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sábado, 19 de março de 2011

FESTA DE SÃO JOSÉ EM PÉ DE SERRA E ANTÔNIO MARTINS


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MISSA EM PÉ DE SERRA










MISSA EM ANTÔNIO MARTINS
SANTUÁRIO DE SÃO JOSÉ





















LÁ VEM A LUZ SAINDO POR DETRÁS DAQUELA SERRA...





DEPOIS DA MISSA OS JOVENS DO GRUPO ADONAI DA RCC FEZ SHOW MENSAGEM PARA OS PRESENTES


"CRUCIFIXOS EM ESCOLAS NÃO FEREM OS DIREITOS HUMANOS" DECIDIU A CORTE EUROPÉIA


Foi dada ontem a sentença definitiva da Corte Européia de Direitos Humanos sobre a exposição de crucifixos nas salas de aula das escolas publicas italianas. Com 15 votos a favor e 2 contra, praticamente com unanimidade, esse Tribunal considerou que a exposição obrigatória do símbolo cristão nas escolas não constitui violação de Direitos Humanos. 

Os recorrentes alegavam que expor o crucifixo nas escolas violava o segundo artigo do protocolo número um da Convenção Européia dos Direitos do Homem, o que afirma que os pais – ou tutores – têm o direito de garantir aos próprios filhos uma educação de acordo com as próprias convicções religiosas. 

O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, pronunciou-se ainda na noite de ontem sobre essa decisão da Corte, a qual, segundo ele, foi acolhida com grande satisfação pela Santa Sé. “Trata-se de uma sentença que faz história” disse o representante vaticano. Continuou o pronunciamento explicando que “a Corte reverteu, em todos os aspectos, uma sentença de primeiro grau, adotada com unanimidade, por uma Câmara da Corte, que tinha suscitado não somente o recurso do Estado italiano, mas também o apoio de numerosos outros Estados europeus, de um modo inédito, bem como a adesão de diversas organizações não governamentais, expressando um amplo sentimento da população”. 

Segundo Pe. Lombardi, “ficou reconhecido – por uma grande autoridade jurídica e internacional – que a cultura dos direitos do homem não deve ser posta em contradição com os fundamentos religiosos da civilização européia, à qual o cristianismo deu significativa contribuição”. Outro reconhecimento apontado foi o dever de garantir, a cada país, uma margem de apreciação quanto ao valor dos símbolos religiosos da cultura e da história nacionais. “Caso contrário – ressaltou – em nome da liberdade religiosa, se teria, paradoxalmente, a negação desta liberdade, terminando por excluir do espaço público a sua expressão”. 

Concluindo, o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé afirmou que “a nova sentença é bem-vinda, ainda, porque contribui eficazmente para o restabelecimento da confiança na Corte Européia dos Direitos Humanos por grande parte dos europeus - estes convencidos e conscientes do papel determinante dos valores cristãos na sua própria história, mas também, na construção humanitária européia e na sua cultura de direito e de liberdade”. 




Declaração das Nações Unidas para o Dia Mundial da Água

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Por ocasião do Dia Mundial da Água, celebrado no dia 22, o alto comissariado das Nações Unidas divulgou uma declaração na qual ressalta o direito à água e o melhoramento das condições higiênicas como um direito humano universal. O documento foi elaborado pela especialista em água e saneamento, Catarina de Albuquerque; pela especialista em extrema pobreza, Magdalena Sepúlveda; e pela relatora para a habitação, Raquel Rolnik.
No documento está escrito que “com o aumento constante do número de pessoas vivendo em centros urbanos, a falta de acesso seguro à água potável e a sistemas de saneamento básico nas cidades é um fator de preocupação permanente”. O documento evidencia que quem não tem acesso a esses elementos, são os mesmos que vivem marginalizados, excluídos e discriminados, explicando o fenômeno como resultado de decisões políticas que deslegitimam as suas existências e perpetuam o estado de pobreza.
“Por ocasião do Dia Internacional da Água desse ano, os especialistas das Nações Unidas convocam os Estados a tomarem medidas imediatas para cessar as violações dos direitos humanos e para garantir que o acesso à água potável e ao saneamento básico sejam usufruídos por todos”, destaca o documento da ONU.
Ainda segundo a ONU, “o mundo está se tornando cada vez mais urbano, já existem mais pessoas vivendo em cidades que nas zonas rurais. 40% desse crescimento é feito a partir da formação de favelas, incluídas aí aquelas já estruturadas e as de estruturação recente. Ambas são consideradas ilegais, e por isso, os Governos recusam-se a estender água encanada e saneamento básico aos seus moradores”.
Contestando tal postura, a declaração afirma que “água e saneamento básico são direitos humanos, os quais devem ser, portanto, garantidos a todos, sem discriminação. Traz ainda o dado de que as pessoas que vivem na pobreza pagam mais por sistemas básicos que os cidadãos médios. O exemplo foi o de que uma pessoa que vive em um assentamento informal em Nairóbi (África) paga de cinco a sete vezes mais por um litro de água que um norte-americano de classe média. Além disso, são obrigados a comprar água de vendedores informais, que oferecem a água de qualidade não comprovada, armazenando-as de maneira imprópria.



