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terça-feira, 24 de julho de 2012

BOTE FÉ NA VIDA DE MARTINS



Aconteceu em todo o Brasil o Bote Fé na Vida, evento que apartir de hoje 22 de julho marcará 1 ano antes da JMJ Rio 2013. Evento que além do abjetivo principal divulgar a JMJ, incentiva a pratica de esportes e uma forma de combate as drogas. Reintegrando os jovens a uma vida normal.

Em Martins teve uma corrida/caminhada saindo da capela de lagoa nova até a Matriz, encerrando com a Santa Missa. Teve a participação de mais de 200 pessoas entre jovens, adultos, crianças e idodos. Para incentivar a participação teve distribuição de camisas patrocinado por MN imoveis.

Eis as fotos:




























































sábado, 21 de julho de 2012

Ordenação Presbiteral - Diácono Frederico Gurgel será ordenado presbítero.


O diácono Frederico Gurgel, que estava estudando em Roma, já se encontra na Diocese de Mossoró, e se prepara para sua ordenação presbiteral. A ordenação será dia 04 de Agosto, às 18h, na Paróquia de São Sebastião de Caraúbas, sua terra natal. A primeira missa presidida pelo neo-sacerdote será também na Matriz de Caraúbas, com a presença de sacerdotes amigos que estudaram no seminário com Frederico e estarão prestigiando e rezando nesse momento importante para a Diocese de Mossoró.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

BOTE FÉ NA VIDA



Esporte, saúde, fé e qualidade de vida integrados. Esses são os objetivos do “Bote Fé na Vida”, corrida e caminhada que vai movimentar simultaneamente 250 cidades de todo o Brasil no domingo, 22. Em cada cidade, os participantes vão percorrer a distância de 5 Km e marcar a contagem regressiva de um ano para a abertura da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013, que será realizada de 23 a 28 de julho de 2013.


A iniciativa do “Bote Fé na Vida” é da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ. Em cada cidade, há também apoiadores locais, que colaboram para a viabilização do evento.


Em Martins a corrida/caminhada sairá as 6h30m da Capela de Lagoa nova rumo a Igreja Matriz encerrando com a Santa Missa. As primeiras 100 pessoas que chegarem ganharão a camisa do evento!

sábado, 14 de julho de 2012

TEMPO DE FÉRIAS



Chega o período das férias escolares em nosso país. Muitas crianças e jovens, e também seus pais, aproveitam esse período para uma parada no meio do ano. 
Um período de descanso seja em casa ou mesmo fora da cidade, ou para lugares mais tranquilos e reconfortadores.

O excesso de obrigações e de ocupações cria uma pressão constante sobre as pessoas.

Assistimos hoje a uma liberalização das leis que afetam as horas de trabalho e suas limitações, frente a uma demanda cada vez mais frenética de produção e de consumo. Esse assunto foi aprofundado no Encontro Mundial do Papa com as famílias, em Milão, e o será de novo na Semana Nacional da Família, no próximo mês de Agosto: “A família, o trabalho e a festa”.

Isso tudo traz uma consequência no campo espiritual: um cada vez mais constante processo de secularização e desumanização dos domingos e dias santos, e também das férias.
Não há dúvida de que existe um período para o trabalho e um tempo para o descanso. O descanso não é apenas um mandamento legítimo, mas também abençoado pelas Sagradas Escrituras. Basta lembrar o sentido do Dia do Senhor semanal, do ano sabático e o tempo do jubileu.

Então, quem pode passar férias deve fazê-lo como uma fonte de crescimento, regeneração espiritual. Uma maneira de estimular a viver com alegria. Nós temos uma carência natural de descanso, de lazer e de diversão, tendo em vista sermos imersos muitas vezes numa atmosfera de fadiga constante e de preocupação diária com os afazeres laborais. Isso é típico do nosso tempo de consumismo e que, muitas vezes, descansar pode parecer deixar de ganhar (“quando passará o sábado para voltarmos a ganhar?”)

