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quinta-feira, 17 de março de 2016

PAIXÃO E MORTE DO SENHOR SEXTA-FEIRA SANTA


RITO INICIAL

(Chegada em silêncio... quando chegar de frente pro altar o presidente ajoelha-se e todo o povo fica de joelhos também; depois de alguns minutos o presidente vai para cadeira de onde diz oração.)

ORAÇÃO (Missal, p. 254. Não se diz o oremos.)

Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo destruístes a morte que o primeiro pecado transmitiu a todos. Concedei que nos tornemos semelhantes ao vosso Filho e, assim como trouxemos pela natureza a imagem do homem terreno, possamos trazer pela graça a imagem do homem novo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

L I T U R G I A  D A  P A L A V R A

I LEITURA (Is 52, 13 – 53, 12)

SALMO 30 (31):

Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

1. Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente! Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel!

2. Tornei-me o opróbrio do inimigo, o desprezo e zombaria dos vizinhos e objeto de pavor para os amigos; fogem de mim os que me vêem pela rua. Os corações me esqueceram como um vaso espedaçado.

3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor!

4. Mostrai serena a vossa face ao vosso servo e salvai-me pela vossa compaixão. Fortalecei os corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos confiais!

II LEITURA (Hb 4, 14 – 16; 5, 7 – 9)

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Salve, ó Cristo obediente! Salve, amor onipotente / Que te entregou à cruz e te recebeu na luz!

EVANGELHO (Jo 18, 1 – 19, 42)

(Não se traça o sinal da cruz sobre a fronte, boca ou peito)

Narrador: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. Judas levou consigo um destacamento de soldados e fariseus e chegou ali com lanternas, tochas e armas. Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Presidente: A quem procurais?
Narrador: Responderam:
Coral: A Jesus, o nazareno.
Narrador: Ele disse:
Presidente: Sou eu.
Narrador: Judas, o traidor, estava junto com eles. Quando Jesus disse “sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. De novo lhes perguntou:
Presidente: A quem procurais?
Narrador: Eles responderam:
Coral: A Jesus, o nazareno.
Narrador: Jesus respondeu:
Presidente: Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem.
Narrador: Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”. Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. Então Jesus disse a Pedro:
Presidente: Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?
Narrador: Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. Conduziram-no primeiro a Anãs, que era o sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano. Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra pelo povo”. Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdotes. Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. A criada que guardava a porta disse:
Leitor: Não pertences também tu aos discípulos desse homem?
Narrador: Ele respondeu:
Leitor: Não.
Narrador: Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. Jesus lhe respondeu:
Presidente: Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.
Narrador: Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leitor: É assim que respondes ao sumo sacerdote?
Narrador: Respondeu-lhe Jesus:
Presidente: Se respondi mal, mostra em quê, mas, se falei bem, por que me bates?
Narrador: Então, Anãs enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote. Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Coral: Não és tu, também, um dos discípulos dele?
Narrador: Pedro negou:
Leitor: Não!
Narrador: Então um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor: Será que não te vi no jardim com ele?
Narrador: Novamente Pedro negou. E, na mesma hora, o galo cantou. De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a Páscoa. Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Leitor: Que acusação apresentais contra este homem?
Narrador: Eles responderam:
Coral: Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!
Narrador: Pilatos disse:
Leitor: Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei.
Narrador: Os judeus lhe responderam:
Coral: Nós não podemos condenar ninguém à morte.
Narrador: Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de morte havia de morrer. Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Leitor: Tu és rei dos Judeus?
Narrador: Jesus respondeu:
Presidente: Estás dizendo isso por ti mesmo ou outros te disseram isso de mim?
Narrador: Pilatos falou:
Leitor: Por acaso sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?
Narrador: Jesus respondeu:
Presidente: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.
Narrador: Pilatos disse a Jesus:
Leitor: Então tu és rei?
Narrador: Jesus respondeu:
Presidente: Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.
Narrador: Pilatos disse a Jesus:
Leitor: O que é a verdade?
Narrador: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus e disse-lhes:
Leitor: Eu não encontro nenhum culpa nele. Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos judeus?
Narrador: Então, começaram a gritar de novo:
Coral: Este não, mas Barrabás!
Narrador: Barrabás era um bandido. Então Pilatos mandou flagelar Jesus. Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:
Coral: Viva o rei dos judeus!
Narrador: E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Leitor: Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.

