Sugestões

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Reforma interna da Capela de Pintada

A Comunidade de Pintada juntou os esforços e fez uma reforma na parte interna na Capela de Santa Luzia. 

Ficou tão boa que muitos diziam na missa de inauguração: "parece outra..." 

Pelas fotos dá pra se ver...







terça-feira, 27 de julho de 2010

FACULDADE DIOCESANA DE MOSSORÓ



Juntos podemos escrever um futuro melhor.


Faculdade Diocesana de Mossoró
Praça Dom João Costa,511
Fone ( 84) 3316.3766

4 de Agosto: Dia do Padre



Razões para ser padre 

Na sociedade atual, hedonista e secularizada, a figura do Padre é objeto de muita discussão, inclusive através da mídia. Freqüentemente, pessoas que pouco entendem do assunto, se permitem a audácia, talvez até com boa intenção, de dar sugestões sobre como deveria ser o sacerdócio católico. O Presbítero, habitualmente chamado pelo povo de Padre, possui o segundo grau do Sacramento da Ordem. Portanto, é Sacerdote, assim como o Bispo, que tem a plenitude deste Sacramento. Nesta reflexão, vamos considerar algumas razões para ser Padre, isto é, participante do Sacerdócio de Jesus Cristo, hoje e sempre. Primeiramente, é preciso compreender que o Padre foi chamado por Deus. Não é uma vocação que alguém escolhe, porque se julga apto para tal, ou porque acha interessante. A escolha é de Deus, e o seu chamado não se discute. Por isso, o sacerdócio é um privilégio, imerecido. Quando da eleição dos Apóstolos, e também dos discípulos, Jesus passou a noite em oração. Pela manhã, Ele escolheu os que queria para o seu grupo, com os quais fundou a sua Igreja, que subsistirá até o fim dos tempos – a Igreja Católica Apostólica Romana. O Padre é homem de Deus. Esta é sua característica fundamental. Tudo que se queira acrescentar à sua figura, são detalhes acidentais. Jesus, aos 12 anos, afirmou: “Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?” (Lc 2,49). Tal é a realidade mais profunda do Padre – as coisas do Pai. Isto não impede que seja uma pessoa politizada e comprometida com a realidade que o cerca. Não se trata de fazer política partidária, que não compete ao ministro ordenado, mas da orientação ao seu rebanho para a prática da cidadania e um posicionamento segundo a moral cristã, sempre tendo em vista o bem comum. Apesar do secularismo, a que já aludimos, o homem hodierno busca, sequiosamente, o rosto de Cristo. Por isso, o Padre é chamado a ser re+presentante do próprio Senhor: ele O torna novamente presente. E quanto mais transparente e mais perfeita for essa presença, melhor responderá às indagações dos que a procuram. Nosso pranteado Papa João Paulo II nos exortava a contemplar o rosto de Cristo, para revelá-lo aos outros. Chegou a dizer que os Padres são o “Coração de Jesus” – expressão forte, que significa o amor de Jesus, divino e humano, que o Padre deve transparecer, através da missão que exerce. O povo quer ver, tocar, perceber, ouvir o Cristo na pessoa do Padre. Por isso, a palavra do Padre não é dele mesmo, mas é a Palavra de Deus. O toque sacramental do Padre não é um toque meramente humano, mas ultrapassa esta dimensão e penetra no divino, do qual o sacerdócio é, de fato, mediação. Esta configuração ao Cristo tem profundas raízes teológicas, que atestam a exclusividade do sacerdócio para os varões, como participação no único e eterno sacerdócio do próprio Cristo. Jesus não escolheu nem sua própria Mãe Santíssima, para compor o grupo daqueles que seriam a base apostólica da sua Igreja. Mas não é nosso propósito discutir este assunto, no presente texto. Apenas confirmamos a posição da Igreja, em nome de quem o Papa João Paulo II falou, quando expôs, claramente, seu ensinamento a este respeito. Ainda segundo o saudoso Papa, na sua Exortação Apostólica Pastores Dabo Vobis – “Dar-vos-ei Pastores segundo o meu Coração” (Jr 3,15), de 25 de março de 1992, o Padre tem que possuir 5 qualidades essenciais: 