Todos conhecem as fotos do Santo Padre João Paulo II em descanso no norte da Itália, nas montanhas de Cadore, em Les Combes e no Valle D’Osta. Lá, ele fazia horas e horas de caminhada, leitura, descanso sob as árvores. Ora, sem dúvida, era um refrigério para os seus inúmeros afazeres na cidade do Vaticano. Também o Papa Bento XVI passa atualmente suas férias em Castelgandolfo, sem muitos compromissos oficiais e fazendo o que lhe agrada, que é escrever mais um volume do seu livro “Jesus de Nazaré”. Nesses dias assistiu a um concerto no Palácio Apostólico.

O valor do descanso, portanto, é ser um tempo de descanso físico, psicológico e dando mais tempo para a vida espiritual, que nos faz descansar no Senhor.

São inúmeros os benefícios de um lazer bem organizado, e dentre eles poderíamos destacar um de grande atualidade: um maior comprometimento com a consciência ambiental, seja pelo turismo no campo, seja também no Litoral. 

Assim, conhecendo melhor a natureza que nos cerca – sua beleza e exuberância – e também a grande riqueza de nossos mares e rios, podemos desenvolver um dever de zelar e cuidar de todo esse grande presente da criação divina. 

O aumento dessa consciência ecológica muda hoje a consciência do homem. O homem deve, a exemplo de São Francisco de Assis, se acostumar a ver um irmão e uma irmã em todas as coisas da criação e dizer: Louvado seja meu Senhor com todas as suas criaturas!
Os meios para se desfrutar do lazer de uma forma positiva são inúmeros. Há várias oportunidades que ajudam e contribuem para uma sadia recuperação física, e agem em benefício da sua própria saúde corporal. 

Desta forma, a participação em eventos culturais e festivos, o esporte e o turismo se tornam parte da vida cotidiana, como expressões do tempo livre (Orientações para o Ministério do Turismo – Conselho Pontifício para a pastoral dos Migrantes e Itinerantes – 29/06/2001).
Mas, é claro que na bolsa ou na sacola de praia deve estar armazenadas, também, a coerência com o Evangelho, e não apenas um estilo de vida hedonista ou consumista. É preciso, portanto, construir um lazer inteligente e vital. 

Daí que, mesmo em férias, devemos procurar a oração, a meditação pessoal e a busca dos sacramentos, especialmente da Santíssima Eucaristia. Nesses momentos de lazer podemos aproveitar os dias mais livres, sem maiores obrigações, para meditar mais e melhor a Palavra de Deus. 

A busca pelo silêncio, seja interior ou exterior, seria outro valor a ser cultivado nas férias. Na verdade, só em silêncio podemos ouvir as profundezas de nossa consciência e a voz de Deus. E as férias podem ajudar nessa busca, a redescobrir e a cultivar esta indispensável dimensão interior da existência humana.

Ou seja, tirar férias para parar, escutar, escutar a si mesmo, ou ouvir e meditar a Palavra de Deus seria uma grande bênção. Ter um tempo para si e para Deus, um tempo para o essencial, um tempo para o Espírito, um tempo para oração.
Um olhar de amor faz do tempo um não-tempo. Aí estaria um grande valor das férias.

Orani João Tempesta, O. Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

sexta-feira, 13 de julho de 2012

BFvida

Uma corrida de rua que vai acontecer no dia 22 de julho  em todas as dioceses do Brasil marcando a largada para a contagem regressiva de uma ano para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. Esse é o Bote Fé na Vida, uma iniciativa da Igreja do Brasil que visa integrar esportes e evangelização.O lançamento do Bote Fé na Vida aconteceu neste domingo, 20 de maio, durante o Seminário Nacional de Jovens Comunicadores, em Brasília, com a participação do triatleta Diego Ciarrocchi, que vai participar da organização do evento. Ele lembrou que a corrida é a segunda atividade esportiva mais praticada no Brasil e anunciou que esse será apenas o primeiro evento, pois outros esportes também serão contemplados posteriormente.As inscrições serão descentralizadas, feitas em cada diocese. Para as dioceses se organizarem, foi preparada uma sessão especial no site Jovens Conectados com várias dicas. O conteúdo pode ser acessado neste link.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Censo e religiosidade - Reflexões de Dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte


O Censo Demográfico 2010, apresentado pelo IBGE, está merecendo uma especial consideração no que diz respeito ao cenário religioso da sociedade brasileira. Contudo, esse interesse, obviamente, não pode apenas ser em função do conjunto da dança de números: a constatação de declínio na declaração de crença quanto ao catolicismo, o crescimento daqueles que dizem não ter religião, ou, ainda, a consideração do crescimento evangélico, fruto do viés pentecostal. 

Esse cenário de diversificação há de produzir leituras e interpretações em algumas direções essenciais. Uma delas refere-se à configuração e aos funcionamentos institucionais das diferentes confissões religiosas. É importante avaliar o sentido de pertença e a mobilidade religiosa que atinge o interior de cada confissão, refletir sobre a capacidade de agregar e formar pessoas, nas diferentes etapas da vida. Também é essencial analisar e compreender a importância de cada instituição na configuração de uma sociedade melhor, na formação de uma consciência cidadã. O compromisso com uma conduta pessoal, social e política, que sustente e promova uma sociedade mais ancorada na justiça e na solidariedade é central na avaliação da fé cristã e de sua autenticidade. 

As estatísticas são de grande importância para análises e interpretações qualitativas capazes de contribuir para que a vivência na confissão religiosa configure uma mudança na vida pessoal, social e política, estimulando um entendimento mais adequado da significação da fé em Deus. Em questão, por exemplo, está um entendimento equivocado da fé cristã, até com força de atração por despertar interesses imediatos, como é o caso da compreensão de Deus como um sujeito de barganha ou um milagreiro. Nesse caso, um milagreiro que está à disposição e à mercê do que se entende, erroneamente, como vivência da fé. Um grave equívoco que leva ao absurdo de interligar oferta em dinheiro e a condição para se receber o milagre esperado. Trata-se de um viés situado na chamada teologia da prosperidade que, lamentavelmente, leva a explorações e a verdadeiros desvios, usufruindo das necessidades prementes de saúde e de sucesso. 

Essa compreensão sustenta explicações também inadequadas, como a de que alguém não conseguiu um milagre ou uma benção por ser fraco na fé, entendendo a fé como uma força que tem sua fonte na própria pessoa, em detrimento do intocável sentido de obediência à vontade de Deus. Esse é apenas um exemplo para sublinhar que o Censo com suas pertinentes estatísticas deve instigar um processo interpretativo e de avaliação quanto ao papel da confissão religiosa na vida das pessoas e no tecido da sociedade, sem que se possa dispensá-la de sua importante contribuição sociocultural. Nesse horizonte, a Conferência Nacional doa Bispos do Brasil (CNBB), no dia em que o IBGE divulgou o Censo 2010, apresentou resultados de um estudo produzido pelo Centro de Estatísticas Religiosas e Investigação Social (CERIS) - entidade brasileira de pesquisa religiosa fundada pela própria CNBB. Esse trabalho mostra que a Igreja Católica não apenas continua majoritária na sociedade brasileira, reunindo 64,6% da população, como também cresceu vertiginosamente em número de paróquias e dioceses, vocações, na efervescência de novos movimentos eclesiais e nos investimentos na rede de comunidades. Nessa mesma perspectiva de reflexão e avaliação qualitativa, a partir dos números, a Arquidiocese de Belo Horizonte, considerando as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, a convocação para pensar e agir no horizonte de uma Nova Evangelização, está vivendo o processo da sua IV Assembleia do Povo de Deus. É hora de avaliar, rever e ousar, por uma escuta qualificada, pelo compromisso de consolidar a tarefa insubstituível que a Igreja Católica tem no tecido cultural e sociopolítico, na alegria de anunciar o Evangelho do Reino.

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