Sugestões

sábado, 22 de maio de 2010

CAMPANHA







Pentecostes



Clic aqui e ouça o Evangelho e a reflexão do dia de Pentecostes 

logoconicO Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), por ocasião do Domingo de Pentecostes, dia 23 de maio, divulgou uma mensagem especial à data. Assinada pelo presidente e secretário geral do Conic, respectivamente, pastor sinodal Carlos Augusto Möller e reverendo Luiz Alberto Barbosa, o texto enfatiza a importância da unidade dos cristãos, de modo especial, quando é celebrada a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (16 a 23 de maio). “O movimento ecumênico buscar unir as Igrejas, mas é o Espírito Santo, verdadeiramente, quem une todos os cristãos em uma só Igreja”.
No texto, o Conic destaca ainda que o domingo de Pentecostes é uma data especial para a Igreja de Cristo, que “consiste no povo de Deus, nascido do Espírito Santo”. “Algo especial aconteceu no dia de Pentecostes. Naquele dia nasceu a Igreja, uma Igreja para o mundo inteiro e para todas as pessoas”.
Domingo de Pentecostes
O Espírito Santo e a Unidade da Igreja


Brasília, 21 de maio de 2010

Caros Irmãos e Irmãs,
Jesus diz: ‘É necessário que eu vá: pois se eu não for, o Consolador não virá para vós outros’ (João 16.7). E no Domingo de Pentecostes celebramos a vinda do Consolador. A vinda do Espírito Santo prova que Cristo completou gloriosamente a Sua obra redentora e que o Espírito continua a aperfeiçoar a obra de salvação iniciada por Cristo. Há um só Espírito que continua a agir na Igreja de Cristo, promovendo a sua Unidade. A Igreja consiste no povo de Deus, nascido do Espírito Santo, e salvo pela fé em Cristo Jesus. Algo especial aconteceu no dia de Pentecostes. Naquele dia nasceu a Igreja, uma Igreja para o mundo inteiro e para todas as pessoas.
Durante toda esta Semana celebramos a busca da Unidade dos Cristãos pela Oração. Que diferença a vinda do Espírito Santo fez no dia de pentecostes e que diferença a atuação constante do Espírito continua a fazer hoje na vida dos fiéis cristãos presentes em todo o mundo! Os seguidores de Jesus, fracos, confusos e amedrontados se tornaram destemidos pregadores e testemunhas do seu Evangelho de Amor. O Espírito Santo é dado à Igreja para promover, antes de mais nada, a Unidade do Corpo de Cristo. A Igreja toda é um corpo e os fiéis são membros ou partes diferentes deste corpo. "A um é dada pelo Espírito a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de conhecimento pelo mesmo Espírito", (1 Cor. 12.8-9). O Espírito dá a indivíduos os dons necessários para o cumprimento do papel vital de manter uno o Corpo místico de Cristo que é a Igreja.
O movimento ecumênico busca unir as igrejas, mas é o Espírito Santo, verdadeiramente, quem une todos os cristãos em uma só Igreja. Cristo é a porta, e o Espírito Santo conduz a todas as pessoas para entrarem por esta Porta,  "Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus" (João 3.5). "Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados, em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito" (1 Cor 12.13).
A unidade que o Espírito Santo  produz é uma unidade real. Podemos sentir esta Unidade através da oração, em especial nesta Semana de Oração Pela Unidade dos Cristãos. Jesus ora pela unidade dentro da Sua Igreja: "que eles sejam um, assim como nós somos um" (João 17.11). A busca desta unidade é essencial para os Cristãos e devemos nos esforçar ao máximo para que ela se torne uma realidade: "esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Há somente um corpo e um Espírito" (Ef 4.3-4).
O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) deseja que a busca da Unidade da Igreja seja uma constante na vida de todos os nossos fiéis, na certeza de que, com a atuação do Espírito Santo, a obra de Cristo continuará a florescer cada vez mais na vida de todos os homens e mulheres de boa vontade.
Que o Espírito da Unidade continue a agir na mente e nos corações de todos nós. Amém.




P. Sin. Carlos Augusto Möller                             Rev. Luiz Alberto Barbosa
       Presidente                                                        Secretário Geral

sexta-feira, 21 de maio de 2010



Clic aqui e ouça a reflexão do Evangelho de hoje dia 22 de Maio

O que é Pentecostes?



No dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu com poder sobre os Apóstolos; teve assim início a missão da Igreja no mundo. O próprio Jesus tinha preparado os Onze para esta missão aparecendo-lhes várias vezes depois da sua ressurreição (cf. At 1, 3). Antes da ascensão ao Céu, ordenou que "não se afastassem de Jerusalém, mas que aguardassem que se cumprisse a promessa do Pai" (cf. At 1, 4-5); isto é, pediu que permanecessem juntos para se prepararem para receber o dom do Espírito Santo. E eles reuniram-se em oração
com Maria no Cenáculo à espera do acontecimento prometido (cf. At 1,14).

Permanecer juntos foi a condição exigida por Jesus para receber o dom do Espírito Santo; pressuposto da sua concórdia foi uma oração prolongada. Desta forma, encontramos delineada uma formidável lição para cada comunidade cristã. Por vezes pensa-se que a eficiência missionária dependa principalmente de uma programação atenta e da sucessiva inteligente realização mediante um empenho concreto.

Sem dúvida, o Senhor pede a nossa colaboração, mas antes de qualquer resposta nossa é necessária a sua iniciativa: é o seu Espírito o verdadeiro protagonista da Igreja. As raízes do nosso ser e do nosso agir estão no silêncio sábio e providente de Deus.

As imagens que São Lucas usa para indicar o irromper do Espírito Santo o vento e o fogo recordam o Sinai, onde Deus se tinha revelado ao povo de Israel e lhe tinha concedido a sua aliança (cf. Êx 19, 3ss). A festa do Sinai, que Israel celebrava cinquenta dias depois da Páscoa, era a festa do Pacto. Falando de línguas de fogo (cf. At 2, 3), São Lucas quer representar o Pentecostes como um novo Sinai, como a festa do novo Pacto, na qual a Aliança com Israel se alarga a todos os povos da Terra. A Igreja é católica e missionária desde a sua origem. A universalidade da salvação é significativamente evidenciada pelo elenco das numerosas etnias a que pertencem todos os que ouvem o primeiro anúncio dos Apóstolos (cf. At 2, 9-11).

O Povo de Deus, que tinha encontrado no Sinai a sua primeira configuração, hoje é ampliado a ponto de não conhecer qualquer fronteira de raça, cultura, espaço ou tempo. Diferentemente do que tinha acontecido com a torre de Babel (cf. Jo 11, 1-9), quando os homens, intencionados a construir com as suas mãos um caminho para o céu, tinham acabado por destruir a sua própria capacidade de se compreenderem reciprocamente. No Pentecostes o Espírito, com o dom das línguas, mostra que a sua presença une e transforma a confusão em comunhão. O orgulho e o egoísmo do homem geram sempre divisões, erguem muros de indiferença, de ódio e de violência. O Espírito Santo, ao contrário, torna os corações capazes de compreender as línguas de todos, porque restabelece a ponte da comunicação autêntica entre a Terra e o Céu. O Espírito Santo é Amor.

Mas como entrar no mistério do Espírito Santo, como compreender o segredo do Amor? A página evangélica conduz-nos hoje ao Cenáculo onde, tendo terminado a última Ceia, um sentido de desorientação entristece os Apóstolos. A razão é que as palavras de Jesus suscitam interrogativos preocupantes: Ele fala do ódio do mundo para com Ele e para com os seus, fala de sua misteriosa partida e há muitas outras coisas ainda para dizer, mas no momento os Apóstolos não são capazes de carregar o seu peso (cf. Jo 16, 12). Para os confortar explica o significado do seu afastamento: irá mas voltará; entretanto não os abandonará, não os deixará órfãos. Enviará o Consolador, o Espírito do Pai, e será o Espírito que dará a conhecer que a obra de Cristo é obra de amor: amor d'Ele que se ofereceu, amor do Pai que o concedeu.

É este o mistério do Pentecostes: o Espírito Santo ilumina o espírito humano e, revelando Cristo crucificado e ressuscitado, indica o caminho para se tornar mais semelhantes a Ele, isto é, ser "expressão e instrumento do amor que d'Ele promana" (Deus caritas est 33).

UM DESAFIO: O QUE FAZER COM O DOMINGO?

Durante longo percurso histórico (sobretudo no segundo milênio), em nossa Igreja, uma grande maioria de cristãos viu no domingo apenas o frio cumprimento da “lei” do descanso e do culto, sem motivação teológico-espiritual. Simplesmente se guardava o domingo e se ia à missa neste dia porque existia uma lei da Igreja que obrigava...
            
Hoje, já vivemos outra situação. Lá por sexta-feira ou sábado, quando as pessoas se despedem uma da outra, já é bastante comum dizer: "Bom final de semana!". Não se diz mais "bom domingo", como antigamente. Com algumas exceções, é claro... Mas, para uma grande maioria, o importante não é mais o domingo. O mais importante é o final de semana, do qual faz parte também esse dia. Temos que admitir que, para muita gente, o domingo simplesmente foi substituído pelo “final de semana”.