quarta-feira, 16 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

CAMPANHA DA FRATERNIDADE: ECONOMIA E VIDA NO PLANETA

SPOT PARA A TV


Spot para TV - CF 2011 CNBB
Disponível para Download no site www.cnbb.org.br


HINO DA CF 2011

Lixo? Não, é arte!

Reciclar, reutilizar e reusar. Os três “erres” já estão famosos em todo o mundo e se tornou um conceito mundial do quê devemos fazer para preservar e continuar a crescer com sustentabilidade.

Um grande exemplo disso é a britânica Jane Perkins, que cria quadros representando várias personalidades do mundo usando apenas objetos que, aparentemente, não têm mais nenhuma utilidade.

Garfos, facas, pedaços de madeira, plástico, grãos de todas as formas, fitas, pedaços de brinquedos, etc. Não há nada - e nenhum material no mundo - que a artista não use.

O resultado é simplesmente incrível e já rende bons frutos. Afinal, arte é arte e ponto final. Vindo com uma pitada grande de conscientização ambiental, melhor ainda! =)

Confira alguns dos trabalhos dela:

Mudanças climáticas: o que fazer?


ESTAS IMAGENS SÃO APENAS UM SINAL 
DAS CONSEQUÊNCIAS DO AQUECIMENTO GLOBAL









O mundo deveria se tornar vegetariano para combater com sucesso a mudança climática, já que o efeito estufa do gás metano liberado por vacas e porcos é 23 vezes mais potente que o do dióxido de carbono, segundo uma das maiores autoridades britânicas no assunto.








Imagens da internet

Começa hoje o 2º Simpósio Nacional de Mudanças Climáticas e Justiça Social

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Começa hoje, 14, o 2º Simpósio Nacional de Mudanças Climáticas e Justiça Social. O evento, promovido pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social (FMCJS), organismo ligado a Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), será realizado no Centro de Formação Vicente Cañas, no Jardim Ingá (GO) e vai até a próxima-quarta-feira, dia 16.
O encontro, de acordo com Ivo Poletto, coordenador do Fórum, tem por objetivo disseminar informações, gerar consciência crítica e mobilizar a sociedade civil visando contribuir para o enfrentamento das causas estruturais do aquecimento global que provoca mudanças climáticas em todo o planeta.
Na pauta do Simpósio, temas como: acesso e utilização dos recursos do planeta; mudanças climáticas no Brasil – política, legislação e papel do Estado; Código Florestal; impactos socioambientais das mudanças climáticas e das soluções propostas; perspectivas da produção de alimentos; integração com o bioma local; adaptação e resiliência; situação do planeta e propostas de ação de governos e povos – Cochabamba a Durban e Rio +20.
Diversos especialistas participarão das discussões, entre eles, Luiz Zarref, representante do MST/Via Campesina; Lucia Ortiz, da ONG Amigos da Terra; Carlos Nobre, da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped/MCT); Maureen Santos, da Fase e FMCJS; Andrea Young, do Núcleo de Estudos de População (Nepo/Unicamp); Maria José Pachecco, do Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP), Pe. Nelito Dornellas e dom Luiz Demétrio Valentini, da CNBB.

Ato Público

Na agenda do Simpósio, também está prevista a realização de um ato público, marcado para o dia 16, a partir das 14 horas. Na ocasião, estarão presentes, a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes, o ministro da secretaria geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, um representante do Ministério do Meio Ambiente e o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz, da CNBB, dom Pedro Luiz Stringhini.
O convite para que representantes do Estado participem do ato tem como objetivo trazê-los para o debate sobre a perspectiva da construção de políticas publicas sobre mudanças climáticas. Além disso, os participantes também aprovarão uma carta-compromisso, em que se estabelecerão metas a serem cumpridas e ações concretas para combater o aquecimento global em território nacional. O ato público acontecerá no Centro Cultural de Brasília (CCB), que fica na 601 Norte, módulo B.
Assista o Seminário, em tempo real, clicando no link abaixo:

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