1° Ser homem, física e psicologicamente, sadio.
 2° Ser pessoa de oração, portanto piedoso. Pietas, em latim, significa um devotamento filial aos pais. O Padre deve ter um afeto filial, carinhoso para com Deus, nosso Pai, e é a partir desse modelo, que ele vai buscar a delicadeza paterna, e materna, que demonstrará na sua experiência humana de diálogo com o mundo de hoje, homens e mulheres do nosso tempo.
 3° Ser uma pessoa culta. A formação intelectual de um Padre exige um mínimo de 7 anos de estudos universitários, incluindo as Faculdades de Filosofia e de Teologia, além da comprovada competência pastoral.
 4° Ser um verdadeiro pastor. Deve conhecer os problemas que se abatem sobre a humanidade, para dar a resposta pastoral necessária, dentro de uma visão eclesial coerente. 
5° Ser um elemento de equipe, que saiba viver em comunidade e para a comunidade. Que nunca trabalhe só, a não ser nas coisas do trato direto com Deus. Tudo o mais seja feito em conjunto com a comunidade a que ele serve. Isto exige afabilidade, equilíbrio e capacidade de diálogo. Como seguidores de Cristo, os Apóstolos tiveram que deixar tudo: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho mais que a mim, não é digno de mim” (Mt 10,37). Trata-se da doação integral da pessoa e da sua capacidade de amar, para que Cristo dela disponha em favor dos mais necessitados: os pobres, os pecadores, os que sofrem de múltiplas carências, os que nos procuram para aconselhamento. Para estar disponível a tudo isto, permanentemente, é preciso ter um amor exclusivo. São Paulo diz, claramente: “O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar à sua esposa” (1Cor 7,32-33). Portanto, tem um coração dividido. O Padre não pode viver assim. O seu amor, as suas energias, a sua competência, tudo deve estar a serviço das ovelhas do seu rebanho. Por isso, a Igreja, desde os primórdios, introduziu o celibato, seguindo a exigência que Jesus fez aos Apóstolos sobre deixar tudo. Apesar do que afirmam as críticas apressadas a esta norma antiqüíssima, o celibato sacerdotal não é a causa de eventuais problemas afetivos. O Pontifício Conselho para a Família tem afirmado, muitas vezes, que se encontram na família os maiores problemas da atualidade, sob qualquer ponto de vista: pastoral, social, cultural. Não adianta querer resolver uma suposta carência afetiva na vida do Padre, apelando para o Matrimônio, como se fosse a solução mágica. Na vida a dois também há solidões. E muitas. Talvez, até, mais dolorosas do que no celibato. Os psicólogos estão aí para comprová-lo. A doação integral do amor faz parte da condição existencial do Padre. Sendo uma vocação, é a única capaz de realizá-lo como pessoa. Quem não for capaz disto, por um compromisso total, irrestrito e perpétuo, não é chamado para o sacerdócio, segundo a vivência da Igreja Latina, Ocidental. Rezemos para que Deus nos dê sempre bons e santos Padres, segundo o seu Coração: “A promessa do Senhor suscita no coração da Igreja a oração, a súplica ardente e confiante no amor do Pai de que, tal como mandou Jesus o Bom Pastor, os Apóstolos, os seus sucessores, e uma multidão inumerável de presbíteros, assim continue a manifestar aos homens de hoje a sua fidelidade e a sua bondade” (Pastores Dabo Vobis, n°82).