No mundo e na sociedade em que vivemos hoje, o domingo tem como característica a suspensão dos trabalhos. Trata-se de dia de folga e de folguedos, com início já na sexta à noite. Dia de lazer. Dia próprio para passear, viajar, fazer turismo, visitar amigos e parentes, brincar, ir à praia, fazer uma pescaria. Dia próprio para dormir um pouquinho mais, assistir um jogo de futebol, ir ao cinema, ao teatro, a um show, à igreja, comer num restaurante etc. Tanta coisa se faz no domingo, ou melhor, no final de semana. Existe inclusive toda uma indústria de prestação de serviços para atender à imensa demanda de lazer dos homens e mulheres de hoje. São as chamadas indústrias do lazer. Empresas de turismo, hotéis, restaurantes etc., para atender à folga dos finais de semana.

Para outros, mesmo sendo o dia próprio do lazer, o domingo também não deixa de ser um dia de trabalho. Certas necessidades do mundo hodierno obrigam pessoas a trabalharem nesse dia. Nos serviços de transporte, nos hospitais, em grandes indústrias com funcionamento ininterrupto, em indústrias do lazer etc. Outras pessoas, devido ao sufoco econômico que passam, aproveitam a folga do domingo para fazer algum biscate. Outras aproveitam a folga para construir ou reformar a casa, participar de algum mutirão... E assim por diante.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou em 1989 um documento sobre a “animação da vida litúrgica do Brasil”. É o famoso Documento 43. Nele, a CNBB aponta para as seguintes dificuldades em relação ao domingo:  “Sentimos fundo no coração a deturpação do domingo, imposta pelas injustiças e pelo consumismo de nossa época dominada pelo espírito secularista. Alguns são obrigados a trabalhar no domingo por imposição de suas profissões. A caridade com que exercem seus deveres é seu sacrifício espiritual, já que estão impedidos de celebrar plenamente o dia do Senhor. Inaceitável, outrossim, é a sociedade que obriga multidões à luta pela sobrevivência por causa do trabalho mal remunerado, que desfigura o Domingo feito dia de horas-extras. A própria realidade urbana dificulta, muitas vezes, a vivência cristã do Dia do Senhor. Lamentamos também o consumismo secularista, que leva centenas de pessoas ao mero lazer, viagens e programas, que mais parecem criados para distrair ou dirigir as atenções em direção oposta ao culto e à religião. Corremos também o risco de esvaziar o sentido do Domingo com o excesso e superposição de comemorações, que pretendemos realçar neste dia, sem notar que não sobra espaço para celebrar o mistério pascal..." (n. 117-119).

Diante destas dificuldades, e de outras que eventualmente se possam apontar, nos perguntamos agora: Tem valor e sentido ainda o domingo? Se o tem, qual seria?

Fonte: Animador 171

Características da Espiritualidade mariana


A Característica da espiritualidade de Maria é a sua absoluta e total adesão a Palavra de Deus.

 Ao anjo Gabriel que lhe anunciava o chamado de Deus, Maria aceita decididamente e diz: "Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segunda a Tua Palavra"(Lc 1, 38). Firme e radical deve ser também a nossa fé em Deus. Nossa atitude, generosa e lógica é de acolher o chamado de Deus, com alegria e gratidão, e vivê-la com total adesão, assim como fez a Virgem Maria.
A espiritualidade de Maria consiste na total intimidade com Jesus. Intimidade biológica por ser mãe, dando-lhe uma ida física; intimidade afetiva porque Jesus foi seu supremo e absoluto amor desde a anunciação até o calvário; Intimidade Apostólica, porque unida a obra salvadora de Cristo, intercede ainda por toda a humanidade . Estas características da intimidade de Maria com Jesus, sejam também as características fundamentais da nossa vida, que se realiza de modo único na Eucaristia: "Eu sou o pão da vida... Eu sou o pão descido do céu!"
O próprio Cristo quer que esta misteriosa e sublime intimidade com Ele se realize através da Eucaristia. Outra característica espiritual de Maria é a sua Consagração. Tendo-se doada totalmente a Deus e a Cristo, consagrou-se também aos apóstolos, aos discípulos, e às pessoas necessitadas.
Que a exemplo de Maria possamos, também nós, viver esta intimidade com Cristo.
Fonte: Animador 171

Mensagem


Clic aqui e ouça a reflexão do Evangelho de hoje dia 21 de Maio

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Comentário


Clic aqui e Ouça o comentário do Evangelho do dia!