Narrador: Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Leitor: Eis o homem!
Narrador: Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Coral: Crucifica-o! Crucifica-o!
Narrador: Pilatos respondeu:
Leitor: Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.
Narrador: Os judeus responderam:
Coral: Nós temos uma lei, e, segundo essa lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
Narrador: Ao ouvir essas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Leitor: De onde és tu?
Narrador: Jesus ficou calado. Então Pilatos disse:
Leitor: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?
Narrador: Jesus respondeu:
Presidente: Tu não terias autoridade alguma sobre mim se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.
Narrador: Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Coral: Se soltas esse homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei declara-se contra César.
Narrador: Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, em hebraico “Gábata”. Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Leitor: Eis o vosso rei!
Narrador: Eles, porém, gritavam:
Coral: Fora! Fora! Crucifica-o!
Narrador: Pilatos disse:
Leitor: Hei de crucificar o vosso rei?
Narrador: Os sumos sacerdotes responderam:
Coral: Não temos outro rei senão César.
Narrador: Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado e eles o levaram. Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário, em hebraico “Golgota”. Ali o crucificaram com outros dois: um de cada lado e Jesus no meio. Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: “Jesus nazareno, o rei dos judeus”. Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Coral: Não escrevas “o rei dos judeus”, mas, sim, o que ele disse: “Eu sou o rei dos judeus”.
Narrador: Pilatos respondeu:
Leitor: O que escrevi está escrito.
Narrador: Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. Disseram então entre si:
Coral: Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será.
Narrador: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre se as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados. Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua Mão e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Presidente: Mulher, este é o teu filho.
Narrador: Depois disse ao discípulo:
Presidente: Esta é a tua mãe.
Narrador: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Presidente: Tenho sede.
Narrador: Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse:
Presidente: Tudo está consumado.
Narrador: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Todos se ajoelham um instante em silêncio)
Narrador: Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e, depois, do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança e logo saiu sangue e água. Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”. Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus – mas às escondidas, por medo dos judeus –, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumavam sepultar. No lugar onde Jesus foi crucificado, havia u jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus. – Palavra da salvação.

(Não se bate palmas, nem se diz: Glória a vós, Senhor)

REFLEXÃO


ORAÇÃO UNIVERSAL (Missal, p. 255 – 260)

1.  Pela santa Igreja: Oremos, irmãos e irmãs caríssimos, pela santa Igreja de Deus: que o Senhor nosso Deus lhe dê a paz e a unidade, que ele a proteja por toda a terra e nos conceda uma vida calma e tranqüila, para sua própria glória.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que em Cristo revelastes a vossa glória a todos os povos, velai sobre a obra do vosso amor. Que a vossa Igreja, espalhada por todo o mundo, permaneça inabalável na fé e proclame sempre o vosso nome. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

2. Pelo papa: Oremos pelo nosso santo padre, o papa Bento XVI. O Senhor nosso Deus, que o escolheu para o episcopado, o conserve são e salvo à frente da sua Igreja, governando o povo de Deus.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que dispusestes todas as coisas com sabedoria, dignai-vos escutar nossos pedidos: protegei com amor o Pontífice que escolhestes, para que o povo cristão que governais por meio dele possa crescer em sua fé. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

3. Por todas as ordens e por todos os fiéis: Oremos pelo nosso bispo Dom Mariano Manzana, por todos os bispos, presbíteros e diáconos da Igreja e por todo o povo fiel.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que santificais e governais pelo vosso Espírito todo o corpo da Igreja, escutai as súplicas que vos dirigimos por todos os ministros do vosso povo. Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça, vos sirva com fidelidade. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

4.Pelos catecúmenos: Oremos pelos catecúmenos: que o Senhor nosso Deus abra os seus corações e as portas da misericórdia, para que, tendo recebido nas águas do batismo o perdão de todos os seus pecados, sejam incorporados no Cristo Jesus.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que por novos nascimentos tornais fecunda a vossa Igreja, aumentai a fé e o entendimento dos nossos catecúmenos, para que, renascidos pelo batismo, sejam contados entre os vossos filhos adotivos.. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

5. Pela unidade dos cristãos: Oremos por todos os nossos irmãos e irmãs que crêem no Cristo, para que o Senhor nosso Deus se digne reunir e conservar na unidade da sua Igreja todos os que vivem segundo a verdade.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que reunis o que esta disperso e conservais o que esta unido, velai sobre o rebanho do vosso Filho. Que a integridade da fé e os laços da caridade unam os que foram consagrados por um só batismo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

6. Pelos judeus: Oremos pelos judeus, aos quais o Senhor nosso Deus falou em primeiro lugar, a fim de que cresçam na fidelidade de sua aliança e no amor do seu nome.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que fizestes vossas promessas a Abraão e seus descendentes, escutai as preces da vossa Igreja. Que o povo da primitiva aliança mereça alcançar a plenitude da vossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

7. Pelos que não crêem em Cristo: Oremos pelos que não crêem no Cristo, para que, iluminados pelo Espírito Santo, possam também ingressar no caminho da salvação.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, daí aos que não crêem no Cristo e caminham sob o vosso olhar com sinceridade de coração, chegar ao conhecimento da verdade. E fazei que sejamos no mundo testemunhas mais fiéis da vossa caridade, amando-nos melhor uns aos outros e participando com maior solicitude do mistério da vossa vida. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