Cardeal Dom Eusébio Oscar Scheid – Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro

ESTUDO DO EVANGELHO DE LUCAS

E aí? Como está o sendo feito o estudo do Evangelho de Lucas em sua comunidade? Como está a participação? Nestes anos de experiência de estudo do Evangelho, quais os frutos para a vida comunitária? O que você está fazendo para inovar e para atrair mais pessoas para esta iniciativa?
Conte-nos a experiência de sua comunidade!

QUEM AMA VAI EMBORA...


É possível conciliar amor com uma partida? Talvez essa pergunta não tenha sentido quando compreendemos que o amor aproxima as pessoas e estabelece a cercania física entre os que se amam. Nesse sentido, poderíamos, em lugar do tema proposto, declarar: Quem ama fica! Mas não é bem assim...

Consideremos que o amor visa o bem maior entre as pessoas, embora, de início, não seja entendido por muitos. A presença de um pai, por exemplo, no seio familiar é importantíssima e sua permanência é um ato de amor. Mas, a falta de oportunidades de trabalho e a escassez financeira de sua cidade pode fazer com que esse mesmo pai, por amor, tenha que partir para buscar em outro lugar uma vida digna para sua família que fica.

É por amor que acolhi o pedido de Dom Mariano para assumir uma nova realidade pastoral. É pelo bem comum que a obediência deve ser concretizada, principalmente nestes tempos em que a escassez de padres é significativa para nossa diocese. É certo que a saudade ficará, mas como já bem sabemos, a saudade faz bem! Partir dessa cidade e de toda a paróquia não significa ficar ausente, mas estar presente de uma outra forma, aquela que só os olhos do coração podem ver e contemplar. Sem dúvida, todas as pessoas que encontrei e conheci por aqui também se farão presentes em mim na paróquia de Apodi, meu mais novo lar!

A gratidão ficará em mim como resposta a acolhida generosa que recebi por parte de todos os que fazem a paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição.

Quero me despedir de todos na esperança que minha curta passagem possa ter contribuído de alguma maneira na tarefa evangelizadora desta linda paróquia.

Com Gratidão e Saudades,
Diácono Maciel Rodrigues




Momentos de Alexandrina Cabral...

Deus tem um plano de amor e realização para cada vida.
             Alexandrina nasceu em Antônio Martins, de família simples, onde conseguiu, com bastante sacrifício, concluir o ensino médio. Cedo perdeu seu pai, mas, permaneceu morando com sua mãe a quem tanto amava, até a morte da mesma.
A vida de Alexandrina não foi fácil. Batalhou muito por um trabalho. Buscando a sobrevivência, trabalhou temporariamente na Biblioteca da Escola Municipal José Inácio de Carvalho, período em que se sentiu útil e feliz. Ao ser demitida buscou a fé em Deus, onde dedicou-se a Igreja Católica. Por sua perseverança e amor a Deus tornou-se Ministra Extraordinária da Comunhão Eucarística. Preenchia seu tempo visitando doentes, idosos, encarcerados, bem como, entre os mais necessitados de apoio, conforme ensina a Igreja Católica: “Vá a casa daqueles que choram pelos seus entes queridos que partiram dessa vida para a vida eterna”.
Amava Frei Damião, de quem relatava sobre seus sentimentos e conduzia uma grande bolsa com fotos, orações e histórias das dos seus ensinamentos e milagres. Comentava muito sobre Pe. Cícero do Juazeiro.
Era devota de Nossa Senhora, mãe de Jesus, assídua às festividades de Santa Luzia e cuidava com muito cuidado e zelo dos objetos litúrgicos da Capela de Santo Antônio em Antônio Martins. Centrava grande confiança e segurança na pessoa do Bispo da Diocese, a quem revelava seus problemas pessoais e de saúde .
De forma inesperada, Alexandrina partiu, deixando uma lacuna na Missa celebrada no dia de Santo Antônio, onde as pessoas em silêncio buscavam uma explicação, um olhar em volta, mas, Alexandrina já havia partido nos braços de Santo Antônio que também conduziu o menino Jesus, pois sua ingenuidade e pureza nos levam a pensar assim...
Animadores de Antônio Martins