II ROMARIA DO TERÇO DOS HOMENS MÃE RAINHA AO LIMA


Romaria_ao_Lima.JPG
DIOCESE DE SANTA LUZIA DE MOSSORÓ
MOVIMENTO APOSTÓLICO DE SCHOENSTATT
TERÇO DOS HOMENS MÃE RAINHA

PROGRAMAÇÃO:
DATA: 30/05/2010
LOCAL: Santuário do Lima
PARTICIPANTES: Todos os homens do Terço das Paróquias e Áreas Pastorais da Diocese e demais pessoas interessadas.

HORÁRIO:
06h00 - Concentração dos grupos na Igreja Matriz de Patu;
06h30 - Caminhada até o santuário rezando a Via Sacra;
08h00 - Celebração Eucarística presidida por Dom Mariano Manzana;
09h30 - Momento livre para o lanche, visita às instalações do Santuário e confissões individuais;
10h30 - Recitação do santo terço;
11h30 - Palavra do Senhor Bispo e bênção das caravanas;
12h00 - Retorno das caravanas às comunidades de origem.

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES:
1) Sair das comunidades com antecedência para concentração às 06h na Igreja Matriz de Patu;
2) Não levar crianças;
3) Ir vestido com a camisa do Terço (azul);
4) Usar boné e conduzir guarda-chuva para proteção contra o sol e a chuva:
5) Levar terço, o manual do terço, o banner do terço, bandeirinhas de papel e lanches para partilhar:
6) Não se dispersar das caravanas para evitar contratempo.

Oração de confiança: Confio em teu poder e em tua bondade, em ti confio com filialidade. Confio cegamente em toda situação, Mãe, no Teu Filho e na Tua proteção, amém
.
Padre José Kentenich

"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."

Saudações Fraternas.
José Roberto

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Senado aprova projeto ficha limpa por unanimidade

Projeto que tenta barrar candidato condenado teve 76 votos a favor.

Movimento que fez a proposta deseja que regra valha para esta eleição.

O Senado aprovou nesta quarta-feira (19) o projeto ficha limpa, que impede a candidatura de políticos condenados na Justiça em decisão colegiada em processos ainda não concluídos. Foi mantido o texto aprovado na Câmara. O projeto teve 76 votos a favor, sem votos contrários e abstenções –o presidente do Senado não votou e quatro senadores não compareceram à sessão. O projeto segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

I Seminário das Juventudes do Ceará acontece em Fortaleza


cartaz_seminario_juventudes“A juventude quer viver, quer amar, quer construir”. Este foi o lema do Seminário das Juventudes do Ceará, promovido pelo Grupo de Reflexões das Juventudes, da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) - Regional Fortaleza.
O evento aconteceu nos dias 15 e 16, no Colégio Imaculada, em Fortaleza (CE), com a presença de 180 jovens das dioceses de Iguatu, Crato, Sobral, Tianguá, Itapipoca, Quixadá, Limoeiro do Norte, e da arquidiocese de Fortaleza e jovens de Teresina (PI). O seminário foi assessorado pelo irmão marista, Leonardo Borba, especialista em adolescência e juventude no mundo contemporâneo, membro da diretoria do Instituto de Pastoral da Juventude do Regional Leste II (Minas Gerais e Espírito Santo), que abordou a dimensão do cuidado. O encontro também teve a assessoria da professora Dra. Alba Carvalho, do departamento de Sociologia da Universidade Federal do Ceará (UFCE), que abordou a dimensão política, tratando dos caminhos de emancipações das juventudes.
Segundo os participantes, o seminário foi um evento de reflexão, de escuta da realidade e de propostas para ações junto às juventudes, desenvolvidas em três dimensões: cuidado, política e humano. “Sonhamos em fazer acontecer o sonho de Deus, com esperança, com garra e coragem de viver em plenitude de amor a nossa juventude”, comentaram alguns membros da organização do seminário. No fim do encontro foi aprovada uma carta-compromisso, que será assumida pelos jovens e divulgada em vários setores da sociedade.

