada vez mais os trabalhadores e trabalhadoras estejam envolvidos em lutas políticas, através dos debates, mobilizações e participação efetiva”, afirmou.

A caminhada e os participantes

A 2ª Assembleia Popular Nacional vem de um processo amplo de articulação e organização de várias campanhas, redes e movimentos sociais no Brasil. Desde 2005, quando ocorreu a I Assembléia Nacional, estados e municípios debatem a construção “do Brasil que queremos”.
Mobilizações nacionais como a Campanha contra a ALCA, a Campanha pela Reestatização da Vale, as Semanas Sociais Brasileiras e a Campanha Contra os Altos Preços da Energia Elétrica foram assumidas pela Assembleia Popular (AP) como um instrumento de intenso debate com a sociedade e revelaram a grande necessidade de organização popular.
Entre as organizações que integram a Assembleia Popular estão as Pastorais Sociais da CNBB, Cáritas Brasileira, Grito dos Excluídos, Movimento Sem Terra, Consulta Popular, Marcha Mundial das Mulheres, Via Campesina, Uneafro, Movimento dos Atingidos por Barragens e Jubileu Sul.
O encontro acontecerá no Centro de Treinamento Educacional (CTE) em Luziânia (GO). Para chegar ao local, saindo de Brasília, deve-se pegar a BR-040 e entrar no Km 9,5 – setor de Chácaras Marajoara, S/N. A referência é a Fazenda Taveira – Posto Ipê.
Mais informações na página da internet www.assembleiapopular.org

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