 Fonte: animador 173

RITOS INICIAIS: CHEGADA E ACOLHIDA DO POVO SACERDOTAL, CONVOCADO PELO PAI, E CONGREGADO EM CRISTO PELO ESPÍRITO

A missa, como toda celebração cristã é ação simbólica e ritual, uma reunião festiva, um encontro e não uma simples reza, ou ação devocional!
E quem é sujeito desta ação, quem participa desta reunião, quem realiza este encontro?
Podemos afirmar que a Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo é que toma a iniciativa nesta ação e se mantém como agente invisível, atuando em nós, e através de nós, seu povo reunido. Somos, então o sujeito visível desta ação realizada em conjunto com Deus. Ele nos convida, nos convoca para que, reunidos como irmãos e em seu nome, celebremos com Ele uma aliança de amor e compromisso.
A primeira resposta que damos a esta convocação é nossa decisão interior, alegre e convicta de sair de casa e caminhar para o local da celebração. Nossos passos, nossa caminhada pessoal feita no decorrer da semana, junta-se com a caminhada comunitária e social de tantos que peregrinam pelas estradas do mundo em busca de justiça, fraternidade e paz. Junta-se também com todo o universo. Temos aí a primeira ação simbólica, abrindo a celebração. São os ritos iniciais.
Ao chegar, é o próprio Deus que nos acolhe nos gestos fraternos das pessoas que prepararam com carinho o local, das pessoas que estão à porta nos recebendo afetuosamente, das que criam um clima alegre de entrosamento e oração, ensaiando os cantos para que toda a assembléia, constituindo-se com Cristo, um só corpo, entoe numa só voz, o louvor pascal ao Pai.
É o Senhor Ressuscitado na pessoa de quem preside que, de coração, nos saúda, abre a reunião em nome da Trindade, acolhe com amor os motivos que trazemos para celebrar e apresenta-os em oração ao Pai na comunhão do Espírito Santo.
Nossa resposta é primeiro uma bênção, uma bendição a Deus que nos congrega pelo Espírito Santo, em Cristo: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. A seguir, pelo ato penitencial, confessamos a bondade e a misericórdia de Deus que sempre ultrapassa nossas falhas e pecados. No tempo pascal e aos domingos renovamos nosso compromisso batismal com o rito de aspersão com água.                                                                                                                              
O encontro não é só de Deus com seu povo ou de irmãos entre si. A celebração é também o encontro do povo com seu Deus. Ele nos chama, nos reúne e nós, chegamos, nos apresentamos, ainda que pecadores, para escutar sua palavra, proclamar sua ação salvadora e firmar nova aliança em seu amor.
Os ritos iniciais são um conjunto de vários elementos: procissão e canto de abertura, beijo do altar, saudação, recordação dos fatos da realidade, aspersão com água, retomando o batismo, ou ato penitencial, ou abraço da paz,  a ladainha do "Senhor, tende piedade de nós", o canto do "Glória".
O ponto alto e elemento indispensável dos ritos iniciais é a oração inicial, feita por quem preside, após oração silenciosa da assembléia que se dispõe a entrar em diálogo com Deus no rito da Palavra.
 Fonte: Animador 173

domingo, 25 de julho de 2010

ORDENAÇÃO DIACONAL: CHARLES LAMARTINE



“Vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou

e se entregou a si mesmo por mim”
(Gálatas 2, 20)

Alegres no amor que o Senhor tem por nós, a Diocese de Mossoró convida você e  sua família a participar da Concelebração Eucarística, na qual será ordenado Diácono para o serviço à Igreja de Deus e ao Povo, o Seminarista Charles Lamartine de Sousa Freitas 

Por imposição das mãos e Oração Consecratória do nosso Pastor Diocesano

Dom Mariano Manzana.

Aos vinte sete dias do mês de agosto do ano de dois mil e dez, às dezenove horas,

na Igreja Catedral de Santa Luzia, em Mossoró.

SEMESTRE 2010.2 DA FACULDADE DIOCESANA COMEÇA SEGUNDA-FEIRA- 02/08

( Projeto da FDM )


O semestre letivo 2010.2 do curso de Teologia terá inicio no dia 02.08.10, serão ofertadas 7 disciplinas com o total de 360h aulas. Mais informações no site da instituição: www.fdm.edu.br ou pelo telefone  (84) 3316.3766

MULTIRÃO ESTADUAL DE COMUNICAÇÃO EM NATAL

As coordenações da Pastoral da Comunicação na Arquidiocese de Natal e nas Dioceses de Caicó e de Mossoró promovem o primeiro Mutirão Estadual de Comunicação, a ser realizado dias 28 e 29 de agosto deste ano, no Colégio Nossa Senhora das Neves, em Natal/RN.


O tema em debate será: "A comunicação a serviço da Palavra", fazendo alusão ao tema escolhido pelo Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais deste ano: "O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos meios de comunicação a serviço da Palavra". O tema do Mutirão será debatido através de palestra, oficinas, painel e outras atividades.

Para o 1º Mutirão Estadual de Comunicação são convidados agentes da Pastoral da Comunicação e de outras pastorais, sacerdotes, diáconos, seminaristas, religiosos/as, profissionais e estudantes e profissionais de Comunicação Social. Na Diocese de Mossoro o contato poderá ser feito com a Coordenação da Pascom Diocesana, através dos telefone 9978-2097 e 9418-6121, falar com Marcos ou Rejane.

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ROTEIRO DO MÊS MAIO - 2016

ROTEIRO PARA O MÊS DE MAIO (Antes de iniciar o Terço, sugerimos uma procissão, conduzindo a imagem de Nossa Senhora, durante o traj...