Pastoral da Pessoa Idosa sob nova direção


Foi divulgado nesta terça-feira, 18, o nome da nova coordenadora Nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, indicada pelo presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Pessoa Idosa, dom José Antonio Peruzzo. A indicação foi homologada e ratificada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Após a morte trágica da fundadora e coordenadora da Pastoral da Pessoa Idosa, Dra. Zilda Arns Neumann, ocorrida no terremoto do Haiti, no dia 12 de janeiro, irmã Teresinha continuou seu trabalho como secretária executiva da entidade, função que ocupa desde a sua fundação. Agora, como nova Coordenadora Nacional, ela assume o cargo como uma missão, disposta a dar continuidade ao trabalho iniciado em todo o Brasil pela Dra. Zilda e pronta para assumir e enfrentar os novos desafios de buscar mais vida e dignidade para as pessoas idosas no Brasil.
Trabalho
A Pastoral da Pessoa Idosa está presente em 26 estados, 174 dioceses, 1.222 paróquias em 4.934 comunidades de 814 municípios brasileiros. O trabalho pastoral é feito por 19.363 líderes comunitários capacitados que acompanham 171.686 pessoas idosas e 137.637 famílias.

FICHA LIMPA É APROVADO NA CCJ DO SENADO


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 19, o Projeto Ficha Limpa, que impede a candidatura de pessoas com problemas na justiça. A Comissão também aprovou a urgência da tramitação da proposta.
O relator do projeto, senador Demóstenes Torres (DEM-GO) fez apenas uma emenda de redação que não implica a volta do texto à Câmara. A proposta segue para o plenário do Senado, que deve ser votado ainda na noite de hoje, caso a Mesa Diretora acate pedido de realização de uma sessão extraordinária.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - Resumo histórico


Não é difícil perceber que a desunião entre as Igrejas cristãs é um escândalo que prejudica a própria pregação do evangelho. Quem vê, de fora, Igrejas em oposição, fica com a triste impressão de que estamos disputando espaço em vez promover o projeto de Jesus. A união faz a força – diz o provérbio bem conhecido. Na mesma proporção a desunião produz fraqueza. Igrejas unidas terão mais condição de promover a paz e a justiça. Estarão, com seu próprio comportamento, gritando ao mundo que a reconciliação, o perdão, a retificação de caminhos são sempre possíveis, quando há abertura para a graça.  Mas, ainda que essa razão seja poderosa, temos outra ainda maior para buscar a unidade: Jesus pediu que os seus seguidores fossem um como ele e o Pai são um. Como ignorar tal desejo do Senhor?  A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é um momento especial para colocarmos nas mãos da Trindade nossos esforços e dificuldades no caminho da busca do relacionamento fraterno de Igrejas, superando séculos de  uma história de enfrentamento mútuo.
 
Já o papa Leão XIII tinha pensado em fazer uma novena pela unidade, aproveitando a semana que vai do dia de Ascensão à festa de Pentecostes. Mais tarde a idéia foi muito divulgada por Lewis Thomas Wattson, um anglicano que se tornou católico romano. A proposta de data feita por Wattson  era outra: de 18 de janeiro (festa da cátedra de S. Pedro em Roma) a 25 de janeiro (festa de S. Paulo); estariam assim representados nos dois apóstolos estilos diferentes de vivência cristã.  Mas, de acordo com a mentalidade católica da época, pensava-se em unidade como retorno de todos os cristãos à Igreja com sede em Roma. Como era de se esperar, tal proposta não foi bem aceita por ortodoxos e evangélicos. Em 1926 o movimento Fé e Constituição, que mais tarde vai estar na origem da formação do Conselho Mundial de Igrejas, lançou um apelo para a realização de uma Semana de Oração pela Unidade, a ser feita nos dias que antecedem a festa de Pentecostes.
 
Um grande impulso veio também do sacerdote católico francês Paul Couturier a partir de 1935. Mas dessa vez a proposta mostrava uma abertura da parte católica: não se tratava de um retorno ao catolicismo, mas da reunião fraterna de Igrejas, cada uma com a sua identidade. Pe. Couturier dizia: “Que chegue a unidade do Reino de Deus, tal como Cristo a quer e pelos meios que ele quiser!”  Essa atitude ficou mais fácil para os católicos depois do Concílio Vaticano II (1962-1965), que reconheceu valores nos então chamados “irmãos separados” e em suas Igrejas, afirmando que a fé comum em Cristo é princípio de comunhão e assumindo a proposta ecumênica que respeita a identidade religiosa do outro.
 
Para explicar o tipo de ecumenismo que queremos, hoje usamos muito a imagem dos raios de uma roda cujo centro é Jesus. As Igrejas, cada uma no seu raio, ao se aproximarem do centro, ficarão inevitavelmente mais próximas umas das outras. Não se pede conversão de uma Igreja a outra, o que se deseja é a conversão de todas à prática da unidade por amor e fidelidade a Jesus.
 
