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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Experiência vasta e significativa: 20 Anos de presença das Irmãs da Sagrada Face em São Miguel


Falar de uma experiência vivida é fazer memória da ação de Deus na história da gente. Foi assim que aconteceu para mim. No dia 19 de fevereiro de 1991, chegava na cidade de São Miguel juntamente com Irmã Luíza, italiana, para iniciar uma experiência com o povo de Deus na Paróquia de São Miguel Arcanjo. Vinha com um pouco de medo, mas carregada de esperança e confiança. O padre que nos acolheu, padre José Caldera, dirigiu palavras de encorajamento: “Vocês não vieram aqui para trabalhar, vieram para realizar a vossa vocação”.
Como religiosa da Sagrada Face e com um carisma tão abrangente e atualizado na história do povo de Deus, abracei com coragem o desafio da missão de propagar, reparar, restabelecer o Rosto de Cristo nos irmãos e irmãs mais necessitados, especialmente como professora,dentro da sala de aula, desenvolvendo, assim, a missão de ser junto à clientela estudantil um sinal do amor de Deus.
Assim, falar da experiência missionária das Irmãs da Sagrada Face em São Miguel nesses vinte anos é falar do dinamismo espiritual que está em cada coração da irmã que aqui trabalhou e continua trabalhando e que deseja ardentemente que a Face de Jesus seja propagada, reparada e restabelecida em tantas situações de dor e de abandono. A missão é grande, o povo precisa da nossa ajuda, daí a importância da presença dos amigos da Sagrada Face, que nasceu para ser na comunidade, juntamente às irmãs, uma continuação do carisma e da espiritualidade da Beata Maria Pia Mastena. Celebrar então 20 anos de presença é celebrar a passagem de um Deus que jamais abandona o seu povo e que, apesar dos nossos limites humanos, Ele continua nos abençoando por que Ele é DEUS-PAI, DEUS-AMOR.

Fica meu agradecimento a toda a Diocese de Santa Luzia de Mossoró por esses anos de caminhada, especialmente às IRMÃS, com quem partilhamos dores e alegrias, luzes e esperanças.

Encontraremos-nos todos os dias nas nossas orações!!! Com carinho, Irmã Dorinha.

PROGRAMAÇÃO:

01/02 – Programa na Rádio Liberdade FM
02 a 04/02 – Tríduo de Oração na Igreja Matriz
05/02 – Celebração Eucarística, às 19 horas, presidida por nosso Pastor Diocesano, Dom Mariano Manzana

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O fato é que o feto morre - Pe. Zezinho scj



Profecia de profeta pequeno às vezes repercute. Entre 760 a 750 a.C., o colono Amós não era nem dos grandes nem dos de maior ressonância. Nem sequer era visto como profeta. E admitiu que não era! Mas profetizou e ousou questionar o rei Jeroboão II e o reino de Israel, que ia bem e em franca ascensão política e econômica.

Economicamente ia bem, moralmente, ia mal. A violência das ruas não era devidamente combatida e subjugada. o desperdício corria solto.Mas os pobres recebiam as migalhas. Foi esta opção errada que Amós combateu por dez anos. Deve ter repercutido, porque depois dele veio Oséias e depois dos dois veio a queda fragorosa do reino em 722 a.C. Faltou ética ao reino que enriquecera! Não havia voluntários para defender a pátria. O leitor fará bem se ler aquele livro.

Entre as graves questões morais do Brasil, assoberbado por inúmeras outras questões de ética, estão as maneiras como aqui se trata o dinheiro e a vida. A Igreja católica chamou a isso de “civilização de morte”.Joga-se fora o dinheiro do povo, o verde e as águas, milhões de vidas animais e também milhões de fetos indesejados. Desmata-se, mata-se, poluem se águas e ares e poluem também o amor. Fica-se com o prazer do sexo mas não com o dever do filho.

A sociedade, na sua maioria cristã,  foi dura contra os políticos ficha suja. Agora, a reação é contra os políticos e partidos pró-aborto. E não se diga que católicos, evangélicos e espíritas não têm o direito de brigar e influencia ro voto de seus fiéis sobre esta grave questão. Brigar pela vida também é cidadania. Nós achamos que o feto é um ser humano vivo em formação. Se querem uma lei que permita extraí-los com todo o direito a nós outorgado pela Constituição nós reagimos contra legisladores e governantes que pretendem permitir que o feto seja morto.Se para eles o Deus não é autor  da vida e o feto não é um ser humano, para nós é. Sendo maioria reagimos com a arma do voto.

Erram o que caluniam o candidato. Acertam os que o pressionam para nem pense em assinar leis que permitam a morte do feto. Em troca não falta quem nos acuse de ultrapassados e trogloditas. Mas achamos que troglodita é quem passa leis em favor da morte de um incapaz. Desqualificar o outro lado como ultrapassado é uma das armas no jogo político do pode-não-pode, deixa-nãodeixa, crime-não-crime!

Quando um partido põe no seu programa o apoio ao aborto chamando-o eufemísticamente de assistência médica, nada mais natural que numa democracia grupos de poder reajam ante este outro grupo de  poder. Argumentam em favor da  saúde da mulher grávida que não deseja ser mãe. Vale dizer: apóiam a saúde da mulher mais do que a vida do feto que ela não quer. São escolhas! No seu apoio á grávida que deseja abortar, o partido está dizendo que, já que ela o fará, que o faça de maneira assistida e com assepsia! Os religiosos dizem que uma vez concebido o feto tem direito à vida, tanto quanto a mulher tem direito à saúde!

Amós estava certo. Quando um povo aceita a morte de uma vida pequena e indesejada, acabará sacramentando a morte de qualquer vida indesejada. Aquela sociedade vira civilização de morte, na qual é permitido eliminar vidas que poderão trazer algum problema!  Ao defender a saúde da mulher querem aborto com qualidade de vida; mas o fato é que o feto morre!

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