A Igreja nos EUA aprovou o lançamento de um aplicativo para iPhone e iPad, que ajuda fiéis a se confessarem. O programa – chamado Confession – foi colocado à venda na semana passada pela loja virtual da Apple, a iTunes, por US$ 1,99 (R$ 3,32).
Descrito como "a ajuda perfeita para todo penitente", o aplicativo dá ao usuário dicas e orientações sobre o ato da confissão. Agora, membros do clero católico nos Estados Unidos deram sua aprovação oficial ao aplicativo, num gesto que se acredita ser inédito.
O aplicativo guia os usuários através do sacramento da confissão, e permite que o fiel mantenha um registro de seus pecados. O aplicativo também permite que os usuários façam um exame de consciência com base em fatores como idade, sexo e estado civil, mas ressalta que não tem como objetivo substituir a confissão feita a um sacerdote diretamente.
Em vez disso – diz o aplicativo – a idéia é encorajar os usuários a compreenderem suas ações e a buscarem um sacerdote para fazerem uma confissão autêntica e, assim, obterem a absolvição.
"Nosso desejo é convidar católicos a se envolverem com sua fé através da tecnologia digital" – disse Patrick Leinen, da Little iApps.
O lançamento foi feito logo após o papa Bento XVI ter exortado católicos a usarem a comunicação digital e a se mostrarem presentes on-line.
Os criadores do aplicativo disseram ter levado em conta as palavras do papa enquanto preparavam a ferramenta para consumo público. "Nosso objetivo com esse projeto é oferecer um aplicativo digital que seja uma "verdadeira nova mídia a serviço da palavra" – acrescentaram.
Segundo a Little iApps, o aplicativo foi desenvolvido com a ajuda de vários sacerdotes e teve a aprovação do bispo de Fort Wayne-South Bend, no estado de Indiana, Dom Kevin Carl Rhoades.
O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, manifestou-se a respeito desse programa. Conforme esclarece, “é essencial compreender bem que o sacramento da penitência pede necessariamente um relacionamento de diálogo pessoal entre o penitente e o confessor, bem como a absolvição por parte do confessor, que deve estar presente”.
Pe. Lombardi ressaltou que essa estrutura não pode ser substituída por nenhuma aplicação informática, “não se pode falar em confissão pelo iphone”, declarou categoricamente.
O representante vaticano não se manifestou contra a utilização de instrumentos da internet para leitura e reflexões, “nesse caso – disse – trata-se de um subsídio pastoral digital que, para alguns, poderia ser útil, contanto que se tenha claro que ele não substitui o sacramento”.
Descrito como "a ajuda perfeita para todo penitente", o aplicativo dá ao usuário dicas e orientações sobre o ato da confissão. Agora, membros do clero católico nos Estados Unidos deram sua aprovação oficial ao aplicativo, num gesto que se acredita ser inédito.
O aplicativo guia os usuários através do sacramento da confissão, e permite que o fiel mantenha um registro de seus pecados. O aplicativo também permite que os usuários façam um exame de consciência com base em fatores como idade, sexo e estado civil, mas ressalta que não tem como objetivo substituir a confissão feita a um sacerdote diretamente.
Em vez disso – diz o aplicativo – a idéia é encorajar os usuários a compreenderem suas ações e a buscarem um sacerdote para fazerem uma confissão autêntica e, assim, obterem a absolvição.
"Nosso desejo é convidar católicos a se envolverem com sua fé através da tecnologia digital" – disse Patrick Leinen, da Little iApps.
O lançamento foi feito logo após o papa Bento XVI ter exortado católicos a usarem a comunicação digital e a se mostrarem presentes on-line.
Os criadores do aplicativo disseram ter levado em conta as palavras do papa enquanto preparavam a ferramenta para consumo público. "Nosso objetivo com esse projeto é oferecer um aplicativo digital que seja uma "verdadeira nova mídia a serviço da palavra" – acrescentaram.
Segundo a Little iApps, o aplicativo foi desenvolvido com a ajuda de vários sacerdotes e teve a aprovação do bispo de Fort Wayne-South Bend, no estado de Indiana, Dom Kevin Carl Rhoades.
O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, manifestou-se a respeito desse programa. Conforme esclarece, “é essencial compreender bem que o sacramento da penitência pede necessariamente um relacionamento de diálogo pessoal entre o penitente e o confessor, bem como a absolvição por parte do confessor, que deve estar presente”.
Pe. Lombardi ressaltou que essa estrutura não pode ser substituída por nenhuma aplicação informática, “não se pode falar em confissão pelo iphone”, declarou categoricamente.
O representante vaticano não se manifestou contra a utilização de instrumentos da internet para leitura e reflexões, “nesse caso – disse – trata-se de um subsídio pastoral digital que, para alguns, poderia ser útil, contanto que se tenha claro que ele não substitui o sacramento”.
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