A partir de 1968, a Semana é preparada conjuntamente pelo Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e pelo Conselho Mundial de Igrejas, representado por sua comissão de Fé e Constituição. A data pode variar: na Europa em geral a Semana se faz de 18 a 25 de janeiro; aqui no Brasil preferimos o período que fica entre Ascensão e Pentecostes.
 
A cada ano pede-se a colaboração mais especial de um país, onde é escolhido o tema e são elaboradas indicações gerais de textos, orações, reflexões. Aqui no Brasil, o texto é recebido pelo CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil) e refeito para se adaptar ao nosso jeito de celebrar. 
 
Para orientar os que vão viver a Semana, o CONIC prepara todos os anos, um livrinho com textos para as celebrações, reflexões, orações e estudos bíblicos dentro do tema. Há um cartaz para divulgar a Semana e um folheto para ser distribuído aos participantes, onde se explicam as linhas fundamentais do ecumenismo que queremos.  o CONIC reúne cinco Igrejas como membros plenos:  Igreja Católica Romana, Igreja Episcopal Anglicana, Igreja Evangélica de Confissão Luterana, Igreja Presbiteriana Unida, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia. Outras Igrejas têm-se mostrado favoráveis à causa ecumênica e se tornam parceiras tanto na oração como na ação a favor da paz. Às vezes até uma Igreja que oficialmente não assumiu postura ecumênica tem comunidades onde há abertura para esse trabalho. Aí, é claro, esses novos parceiros são acolhidos na maior alegria.
 
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos exige cuidado e delicadeza na sua realização. Quando várias Igrejas oram juntas é preciso conversar antes, ver se o que vai ser feito não causa problemas à sensibilidade religiosa dos participantes. Todos devem se sentir à vontade. Se algum canto, gesto ou oração causa problema para alguma das Igrejas envolvidas, o mais sensato e caridoso é substituir por algo que seja de aceitação comum. O mesmo se dirá a respeito do local de reunião. Isso não é calar a própria identidade: é dar tempo ao tempo, deixar a confiança mútua crescer aos poucos e não pressupor que podemos consertar em uma semana o que levamos séculos estragando. Mas há também situações especiais. Imaginemos que, numa cidade muito pequena, não haja duas Igrejas que já queiram rezar juntas; é possível uma Igreja viver a Semana com seus próprios fiéis, educando-os para o amor aos outros cristãos. O ecumenismo é uma espiritualidade em que se cultivam atitudes que são importantíssimas até para conviver dentro da própria Igreja, na família, no trabalho.
 
Pentecostes é uma festa que tem tudo a ver com ecumenismo: as pessoas nesse dia não passaram a falar todas a mesma língua, mas entenderam a pregação de Pedro cada uma do seu jeito e se sentiram unidas por um evangelho comum. Bom mesmo será se o espírito da Semana de Oração pela Unidade perdurar e dela nascerem outras iniciativas: grupos conjuntos de reflexão bíblica, festivais de música entre as Igrejas, ações de promoção social realizadas ecumenicamente... e o que mais o Espírito Santo inspirar.
 
UM POUCO DE HISTÓRIA
 
A celebração mundial da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos começou na Igreja Episcopal [anglicana], no ano de 1908, em Graymoor, no vale da Rio Hudson, no Estado de Nova York, Estados Unidos. Dez anos antes, Paul James Wattson, clérigo da Igreja Episcopal, fundou junto com Lurana Mary White, também da Igreja Episcopal, as congregações franciscanas que formam a Sociedade de Atonnement, ou seja, da Reconciliação, na Vila Graymoor, perto da cidade de Garrison.
 
Na sua Igreja, frei Wattson encontrou apoio do Reverendo Spencer Jones, reitor da Igreja na Inglaterra, e conhecido como um autor catequético. Em 1907 o Reverendo Jones sugeriu ao Frei Wattson que deveria se observar um dia de oração pela unidade dos cristãos todos os anos, no mundo inteiro, na festa de São Pedro.
 
Frei Watsson gostou muito da sugestão, mas recomendou que seria melhor uma "Semana de Unidade Cristã", começando na festa da Cátedra de São Pedro, no dia 18 de janeiro, e terminado na festa de São Paulo, no dia 25 de janeiro.
 
A Semana da Unidade na Igreja foi celebrada pela primeira vez em 1908, e depois foi chamada "A Oitava de Unidade da Igreja" pelo frei Wattson, já que havia oito dias entre as duas festas.
 
Atualmente a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é celebrada por milhões de cristãos no mundo. O decreto sobre o ecumenismo do Concílio, promulgado em 1964, chamou a oração de alma do movimento ecumênico e animou a celebração.
 