8. Pelos que não crêem em Deus: Oremos pelos que não reconhecem a Deus, para que, buscando lealmente o que é reto, possam chegar ao Deus verdadeiro.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, vós criastes todos os seres humanos e pusestes em seu coração o desejo de procurar-vos para que, tendo-vos encontrado, só em vós achassem repouso. Concedei que, entre as dificuldades deste mundo, discernindo os sinais da vossa bondade e vendo o testemunho das boas obras daqueles que crêem e vós, tenham a alegria de proclamar que sois o único Deus verdadeiro e Pai de todos os seres humanos. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

9. Pelos poderes públicos: Oremos por todos os governantes: que o nosso Deus e Senhor, segundo sua vontade, lhes dirija o espírito e o coração para que todos possam gozar da verdadeira paz e liberdade.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que tendes na mão o coração dos seres humanos e o direito dos povos olhe com bondade aqueles que nos governam. Que por vossa graça se consolidem por toda a terra a segurança e a paz, a prosperidade das nações e a liberdade religiosa. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

10. Por todos os que sofrem provações: Oremos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso, para que livre o mundo de todo erro, expulse as doenças e afugente a fome, abra as prisões e liberte os cativos, vele pela segurança dos viajantes e transeuntes, repatrie os exilados, dê saúde aos doentes e a salvação aos que agonizam.

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, sois a consolação dos aflitos e a força dos que labutam. Cheguem até vós as preces dos que clamam em sua aflição, sejam quais forem os seus sofrimentos, para que se alegrem em suas provações com o socorro da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

A D O R A Ç Ã O    D A    C R U Z

(O presidente conduz a cruz coberta ladeada por castiçais, após cada recitação desnuda 1 lado da cruz; a 3ª e ultima vez deve ser no presbitério voltado para o povo... em seguida começa a adoração da Santa Cruz enquanto se canta...após adoração depõe-se a cruz descoberta em cima do altar mor.)

Presidente: Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo.

Coral: Vinde, adoremos!

CANTO:

Bendita e louvada seja no céu a divina luz, / E nós, também, cá na terra, louvemos a santa cruz.


1. Os céus cantam a vitória de nosso Senhor Jesus;
 Cantemos nós, igualmente, louvores à santa cruz.

2. Sustenta gloriosamente nos braços ao bom Jesus;
 Sinal de esperança e vida o lenho da santa cruz.

3. Humildes e confiantes, levemos a nossa cruz;
 Seguindo sublime exemplo de nosso Senhor Jesus.

4. Cordeiro imaculado, por todos morreu Jesus;
 Pagando as nossas culpas, é rei pela sua cruz.

5. É arma em qualquer perigo, é raio de eterna luz;
 Bandeira vitoriosa, o santo sinal da cruz.

6. Ao povo aqui reunido, daí graça, perdão e luz;
 Salvai-nos, ó Deus clemente, em nome da santa cruz.


R I T O    D E     C O M U N H Ã O


(Vestem o altar com a toalha vermelha)

OFERTÓRIO:

1. Um coração para amar, pra perdoar e sentir, para chorar e sorrir, ao me criar Tu me deste. Um coração pra sonhar, inquieto e sempre a bater, ansioso por entender as coisas que Tu disseste:

Eis o que venho Te dar. Eis o que ponho no altar, toma Senhor que ele é Teu, meu coração não é meu. (Bis)

2. Quero que o meu coração seja tão cheio de paz, que não se sinta capaz de sentir ódio ou rancor. Quero que a minha oração possa me amadurecer, leve-me a compreender as consequências do amor.

(Em silêncio a reserva eucarística é conduzida até o altar pela ministra)

Presidente: Rezemos com amor e confiança, a oração que o Senhor nos ensinou:

- Pai nosso...

Presidente: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.

Todos: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

Presidente: Felizes os convidados para a ceia do Senhor! Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

Todos: Senhor, eu não sou digno (a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo (a).

COMUNHÃO:

Prova de amor maior não há /Que doar a vida pelo irmão. (Bis)

1. Eis que vos dou o meu novo mandamento:
    “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.

2. Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito:
    “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.

3. Como o Pai sempre me ama, assim também eu vos amei:
    “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.

4. Permanecei em meu amor e segui meu mandamento:
   “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.

5. E, chegando a minha páscoa, vos amei até o fim:
    “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.

6. Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos:
 “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.


ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

Ó Deus, alimentados pela páscoa do Senhor, voltamos com o coração renovado de esperança. Dá-nos a força do teu Espírito, para sermos testemunhas da vida que vence o pranto e a morte. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

R I T O S   F I N A I S

COMUNICADOS

BÊNÇÃO
Presidente: O Deus da vida que ressuscitou Jesus dos mortos nos ressuscite desde já para uma vida nova. A ele a glória e o poder, para sempre. Amém.

ABRAÇO DA PAZ

DESPEDIDA:
A nossa companhia agora é teu amor, (3X)

Uô, uô, agora é teu amor.

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