Em 1996, a Comissão Fé e Constituição, do Conselho Mundial de Igrejas, e o Pontifício Conselho pela Unidade dos Cristãos começaram a colaborar na elaboração de um texto comum internacional para uso em todo o mundo.
 
Desde 1968 estes textos internacionais, baseados em temas propostos por grupos ecumênicos existentes no mundo, são adaptados à realidade dos diferentes países. Aqui no Brasil essa adaptação é feita pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil.
   
SEMANA DE ORAÇÃO 2010
  
Neste ano, 2010, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos será realizada entre os dias 16 e 23 de maio e terá como lema “Vocês são testemunhas dessas coisas” (Lucas 24:48). Vale lembrar que as igrejas escocesas também celebram, concomitantemente com a SOUC, o centésimo aniversário da Conferência de Edimburgo, e o tema proposto é semelhante: “Testemunhar Cristo Hoje”.

Cartilha eleitoral “Eleições 2010: O chão e o horizonte” já está à venda


cartilhaeleicoes2010“Eleições 2010: O chão e o horizonte”, este é o nome da cartilha eleitoral que servirá de subsídio ao eleitor e também de preparação das eleições de 2010. A cartilha foi elaborada pelo Conselho Nacional dos Leigos/as do Brasil (CNLB); Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP); Centro Nacional de Fé e Política “Dom Helder Câmara” (CEFEP); Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (IBRADES) e Pastorais Sociais da CNBB.
Para fazer o pedido da cartilha, o interessado deve entrar em contato com a editora Scala nos telefones (62) 4008-2350 08007038353; pela internet no site cpp@cpp.com.br , ou no e-mail: vendas@cpp.com.br . O preço da cartilha por unidade e de R$ 1,00.

domingo, 16 de maio de 2010

Presidente da CNBB exorta jovens ao seguimento de Jesus


Dom_Geraldo_na_missa_da_juventude
“Meu irmão jovem, não tenha medo de seguir Jesus. Vale a pena deixar tudo e arriscar a própria vida para seguir Jesus”. Com estas palavras, o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, exortou a juventude a seguir Jesus Cristo “como discípulos e missionários”, na missa que presidiu na noite de ontem, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, por ocasião do 16º Congresso Eucarístico Nacional.
A missa da juventude foi precedida por uma longa caminhada dos jovens, saindo do Centro de Convenções Ulysses Guimarães até o local da missa. Após a missa, teve início uma vigília, na Esplanada dos Ministérios, com o Santíssimo Sacramento ficando exposto para adoração até às 6h deste domingo. Ao longo da noite, os grupos se revezaram na adoração.
Dom Geraldo conclamou os jovens a fazerem um encontro pessoal com Jesus Cristo. “Onde podemos encontrar Jesus?”, indagou. “Jesus está na Palavra contida nas Sagradas Escrituras, transmitida pela Igreja e ensinada autenticamente pelo magistério”, disse.
O arcebispo lembrou que Jesus está também “na Sagrada Liturgia; nos ministros que agem em seu nome [de Jesus]; nos sacramentos, especialmente, na Santíssima Eucaristia; na pessoa dos irmãos e irmãs, especialmente no menor, no pobre, no excluído, no sofredor”.
O 16º Congresso Eucarístico, organizado pela arquidiocese de Brasília, termina neste domingo, 16, com missa às 9:30h, na Esplanada dos Ministérios.

92 mil encerram o 16º Congresso Eucarístico Nacional, em Brasília


multidao_cen_2010Sob um sol forte e uma temperatura que beirava os 32º, o povo brasiliense e demais caravanas vindas de todas as regiões do Brasil, munidos de fé e guarda-sol, compareceram à missa de encerramento do 16º Congresso Eucarístico Nacional (CEN), que aconteceu na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e foi presidida pelo prefeito da Congregação para o Clero, cardeal dom Cláudio Hummes, e concelebrada por centenas de bispos e padres de todo o Brasil. O Congresso teve início na quinta-feira, 13.
carmosinaPara Carmosina de Sousa, 55 anos, o Congresso Eucarístico foi um momento de bênção para a Igreja Católica no Brasil. Ela diz que espera repetir novamente a participação no próximo Congresso. “O Congresso Eucarístico é uma bênção para a Igreja e para os fiéis. É importante a Igreja organizar eventos grandes como esse porque só assim a Igreja se encontra e partilha os compromissos unida”, disse.
raissaA jovem Raíssa Roberta de Almeida, 20 anos, veio da paróquia de São Mateus, do Setor de Mansões de Sobradinho II (DF). Ela destaca o Congresso como evento indispensável para o encontro dos jovens da Igreja Católica, que participaram em massa durante os quatro dias de encontro. “A juventude tem a possibilidade de se reunir em torno da Eucaristia, graças ao Congresso Eucarístico. Com esse encontro, muita coisa se transforma no mundo, que está precisando de paz”, sublinhou.
hamilton“É o encontro da unidade da Igreja no Brasil”. Foi o que disse Hamilton Sebastião Soares, 48 anos. Católico ativo e membro do Grupo de Casais com Cristo, ele disse estar contente com a participação dos fiéis de Brasília, durante os quatro dias de Congresso. “Fico muito feliz de vê a unidade da Igreja em torno da Eucaristia. O maior benefício do Congresso é a unidade do povo ao redor do Cristo Eucarístico. Além dos adultos, incentiva a juventude a ser honesta, saudável e pacífica”, afirmou.
Dom Cláudio Hummes
cardealDurante sua homilia, o cardeal dom Cláudio Hummes, afirmou que o “16º Congresso Eucarístico Nacional manifestou que a eucaristia é o centro da Igreja e da vida dos cristãos”. Ele também apontou Jesus Eucarístico como “força do discípulo e missionário”. Lembrando palavras do papa Bento XVI sobre a eucaristia, o cardeal destacou que “a eucaristia tem tudo a ver com o domingo” e que os fiéis não podem deixar de participar da eucaristia no dia do Senhor. “Domingo sem missa não é um domingo completo”, frisou.
Dom Cláudio também lembrou a figura dos mártires brasileiros, os quais ele disse ser “uma das maiores glórias da Igreja no Brasil” – e convidou os brasileiros a seguirem o mesmo exemplo de “testemunho privilegiado do Evangelho”. Sobre o lema do 16º CEN, “Fica Conosco, Senhor”, o cardeal afirmou que são “palavras de súplica ouvidas por Deus hoje e até o fim dos tempos”.
O enviado do papa Bento XVI ao 16º CEN concluiu a homilia ressaltando que o encerramento da missa não é o fim do Congresso Eucarístico, mas um novo começo para a Igreja. “O encerramento dessa missa representa um novo impulso para anunciarmos o Cristo para todas as criaturas”.
Dom Geraldo Lyrio Rocha
O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Lyrio Rocha, agradeceu a participação de todos os bispos, padres, diáconos, seminaristas e fiéis – presentes durante os quatro dias de Congresso. De modo especial, ele dirigiu uma saudação de agradecimento ao arcebispo metropolitano de Brasília, dom João Braz de Aviz, pela realização do Congresso. “Dom João, muito obrigado pela acolhida, pela dedicação, ardor e zelo que foram manifestados durante esse Congresso Eucarístico. Brasília está de parabéns pelo acolhimento”, disse dom Geraldo, que foi aplaudido de pé pelos participantes.
O presidente da CNBB também anunciou o local de realização do próximo Congresso Eucarístico, que também foi bastante aplaudido pela multidão que se aglomerou na Esplanada dos Ministérios. “Quero vos lembrar que a CNBB aprovou a realização do 17º Congresso Eucarístico Nacional, que será em Belém (PA) – por ocasião do 4º centenário da cidade de Belém”.
Dom Alberto Taveira Corrêa
Ao lado de dom Geraldo estava o arcebispo de Belém (PA), dom Alberto Taveira Corrêa, que, em nome de toda a arquidiocese de Belém e de todos os bispos da Região Amazônica, agradeceu à CNBB por lhes confiar o próximo Congresso Eucarístico. Ele aproveitou e fez o convite para todos ali presentes irem ao 17º Congresso Eucarístico Nacional. “Quero convidar todo o Brasil a participar do Congresso Eucarístico em Belém. Em nome dos bispos da Amazônia e de toda a arquidiocese de Belém já posso dizer, sejam todos bem-vindos”.
Dom João Braz de Aviz
O arcebispo de Brasília, dom João Braz de Aviz, entregou nas mãos de dom Cláudio Hummes uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. Ele disse que é um presente do Congresso Eucarístico ao papa Bento XVI. O cardeal foi presenteado com um cálice e uma patena, personalizados com a logomarca do CEN-2010.
Uma chuva de pétalas de rosas vermelhas, jogadas de dois helicópteros do exército brasileiro, fecharam com chave de ouro, o 16º Congresso Eucarístico.

Postagem em destaque

ROTEIRO DO MÊS MAIO - 2016

ROTEIRO PARA O MÊS DE MAIO (Antes de iniciar o Terço, sugerimos uma procissão, conduzindo a imagem de Nossa Senhora, durante o traj...